quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

A FAVOR DE MARIO VARGAS LLOSA


José Paulo Bandeira
                                                                   I
Um jornalista qualquer industrial Marcelo Lins maquiavélico negro Fairfax [que estudou gramática portuguesa no sertão euclidiano/cunha de Pernambuco (onde aprendeu a fazer tocaia sgrammaticatura eletrônica), - que narra a si próprio em gramática grega eletrônica a serviço da Corporação burguesa Fairfax Grupo Globo] resolveu pôr o nosso inocente liberal peruano exilado na Espanha (todo liberal que faz pendant com o liberalismo do século XVII deve ser preservado contra a invasão de sua subjetividade sacrossanta gramatical por Fairfax) Mario Vargas Llosa [o maior romancista vivo das Américas, o mais simplório caipira da ciência política peruana, sujeito gramatical de um bovarismo político witz universal] no transromance da política mundial da física gramatical gramsciano. 

Lins é apenas criança humana abduzida em criança-planta espiã a serviço do exército negro asiático do Imperium Criminostat Fairfax.   

O ato de escrever de um escritor (romancista, poeta, ensaísta, jornalista etc.) é uma prática linguística (consistindo em uma gramática em narração de redes neurônicas linguísticas) constituída por inúmeros atos gramaticais táticos.

Ao contrário, Mario Llosa imagina que se trata de uma prática do infeliz hipernarcísico homo clausus gramatical da modernidade moderna - Prêmio Nobel? Ele quer ser amigo do gramático ditatorial da Universidade Cândido Mendes, o sr. Evanildo Bechara?   

Há rumores de que foi formada uma força-tarefa Fairfax sob o comando de Evanildo Bechara para pescar vícios e anomalias na linguagem em português da física gramatical gramsciano. Sob orientação técnica gramatical de Bechara, a equipe Fairfax da ditadura do gramatico UCAM busca barbarismo sgrammaticatura, solecismo (o simples erro gramatical) e idiotismo [“ou expressão idiomática, é toda maneira de dizer que, não podendo ser analisada ou estando em choque com os princípios gerais da Gramática, é aceita no falar culto”}.

NO, O idiota, Dostoievski faz pendant entre a Gramática norma culta e o sujeito gramatical psicótico Príncipe Míchkin. O russo gramatical do Príncipe russo é perfeitamente gramatical norma culta. Esse não é o problema de nosso Príncipe infeliz do Czarismo russo. O problema é a fantasia delirante sgrammaticatura que produz o efeito indeterminação – o sujeito gramatical aturdido em ato no seu agir mais comezinho e no seu julgamento moral mais, obviamente, claro e distinto:
“ Mas a essa altura o príncipe se sobressaltou. Adquiriu Rogójin uma arma para determinada finalidade? “Não é um ato vil e criminoso da minha parte fazer uma suposição desta ordem, assim com tão cínica frieza? ”.
E uma onda de pejo se lhe espraiou pela cara. Ficou aterrado. Chegou a parar na rua, ofegando. Várias Lembranças se alternaram na sua memória: a estação ferroviária de Tsárskoie Seló, onde estivera de tarde; a outra estação por onde chegara a Petersburgo, aquela manhã mesmo; a pergunta feita cara a cara por Parfión: ‘Uns olhos? Quais? De quem?; a cruz que ele lhe dera; a benção da velha Rogójin, em cujos cômodos estivera; aquele último abraço, convulso; a renúncia de Rogójin, lá naquela escada... E após tudo isso estar ele, Míchkin, naquela espécie de delírio ambulatorial em busca sabia de quê! ...  Ah! Aquela loja! Aquele objeto exposto naquela vitrine... Quanta vilania!
E apesar de tudo, ainda caminhava agora com um ‘propósito especial’, guiado por uma ‘ideia súbita’! Toda a sua alma ficou dominada pelo desespero e pelo sofrimento. E o príncipe desejou retroceder, voltar para o hotel. Virou, com esse intento; mas um minuto depois refletiu, virou outra vez teimando em prosseguir no rumo de antes”. (Dostoiévski. O idiota. Martin Claret:  255-256)                    
                           
No real onde o seer da escritura se forma, o ato de escrever consiste em ação de um sujeito gramatical hobbesiano em um campo de poder hobbesiano nacional fazendo pendant com o mundial/gramática em narração guerra teológica com a ditadura universal dos gramáticos.
Nem nossos Mário de Andrade e Oswald de Andrade pregaram o anarquismo gramatical como tática sgrammaticatura para enfrentar, na década de 1920, a famosa ditadura do gramatico do Imperium bragantino colinial 1500.   

Para o escritor, escrever é meter-se na camisa de 11 varas da ditadura do gramático. No entanto, há mais coisas gramaticais entre o céu e a terra dos gramáticos do que imaginam a nossa vã ditadura do gramático UCAM.  

Qual deve ser a atitude gramatical normal do jovem escritor?

Primeiro, ele deve estudar a gramática normativa, inevitavelmente demoncrática, visando alterar o equilíbrio de força favorável à ditadura universal do gramático. Tal acontecimento se realiza no caminhar gramatical onde o caminhante escritor terá que enfrentar o exército negro demoncrático da ditadura do gramático normativo.

Não é possível tomar de assalto a cidade-Estado ditatorial gramatical do gramático. Ao contrário, tal guerra gramatical faz pendant como a guerra gramatical poiética do poeta grego Homero. Trata-se, é claro, da Guerra gramatical de Tróia.
Encharcados na lama do empirismo do homo cluses da psicologia [do século XIX] que capturou o próprio Lacan, os nossos intelectuais [da periferia terceiro mundista (súbditos do discurso do maître europeu)} são, de fato, a nossa miséria da filosofia gramatical. Camaradas asiáticos sgrammatictura, pagaremos um preço incalculável pelo súbdito.    

O jovem escritor deve ler o transromance poiético Ilíada como guerra mitológica, e, mutatis mutandis, como a guerra gramatical poiética que funda o Ocidente gramatical no discurso do político do poeta épico.

O discurso do poeta cria a gramática do discurso do político em narração poética e, assim, autoproduz o Ocidente como a primeira tela gramatical em narração teológica épica da história universal.                
                                                                                II     
De Mário Llosa, A Guerra do fim do mundo é o romance peruano sobre a tela gramatical em narrativa sujeito teológico euclidiano/cunha sertão. Claro, é um romance de um exímio escritor de romance da tela gramatical em narração do realismo do discurso do político do escritor em narração realista francesa do século XIX. 

Todo o realismo dos jovens escritores (e um universitário já na terceira idade) brasileiros tem a digitalis Llosa. Por quê? Como isso é possível? É pura magia que se propaga por uma gramática tátil sexual encantada, e encantatória, da sociedade do escritor mundial beletrista? 

Guerra do fim do mundo é o transromance gramatical que consiste em um golpe de Estado gramatical na sociedade do discurso do político do literati brasileiro?

Mario Llosa leu Os Sertões sem penetrar no campo do entendimento hegeliano [conhecimento de das Ding (fato) como manifestação de forças gramaticais ou artefato gramatical (die Sache selbst) ]. Mas ele roçou, é fato, nesse campo do entendimento hegeliano de Euclides da Cunha. Trata-se de um campo de poder hobbesiano/gramática em narrativa teológica da física euclidiana da história universal ocidental.

Mario Llosa não sabe que sabe que o meu Euclides é um físico da máquina de guerra freudiana do sertão da Guerra de Canudos. A física de Euclides transmuta a máquina de guerra freudiana ariana como tal em máquina de guerra euclidiana mestiça como tal. Portanto não se trata mais de uma máquina de guerra freudiana como tal.   Mas da máquina de guerra euclidiana em si e para si mestiça! 

A física teológica euclidiana é uma revolução gramatical na física teológica freudiana. Esta é a causa de Mario Llosa ter perdido seu tempo de escritor parisiense (ou madrileno) com uma investigação extensa e profunda (ele, inclusive, conheceu o sertão de Canudos) sobre o nosso odiado Euclides [sujeito gramatical anátema] excomungado pela Igreja burguesa sgrammaticatura ariana da sociedade dos ricos burgueses carioca e paulista.

Desfechado por um escritor-romancista forasteiro no discurso do político do romancismo nacional, o golpe de Estado gramatical literário é um ato de encantamento da espécie laço gramatical teológico: magia maori marcelmaussiano da dádiva antropológica da sociedade do discurso do político do primitivo.

Lançada sobre nós, tal poderosa magia maori mariollosiana tem a aparência no real (onde o seer se forma como matéria metafísica da physis da política nacional) de uma exigência aos toonga que eles destruam o indivíduo (pessoa, clã, clã, solo nacional) que aceitou a dádiva sem vive-la intencionalmente como dívida a ser retribuída, isto é, paga gramaticalmente por toda a sociedade do discurso do político do literati da sociedade do escritor carioca/paulista.
Não me convidaram para o FRONTEIRAS do PENSAMENTO no Brasil, em 2016. Seja qual for o idiotismo dostoiévskiano desse significante fronteira, convidam Mario Vargas Llosa como o referente supremo do campo literário brasileiro. Llosa o Sumo Sacerdote literati que fez da física teológica de Euclides um simples SÚBDITO.  

Ignoram taticamente que já fiz uma revolução gramatical no significante fronteira ao transmutá-lo em sujeito gramatical fronteira hobbesiano da história universal do campo de poder hobbesiano pós Segunda Guerra até 2016?  DUVIDAM?

Como esse pessoal do Fronteiras faz em relação a verdadeira revolução da fronteira gramatical da física gramatical gramsciano?

Esse pessoal age como o sujeito gramatical avestruz sgrammaticatura que, enfia a cabeça no solo, espera a tempestade de areia física gramsciano se dissipar. Ocultar da Europa ocidental e da América (e do próprio Brasil) a revolução da física gramatical, eis a tática avestruz sgrammaticatura fascista asiática dessa sociedade mundial de intelectual - The Idiot.

O avis struthio é a ave que jamais realiza seu desejo sexual natural de voar. Ela é o anverso do sujeito gramatical borboleta voando.  Avis struthio é a borboleta fixada por um alfinete no quadro negro do KRISIS da alta cultura ocidental. 
Para desfazer o encantamento sgrammaticatura realismo peruano liberal – que Mario llosa lançou sobre nós - só há um caminho?

Qual seria:


Transmutar o transromance Guerra do fim do mundo (um ente gramatical em narração romanceada realista) em sujeito gramatical da física gramatical gramsciano?              

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A LÁGRIMA DE ROSA



     José Paulo Bandeira

                                                                             I
Por volta das 22:00 de ontem, Isabel fez novamente seu discurso radioativo. Ela diz que sou um ALIEN enviado por uma civilização alien ecologista para destruir a humanidade, pois, tal civilização não suporta mais ver, ouvir e tatear o sofrimento da humanidade, que reverbera nas estrelas do universo, como poeira cósmica, isto é, matéria matafísica universal.     

Ela (e seus amigos do PSOL ESCOLAR) diz que sou o principal responsável pelo iminente colapso do nosso país.

Dormi! sonhei que acordava de um sonho intranquilo povoado por gritos de mulheres, crianças e estampidos junto à minha cama, de solteiro,  na minha rua em saída! 
                                                                               II
No final da eleição presidencial de 2014 resolvi ajudar Marina Silva. Comecei me conectando com dois sites dela; enviava regularmente meus textos de análise de conjuntura, hoje mais lidos fora do que no próprio Brasil.

Eu dizia para Marina que ela não estava enfrentando dois candidatos/pessoas (e sim duas máquinas de guerra pessoais do Diabo colonial brasileiro) e nem dois partidos políticos, e sim duas máquinas de guerra partidárias semelhantes aos partidos máquinas de guerra colonial do Império. Disse que esses fenômenos inumanos a fariam em pedaços. 

E mais, ainda, disse que eu descobrira uma trilha gramatical em narração teológica gramsciano para diminuir a força letal deles! Transmutá-los de ferozes lupus homino lupus faminto por sangue em gatinhos espécie angorá niteroiense moreirafranco.  

Marina e seu partido ecologista me ignoraram como se eu fosse algum ˂pazzo> buscando aproximação da futura presidente da República. Era apenas um solitário oportunista pequeno-burguês machadiano a procura de oportunidades, visando, provavelmente, um emprego no governo marina silva.

No IFCS carioca, ministrava o curso Política brasileira para 15 alunos. Os alunos tinham lido meu livro sobre Lula e ficaram apaixonados pelo retrato gramatical Lula da Silva.

O retrato foi composto com um LULA colonial, sertanejo de Pernambuco. O retrato foi inspirado na poiética sociológica de algumas páginas do Casa-Grande e Senzala do pernambucano Gilberto Freyre. No retrato, Lula é o senhor (MASTER) colonial esquizo gilbertiano: perverso/neurótico.

Para os alunos, eu dizia que o Lula perverso havia escolhido monocraticamente Dilma Rousseff para substituí-lo em 2010. O Lula neurótico estava possuído pela autoilusão que Dilma agradecida, humilde, usaria a imensa burocracia estatal federal para reelegê-lo em 2014. 

O erro crasso do magnífico sertanejo se deve ao fato de ele ser portador de um conhecimento sertanejo do mundo-da-vida. Trata-se de uma psicologia rústica que faz do sujeito gramatical em narração neurótica Silva uma miséria da filosofia política sindicalista que anda. O psicólogo Silva rústico é o engenho-de-cana-de-açúcar que anda sonhando acordado com o El Dourado da nossa política nacional, até hoje.

No transromance nacional, Lula não é, ou machadianamente carioca, ou euclidianamente de Canudos, e sim um herói gramatical de uma fantasia lacaniana do Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa:
“ Para os de Corinto e do Curvelo, então, o aqui não é dito sertão? Ah, que tem maior! Lugar sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez, quinze léguas, sem topar com casa de morador; e onde criminoso vive seu cristo-jesus, arredado do arrocho de autoridade. O Urucuia vem dos montões oestes. Mas, hoje, que na beira dele, tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de bom render, as vazantes; culturas que vão de mata em mata, madeiras de grossura, até ainda virgens dessas lá há. O gerais corre em volta. Esses gerais são sem tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães... O sertão está em toda a parte”. (Ficção Completa. v 2: 11).

Hoje, o sujeito gramatical nacional é:   O sertão está em toda a parte.

Se o paciente leitor se der ao trabalho, talvez em um dia sem futuro, de ler (não sei quantos páginas digitais já publiquei) o material da física gramatical gramsciano poderá vir a crer que sou, realmente, um alien. Pois, a minha ideia gramatical em narração teológica consistia (há 4 anos) em trazer para a face visível da tela gramatical da vida brasileira a progressão geométrica acelerada da invasão do mundo colonial brasileiro na forma do estado de guerra colonial despertado (como o despertar do Urstaat de Deleuze e Guattari) habitado por grandes máquinas de guerras freudianas (essas trazem consigo, no final, o apocalipse psicótico freudiano) do mundo-da-vida e da política representativa.

Em 2000, publiquei o meu pequeno Evangelho (fantasia lacaniana do futuro). Leitor veja o título do livro:
Política brasileira em extensão. Para além da sociedade civil” (Edição de Autor). O título de meu livro supracitado foi uma conversão prosaica da frase gramatical poiética de Rosa -  O sertão está em toda a parte.

Observe bem que o título do meu modesto Evangelho diz que o país seria objeto de uma INVASÃO (na política moderna representativa) de um discurso (que não fosse semblância baudrillardiana) do político da guerra colonial freudiano em extensão para além da modernidade moderna da política em narração gramatical sociedade civil burguesa carioca/paulista.

Observe, leitor amado, que se trata e uma Edição de Autor, pois, nenhuma grande editora burguesa  da sociedade civil burguesa do Sudeste cogitou em publicá-lo. 

Meu filósofo carioca freudiano cum Nietzsche Carlos Henrique Escobar procurou os irmãos Eduardo Portela (Editora Tempo Brasileiro) para publicar seu primeiro livro. O irmão Portela de peruca disse para o querido Carlos – vou publicar, pois, és de uma alvura encantadora.

Eu jamais procurei a Tempo Brasileiro para submeter meus livros ao julgamento de uma peruca ariana.             

                                                                       III
Marina me tratou como se eu fosse um pobre professor universitário querendo parasitá-la. Me tornar famoso as custas de uma fama benigna, que ela conquistou com muito esforço, sacrifício, engolindo muito sapo-barbudo (que não entrava goela abaixo de Leonel Brizola, só no café-da-manhã dos pampas).

Depois um amigo dos tempos de estudantes do Partido Rede, me confessou, preocupadíssimo, que fora o dândi londrino Eduardo Giannetti que fez minha caveira para a antiga ecologista Marina. A razão era simples. Giannetti teria planejado em Londres se tornar o Gilberto Freyre do século XXI, com a ajuda de seu amigo famoso tropicalista Caetano Veloso.

Hoje, descobri a verdadeira identidade civili do mano Caetano!  

O livro de Giannetti de 2016 tem TROPICALISMO TRÓPICOS no título. O livro foi divulgado pelo Grupo Globo, insistentemente, apresentado como o Evangelho da sociedade burguesa dos ricos carioca/paulista. Giannetti (um homem rico familialmente) confessou que o livro é um fracasso.
Hoje, Giannetti fechou as portas da sociedade civil burguesa cariocapaulista para Marina Silva e o Partido Rede. 

Continuei minha campanha por Marina no Instituto público carioca. 

A coordenação do Curso recebeu várias reclamações de alunos. Recebeu a reclamação de uma aluna da disciplina que informava - relatorilmente - estar sendo assediada (mortalmente perturbada) por meu discurso político em favor de Marina.

Não parei!

Um professor da alta administração do Instituto, quadro da direção carioca do PT e do comando nacional da campanha de Dilma Rousseff (ele se apresentou a mim com esses títulos políticos), me disse, com raiva e veementemente, que ia abrir um processo administrativo contra mim. Ele me perguntou seu imaginava o significado prático do processo. Não respondi.

Ele me disse que com o processo administrativo eu não poderia me aposentar. Ou, eu morreria dando aula, ou na idade compulsória seria despedido automaticamente. 

Procurei uma secretária do estrato superior da burocracia universitária muito séria. Ela disse que a informação era verdadeira.

Continuei a campanha a favor de Marina!

Um dia entrei na sala-de-aula e a turma tinha se multiplicado de 15 para 70. Milagre dos peixes! 

Finalmente, o anfiteatro lotara. Imaginei que o alunato recobrara, até que fim, a lucidez política.

Mas logo a realidade bateu na minha janela gramatical. Essa turma era composta por um minusculo grupo de 5 alunos profissionais da direção estudantil nacional do PT. Eram alunos que iam dos 30 aos 40 anos e idade. A outra parcela dos “novos alunos” era constituída por massas lúmpen bolivariana irascíveis, sinceramente zangadas.

Eu comecei a argumentar em favor de Marina enquanto eles gritavam, xingavam, diziam para eu calar a boca. Ai, o altoclero estudantil bolivariano, no meio da algaravia, fez discursos dizendo que Marina é um agente da CIA...

Usei energicamente minha autoridade de professor - os expulsei do anfiteatro!

Dos 15 alunos reais, 5 se retiraram em protesto, contra meu ato, é claro!

Então, iniciei uma parole para os dez restantes. 

Disse, sem rodeios ou firulas, que se Marina não fosse eleita, tal acontecimento mergulharia o Brasil em uma CRISE GRAMATICAL NACIONAL, cujo desfecho seria a desintegração da política brasileira nacional.

A antiga profecia racional do século XIX de um Brasil dividido em muitos brasilis se realizaria.

Eles riram (gargalhadas desbragadas invadiram os corredores)  e me disseram que eu estava apaixonado por Marina. Que eu era o teórico da campanha, membro importante do comitê central do futuro Partido Rede.

Não pude evitar! uma única lágrima de Rosa escapuliu de meu olho gramatical. 
      
                           

     

domingo, 25 de dezembro de 2016

PSOL/SEITA SGRAMMATICATURA STALINISTA E O IMPERATOR FAIRFAX

PSOL SGRAMMATICATURA RESTO STALINISTA ASIÁTICO  CUM IMPERATOR FAIRFAX.

José Paulo Bandeira

A política das nações em um desenvolvimento desigual e combinado vai, pari passu, se estabelecendo como um simples efeito de ABDUÇÃO da política planetária. Assim é, e será, se a tela política geral [sujeito gramatical grau zero em narração teológica GRAMÁTICA] consiste no seer soberania absolutista do discurso do político espião IMPERATOR FAIRFAX.  

Vivemos a passagem, mutatis mutandis, da Era da gramática historial  em narrativa Alien Nations para a Era da gramática ahistorial em narrativa sem narrativa - Abdução ALIEN das NAÇÕES

Quando resolvi me aposentar, um funcionário TERRORISTA do PSOL me perseguiu durante 8 meses. Confesso que fiquei aturdido e sem saber o que fazer.

A burocracia da UFRJ não é uma burocracia moderna, como os alunos dizem e redizem em sala de aula quase todo dia. A burocracia UFRJ é o inconsciente freudiano ou lacaniano que faz as pessoas SOFREREM: alunos e professores.

Ligado a uma seita como o PSOL, um funcionário dessa burocracia UFRJ é como um malvado policial da rua (atormentando os pedestres) do Estado Militar sgrammaticatura TERRORISTA 1968.

O funcionário terrorista me deu uma lista de documentos da Aposentadoria, que incluía a carteira de trabalho. Eu tinha informado a ele que havia perdido tal carteira. Perdi 3 meses, sem saber o que fazer, com esta tática sórdida burocrática do PSOL, pois, soube que o funcionário é do PSOL. Depois descobri que a lista verdadeira não pedia carteira de trabalho.   

Quando voltei a falar com o funcionário após 3 meses, ele me enviou para o INSS. Tive que marcar uma consulta para 3 meses depois (POR TELEFONE) em um posto do INSS da Tijuca.
Ao chegar ao INSS, não pude ser atendido, pois, o posto estava sem nenhuma comunicação. A funcionária Lara ou Laura pediu meus documentos e disse que meu problema seria resolvido em uma semana. Ela ligaria para me avisar. Nunca ligou! Quanto sofrimento!

O funcionário que me ajudou a solucionar a minha aposentadoria me disse que era a primeira vez que acontecia algo assim em toda a sua vida de 20 anos de burocrata, com um cargo importante, na UFRJ.

Me aposentei com 62 anos de idade, pois, FRAIRFAX TINHA ENVIADO um espião para organizar novamente o inferno sgrammaticatura em sala de aula para mim na UFRJ.
                                                                             II
Nenhum cientista político explicou até hoje a saída voluntária do PT do minúsculo grupo grau zero inteligência gramatical intelectual - o famigerado PSOL.

O único intelectual conhecido do PSOL á a celebridade do Grupo Globo ZIRALDO. Ele foi selecionado entre mais de 100 artistas e celebridades civis, religiosas e militares para participar do último programa de Jô Soares - no Grupo Globo.

Como Ziraldo brincou dizendo que Jô era espião americano, eu repliquei na internet, dizendo que Jô é o maior espião FAIRFAX da nossa televisão.  E se ele Ziraldo sabe disso então ele é um PSOL comprometido com o IMPERATOR CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL. 

Desde que Donald Trump foi eleito presidente dos EUA, os antagonismos no IMPERIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL veem se desenvolvendo em uma escala e modo espetacular e intenso. Inclusive, Trump ameaçando o mundo com uma nova corrida armamentista nuclear com o Imperium chinês comunista sagrammaticatura e a Rússia. Trump já fala em uma 3°Guerra Mundial ATÔMICA.


Prosaicamente, a TRANSDIALÉTICA SGRAMMATICATURA DO IMPERIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL baixou, entre nó, e se encarnou em um antagonismo Grupo Globo versus Jô Soares, chefe da sociedade sgrammaticatura do espião FAIRFAX mundo televisivo.

JÔ foi demitido após uma carreira brilhante por décadas servindo à CORPORAÇÃO BURGUESA (NÃO CHEGA A SER CAPITALISTA) GRUPO GLOBO FAIRFAX.       

Todo leitor do meu blog sabe que o Grupo Globo é parte eletrônica carioca do IMPERIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL. De fato, a política mundial é um efeito do IMPERATUR CRIMINOSTAT FAIRFAX. Mostrarei tal fato/artefato ao publicar os textos no estaleiro da comunidade da física gramatical gramsciano.
                                                                           III

Por que o PSOL se constituiu, quando o PT e Lula atravessavam a maior crise da era do bolivariano governo Lula? São uns coitadinhos abalados pela corrupção do governo Lula? Tal texto teatral foi aquele ensaiado pelo PSOL carioca! No Rio, tem escola teatral em cada esquina da zona SUL.  

Já escrevi muito e intensamente mostrando (hoje os fatos/peixes saíram do oceano para comprovar a leitura da física gramatical gramsciano) que o bolivarianismo é um efeito do IMPERATOR FAIRFAX. Por isso o Grupo Globo se tornou unha e carne e porta-voz oficioso do GOVERNO DILMA ROUSSEFF.

O bolivarianismo político foi criado na era FHC. Este precisou alterar fraudulentamente a Constituição 1988 (se incluiu na Constituição o direito do presidente da República se reeleger).

O objetivo era FHC ter tempo para instalar no pais o retorno da Comunidade de Segurança nos moldes do SNI do Estado Militar 1968 SGRAMMATICATURA? Tal fato SGRAMMATICATURA aconteceu em 1999.

Essa Comunidade de Segurança não era uma reedição do SNI. Ela já era uma multiplicidade de rede de espionagem do IMPERIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX. Este havia pensado a era bolivariana como uma política burguesa com o XIFÓPAGO PSDB/PT com alternância no poder nacional (Brasília) de 8 em 8 anos do PSDB e do PT de Lula.

Lula e o PT mandaram a lata de lixo da política brasileira essa ideia radioativa do IMPERATOR CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL. Eles não sabiam que o governo nacional fazia parte das redes do campo de poder/gramática em narração bolivariana multiculturalista (o multiculturalismo foi criado na América, ele é uma ideia corrosiva FAIRFAX) do IMPERATOR CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL? 

Lula elegeu Dilma e foi o grande eleitor do segundo mandato de Dilma Rousseff.

Em 2014, o IMPERATOR CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL resolveu destruir Dilma, o PT e Lula.

Para isso criou artificialmente não a crise política empírica ou a crise econômica empírica. O IMPERIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL criou uma Tela SGRAMMATICATURA que chamei de CRISE BRASILEIRA. Mostrei em inúmeros textos que se tratava de uma CRISE GRAMATICAL BRASILEIRA FAIRFAX, em vão.

Tal crise se resolveria com o PT, Lula e Dilma Rousseff, finalmente, rezando pela cartilha do abc da POLÍTICA FAIRFAX. Parece que o PT não sabe que toda a política mundial é um efeito do IMPERATOR FAIRFAX. Inclusive, a infeliz política da Coréia do Norte.
   
Quando Lula e o PT [uma sentença FAIRFAX foi baixada par destruir José Dirceu, pois Dirceu transformou o PT de Seita sgrammaticatura em PT gramaticalmente Igreja capaz de governar o país indefinidamente] ficaram na rua da amargura (acontecimento capaz de fazer adoecer qualquer cidadão de boa vontade com a política nacional), o PSOL foi criado para cravar nas costas de Lula, José Dirceu e a direção do PT uma lança da espécie que o soldado romano cravou em Jesus Cristo, nos últimos momentos do CRISTO vivo na CRUZ do IMPERIUM ROMANO.

A ideia supracitada da SPALTUNG petista realizada pelo PSOL (com direito à lagrimas e desespero encenado para a sociedade do espetáculo FRAIXFAX CARIOCA) é um efeito de um choque moral traumático instrumental político da fantasia psolista modernidade moderna carioca? Ao contrário, é um efeito da sociedade sgrammaticatura “intelectuais” PSOListas que jamais em toda a sua história foi capaz de produzir uma única ideia gramatical, política, pública, real, moral, realmente, verdadeira da modernidade modena -  para a política nacional ou local?

A lança romana no Cristo bolivariano de esquerda popular (FHC é o bolivariano FIARFAX burguês carioca/paulista) foi uma ideia radioativa do IMPERATOR CRIMINOSTAT FAIRFAX MUNDIAL. 

Depois outra ideia radioativa FAIRAFAX foi o PSOl aderir ao bloco-de-poder governista bolivariano petista, vergonhosamente, cinicamente como um QUINTA COLUNA ABJETO.  Portanto, o PSOl é uma SEITA SGRAMMATICATURA, ou seja, desprovido de qualquer senso de MORAL POLÍTICA MODERNA, ou melhor, de qualquer moral política conhecida.

O PSOL domina a política diária de uma boa parte do SISTEMA UNIVERSITÁRIO PÚBLICO. Este é um efeito do TRANS-SUJEITO BUROCRACIA DESPÓTICA BRASILEIRA COLONIAL UNIVERSITÁRIA.  Este TRASN-SUJEITO UNIVERSITÁRIO TEM COMO AXIOMA SGRAMMATICATURA esmagar qualquer professor ou funcionário que o combater abertamente.

Esta é a causa de uma UNIVERSIDADE PÚBLICA COLOSSAL não ter um único professor ou pesquisador como INTELECTUAL PÚBLICO NA ARTICULAÇÃO DA HEGEMONIA da política nacional ou local. Ou que a defenda com ideias reais gramaticais em público o fim da autodissolução final da UNIVERSIDADE ESTATAL.

A causa é que inexiste liberdade gramatical real pública para a criação de escola de ideia que só surge e viceja onde existe espaço público procedural local e/ou nacional.

A escola de ideia é um IMPOSSÍVEL FREUDIANO por causa de uma BUROCRACIA DESPÓTICA TERRORISTA SGRAMMATICATURA UNIVERSITÁRIA.

Este fenômeno cultural político econômico em tela se constitui como um desejo sexual SGRAMMATICATURA despótico que faz todo um sistema intelectual nacional (cujo capital é público sob gestão do Governo Federal) cair facilmente em poder de uma SEITA TIRÂNICA [PSOL].

Tal SEITA é associada à memória da tela gramatical em narração comunista STALINISTA do século XX (isso em teologia gramatical gramsciano é o reino do DIABO). O PSOL é uma máquina de guerra teológica política stalinista do DIABO.

Este PSOl DESPÓTICO TERRORISTA SGRAMMATICATURA conduziu o sistema universitário público para a GREVE mais ESTÚPIDA de toda a história das greves das universidades estatais, em dezembro de 2016.
                                                                      IV
A UFRJ enviou ao Grupo Globo um aposentado representando o Reitor no programa do espião Alexandre Garcia (GloboNews) como um aviso terrorista para me intimidar. Tal professor de sociologia (se apresenta como cientista político sem ter formação nessa área) estava incomodando, com entrevistas em jornais, o governo de Sérgio Cabral no Estado do Rio de Janeiro (no ano do grande movimento de rua carioca, em 2013) e, por isso, sofreu um sequestro-relâmpago da polícia política de Cabral.

Todos a quem perguntei sobre a reação do professor me disseram que ele teve um choque sgramaticatura e se aposentara. E nunca mais atacou o governo do PMDB carioca ou estadual. 

Eu conheço esse professor de sociologia Paulo Baia desde a era do Estado Militar terrorista 1969. Caminhamos juntos contra os fascistas terroristas militares. Porém, na década de 1990, ele tentou plagiar a ideia do CRIMINOSTAT da física gramatical e transformá-la em uma vulgar sociologia burguesa universitária.

Depois disso, evitei-o como uma pessoa indigna de minha confiança.

Ao ir ao programa de Alexandre Garcia, ele se apresentou com um espião FAIRFAX. Como dizem os cariocas, Baia é uma “puta velha” da política carioca. Ele sempre foi bem informado e, conhece a física desde a década de 1990. Frente a isto, Baia só poderia ir ao encontro eletrônico com Alexandre Garcia já como um espião ABDUZIDO pelo IMPERATOR FAIRFAX.

Perdemos mais um combatente ABDUZIDO na guerra gramatical gramsciano com o IMPERATOR FAIRFAX.     


                                                                          SEGUNDO  TEXTO

 SEM FRONTEIRAS
25/12/2016
O programa “Sem Fronteiras” é uma cabeça-de-ponte do jornalismo do braço-armado eletrônico SGRAMMATICATURA do Grupo Globo, Globonews.
O SUJEITO GRAMATICAL “sem fronteira” é a gramática em narração teológica Asiática MAOISTA do IMPÉRIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX.
A gramática em narração sujeito gramatical FRONTEIRA GEOPOLÍTICA CIDENTE/ORIENTE é uma invenção da antiguidade grega para se defender contra a invasão e conquista da GRÉCIA pelo IMPÉRIUM BARBÁRO DESPÓTICO ORIENTAL SGRAMMATICATURA.
Na teologia de Platão, a GRAMÁTICA É DEUS = OCIDENTE/politeia. E O IMPÉRIUM BARBÁRO DESPÓTICO ORIENTAL é SGRAMMATICATURA. Hoje, a física gramatical gramsciano diz que SGRAMMATICATURA (tela historial heteróclita, agramatical) é o reino do DIABO na Terra e no Céu.
O desenvolvimento e aperfeiçoamento historial de tela gramatical ocidental em narração FRONTEIRA GRAMATICAL [fronteira – entre o público/privado; religioso/civili; civilização/barbárie; política representativa /política mundo-da-via; sociedade política/sociedade civil; hegemonia/dominação, partido político gramatical (Igreja)/ Seita ou facção cum LÓGICA MATEMÁTICA máquina de guerra política; ORDEM LIBERAL MODERNA GRAMATICAL/DITADURA SGRAMMATICATURA], é a história universal em narração teológica DEUS.
O IMPERIUM PEDESTRE CHINÊS COMUNISTA SGRAMMATICATURA é a FORÇA PRÁTICA de um dos 12 DIABOS - que através de uma guerra de posição (sem gramática) econômica no território do globalismo neoliberal - fez um cerco exitoso aos EUA usando, INCLUSIVE, a RÚSSIA.
Tal ACONTECIMENTO GRAMATICAL (NARRAÇÃO TEOLÓGICA GEOPOLÍTICA baseada na TRANSDIALÉTIACA SGRAMMATICATURA ASIÁTICA COMUNISTA) DEVERIA SER O VERDADEIRO PONTO-DE-PARTIDA do debate sobre a política nas relações internacionais - HOJE.
Não é! POR QUÊ?
Os grandes intelectuais parisienses, londrinos, americanos (em geral ligados ao Partido Republicano) e latino-americanos FAIRFAX criaram um discurso FAIRFAX que só fosse semblante para sustentar e manter na dimensão invisível da tela gramatical política mundial atual o IMPÉRIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX.
A força prática gramatical pedestre sgrammaticatura do IMPÉRIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX é o invisível IMPERIUM CHINÊS COMUNISTA HETERÓCLITO.
Em um de seus textos sobre a transdialética sgrammaticatura, Mao Tze Tung diz que o sujeito gramatical SINTETIZAÇÃO era a estratégia do PARTIDO COMUNISTA CHINÊS para se manter no PODER NACIONAL CHINÊS.
O IMPÉRIUM CRIMINOSTAT FAIRFAX SGRAMMATICUTURA entendeu que a SINTETIZAÇÃO OCIDENTE/ORIENTE era o caminho ASIÁTICO (sintetização capitalismo/comunismo) historial SGRAMMATICATURA do século XXI.
TRATA-SE da suprema SOBERANIA DIVINA da teologia SGRAMMATICATURA DO DIABO sobre a teologia gramatical dos 12 DIABOS. Esta revela para o século XXI que o único caminho pacífico da política mundial é a junção da política mundial à GRAMATICA em narração platônica!
             

                                                                  Nenhum texto alternativo automático disponível.

  

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

IMPÉRIO MUNDIAL CRIMINOSTAT FAIRFAX E A POLÍTICA BRASILEIRA


JOSÉ PAULO BANDEIRA 

Ultimamente venho escrevendo sobre o CRIMINOSTAT FAIRFAX. Trata-se do Império absolutista sgrammaticatura orbital mundial governado pela CIA. O Rio é a cidade jardim das delícias da sociedade mundial do espião, desde a década de 1950. No Rio, o jornalista estrangeiro sempre pode ser um espião.

Quando uma jovem jornalista brasileira de um rádio europeia me entrevistou fiquei chateado dela me associar ao espião do Império Fairfax que cuidava de mim na universidade. Hoje sei que a entrevista foi uma montagem do Império.  Como no seriado Westworld 2016, quem está manipulando quem?
A polícia cuida do homem comum. Quem cuida do sujeito gramatical intelectual, verdadeiramente, crítico hoje?

Me refiro ao intelectual que exerce a crítica aos atores hobbesianos do campo de poder hobbesiano mundial e também nacional. Veja! Estou provavelmente escrevendo meu último texto sobre os intelectuais brasileiros. A razão é muito simples!

Estou começando a reescrever a história brasileira (e mundial) depois da II Guerra Mundial tendo como causa motor dela o surgimento do IMPÉRIO MUNDIAL CRIMINOSTAT FAIRFAX para destruir o Partido Comunista Italiano na primeira eleição geral livre na Itália pós-Guerra.

Depois da II Guerra, CRIMINOSTAT FAIRFAX decidiu destruir vários Partidos Comunista (sempre a mesma e velha gramática ideológica das lutas de classes na Guerra Fria). No Brasil da Ordem Liberal pós o Estado fascista populista aristocrático sulista (Estado Novo getulista), CRIMINOSTAT FAIRFAX baixou uma sentença para seus espiões da classe senatorial destruírem o PCB.

Um espião jornalista provocou o líder carismático Luís Carlos Prestes do PCB com uma pergunta idiotamente infantil – se o senador tiver que escolher entre o Brasil e a URSS em uma guerra...? Preste disse que escolheria a URSS, pois, sua ideologia comunista tinha precedência militar à ideologia nacionalista.  

O Senado jogou o PCB na clandestinidade. O PCB era o Partido querido das massas populares e com 10% do eleitorado.

Na minha infância em uma capital do Norte do país, eu e meus primos adorávamos o PCB.

O golpe CRIMINOSTAT FAIRFAX no PCB continuou com a tomada de assalto da CIA do Politburo desse partido revolucionário mestiço. O PCB foi o primeiro partido comunista mestiço, entre nós. O Politburo jogou Prestes na clandestinidade. Todas as ideias práticas táticas foram concebidas no laboratório SGRMMATICATURA da política mundial CRIMINOSTAT FAIRFAX.

Todos sabem da grande crise do comunismo mundial na América Latina no fim da década de 1950. Portanto, a tal crise não teve como causa a Cuba de Fidel. Fidel e Guevara só passaram a serem forças gramaticais da crise do comunismo na A-L na década de 1960.

A força/sujeito gramatical principal da crise foi o discurso do político espião CRIMINOSTAT FAIRFAX. Tal discurso trabalha com a ABDUÇÃO ALIEN. Trata-se de um fenômeno catalogado no sistema de saúde americano como uma doença que já afeta a vida de milhões de americanos.

Não sei como CRIMINOSTAT FAIRFAX conseguiu transformar a abdução alienígena em uma técnica de invasão ao território da subjetividade territorial das nações, abduzindo desde biografias pessoas até instituições como o PCB e o Senado brasileiro passando pela maioria da classe política nacional.

A conspiração contra o governo Getúlio Vargas em 1950-1954 foi ideia radioativa   CRIMINOSTAT FAIRFAX. Getúlio não sabia que o comando do Exército, Marinha e Aeronáutica era um ninho de serpentes/espiões CRIMINOSTAT FAIRFAX. Os generais espiões deram o ultimato a Getúlio. O senhor renúncia e vai para a sua fazenda em São Borja ou babau!   

Infelizmente a última biografia de Getúlio nada sabe sobre a articulação da política brasileira a partir do CRIMINOSTAT FAIRFAX. Assim, ela é uma biografia desatualizada da política brasileira que leva o leitor a ser possuído por uma percepção sensível SGRAMMATICATURA da década de 1950 patológica. Ela é capaz de gerar um efeito de loucura política SGRAMMATICATURA no leitor ao integrá-lo ao inconsciente do discurso do PAZZO SGAMMATICATURA da formação intelectual de 2014.

Me refiro ao livro do discurso do político  do bolivariano - Getúlio. 1945-1954. Da volta pela consagração popular ao suicídio (Lira Neto. Companhia das Letras: 2014).    

A física gramatical integra as massas simbólicas de leitores da história política ao inconsciente gramatical gramsciano, ao destituir o discurso do político pazzo mostrando que tal discurso é pazzo. Estou provando tal efeito interpretando a política brasileira da Ordem Liberal democracia populista pela desarticulação da hegemonia do discurso do político espião   CRIMINOSTAT FAIRFAX.  

O Estado Novo fascista populista sgrammaticatura foi derrubado por CRIMINOSTAT FAIRFAX (que já abduzira o general Ministro da guerra general Eurico Dutra do tal Estado fascista populista getúlio - de linhagem fascista alemã caipira do Centro-Oeste) para o golpe Estado FAIRFAX.

 CRIMINOSTAT FAIRFAX fez do espião fascista caipira autêntico Dutra o primeiro presidente da Ordem Liberal populista (1946-1964).  O IMPERIO CRIMINOSTAT FAIRFAX já usava os fascistas alemães (e suas técnicas da política sgrammaticatura) em toda a sua política imperial, ainda PEDESTRE, em todo o planeta.

Oriundo de uma família comunista, Carlos Lacerda se tornou o grande espião FAIRFAX carioca da política nacional, derrubador de presidentes da nação. Ele foi essencial tático na derrubada de Getúlio em 1954.

Como o suicídio de Getúlio prolongou a hegemonia populista na Ordem Liberal em tela, CRIMINOSTAT FAIRFAX resolveu varrer do mapa político brasileiro o populismo e sua democracia populista de Juscelino K, Jânio Quadros, João Goulart, Miguel Arraes, das Ligas camponesas e do PCB, este fazendo pendant na política com Jango.  

CRIMINOSTAT FAIRFAX preparou a STASIS e também a transmutação da STASIS em guerra entre nações (PÓLEMOS) pela invasão da Forças Armadas dos EUA ao território nacional do Brasil.
A Escola Superior de Guerra era um ninho de serpentes/espiões FAIRFAX. Dela saiu os espiões FAIRFAX general Golbery do Couto e Silva e os generais fascistas sulistas da família Geisel e outros personagens de destaque. O Sul do Brasil sempre foi a melhor e maior escola de formação da classe política fascista alemã, entre nós.

A ideia da criação do CRIMINOSTAT FAIRFAX militar brasileiro é atribuída ao quase analfabeto cultural político econômico intelectual Golbery, apelidado por jornalistas cariocas FAIRFAX como o brujo da política do Estado militar 1964 e do golpe de Estado em Jango.

Em toda a sua história brasileira nosso jornalismo não produziu uma única ideia. Como poderia gerar uma ideia corrosiva que só FAIRFAX domina a técnica até hoje?

Generais Castelo Branco e Costa e Silva eram espiões FAIRFAX desde o início da consistência do CRIMINOSTAT FAIRFAX na cidade-Estado soberana Fairfax da Virgínia. Eles foram os dois presidentes da Ordem Liberal Militar 1964 destruída em 1968, e substituída pela Ordem Militar Fascista Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA.

A era Fascista Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA com seus presidentes espiões FAIRFAX (Médici e Geisel (Sul), Figueiredo (carioca) durou de 30 de 0utubro de 19609 a 1985, quando o maranhense José Sarney assumiu a presidência da República da era pós Fascista Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA.

Ao investigar e publicar um livro sobre o período 1984-1993, descobrir que o IMPÉRIO   Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX não consegui ABDUZIR Sarney e Fernando Collor de Mello. Então seguir o conselho de Lacan: só se pode semidizer a verdade, pois, dizer verdade inteira o torna um mentiroso em sua própria época.  

O Império FAIRFAX passou a odiar Fernando Collor por ele ter destruído sua obra estética querida. Falo do SNI e de toda a comunidade de espionagem FAIRFAX, cuja capital é a cidade carioca. Rumores consistentes derramados do IMPERIO FAIRFAX anunciavam punições terríveis para a família Collor (e a família Sarney), e os amigos de Fernando C. do bando clânico república de Alagoas.

Não consegui descobrir qual maçonaria da sociedade do espião mundial (ou quais maçonarias) foi o PROTETOR FORÇA PRÁTICA TEOOLÓGICA de Fernando C.

Mas o assassinato de PC Farias foi uma obra estética fabulosa FAIRFAX. O sangue de PC (e de sua paixão alagoana frondosa) foi derramado para derreter toda a fúria do IMPÉRIO Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX contra a família Collor de Mello.

 Para completar esta bela obra artística, o Império teve a ideia brincalhona, galhofeira de fabricar uma narrativa policial do crime em uma romântica e deliciosa praia de Maceió para os jornalistas FAIRFAX provarem que o irmão dileto e da absoluta confiança de PC planejara o frio assassinato do próprio irmão querido e seu guru PC Faria.  

Não há narrativa sem INTRIGA. Se for familial atinge-se a estase serpenteante sexual!  

O IMPÉRIO Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX não é a DOENÇA  PSICÓTICA SGRAMMATICATURAL? 

A FÍSICA GRAMATICAL GRAMSCIANA não é a CURA?
           
       
     
       
     
  


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O ÚLTIMO ATAQUE DO BOLIVARIANO UNIVERSITÁRIO A EUCLIDES DA CUNHA

JOSÉ PAULO BANDEIRA 20/22/2016 - 22:13

Há vinte anos uma antropóloga me pediu par eu escrever um texto sobre Euclides da Cunha e apresentar em um congresso internacional. Ela me mostrou que havia uma sociedade Euclides da Cunha bastante ativa. Eu não havia dado o salto da física matemática lacaniana à física gramatical.

O salto significou o confronto aberto do sujeito gramatical inconsciente matemático/topológico lacaniano com o inconsciente gramatical gramsciano. Ir da matematização fascista alemão do inconsciente lacaniano para a gramaticalização liberal comunista do inconsciente gramsciano.

A física lacaniana é a matematização da matéria metafísica do inconsciente dando continuidade a matematização da physis da sociedade pela física galilaica. Trata-se do discurso do político do físico ariano.

Ao criar a possibilidade da gramaticalização gramsciano da matéria metafísica do inconsciente, surgiu aí o discurso do físico gramatical mestiço. Portanto, trata-se de um confronto entre a física ariana e a física mestiça.

O estudo de Os Sertões foi essencial para a criação da física gramatical mestiça. Descobri nesse livro o físico da máquina de guerra mestiça Euclides da Cunha.

No ano de 2016, os multiculturalistas bolivarianos da sociedade das letras mais a GloboNews e a Festa literária de Paraty elegeram Euclides como o autor central dos debates. Eles usariam a família de Anna de Assis par destruir Euclides acusando-o de ser um estuprador e alguém que usava violência sem limite inclusive real contra a família.

Em um dos textos sobre Euclides mostrei que ele era da espécie psicótico gramatical em contraposição à espécie psicótica SGRAMMATICATURA (falta de gramática ou ˂PAZZO>. Eu provei isso.

Recebi este material:
 "UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA FACULDADE DE LETRAS LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 

'A POÉTICA EUCLIDIANA EM OS SERTÕES: DA GUERRA DE CANUDOS ÀS FAVELAS EM GUERRA'.      

EDUARDO GUIMARÃES MERÇON”.
AGRADECIMENTOS 

A José Paulo Bandeira da Silveira, pelas iluminuras sobre o passado e o futuro. ”

O texto de Merçon me usa para destruir Euclides como um miserável psicótico. É como se a minha leitura fosse uma leitura acadêmica da universidade privada e de uma bibliografia vasta de Os Sertões.

A tática de Merçon é dizer que minha interpretação de Os Sertões nada tem de novo. Minha interpretação é uma medíocre leitura universitária de um sistema universitário em uma decorrada final. 

Eu não sabia que Merçon estava possuído por um oceano de tanta aversão sexual a minha pessoa pública, ao criador da FÍSICA GRAMATICAL.

Merçon tem uma boa formação em ciência, pois, é um engenheiro brilhante da Petrobrás. Um chefe importante nessa corporação capitalista mundial do petróleo.

Merçon sabe que não fiz uma leitura acadêmica de Euclides. Sabe que foi o olho gramatical da psicanálise gramatical gramsciano que escreveu sobre Os Sertões.  

Eu converso com ele há muito tempo sobre tal problema. Ele me disse que ia à Canudos para escrever um livro de poesia sobre a máquina de guerra mestiça euclidiana. Ele leu meu texto sobre a física de Euclides ser uma máquina de guerra mestiça em uma guerra com as máquinas de guerra arianas da sociedade das letras Rio/SP.   

Merçon acompanhou a tentativa de destruição de Euclides pelo bolivarianismo multiculturalista e a GloboNews. Ele sabe que eu consegui evitar tal acontecimento.  

O meu texto foi citado, propositadamente, como sujeito gramatical autor Silveira. Ele sabe que como autor gramatical sou JOSÉ PAULO BANDEIRA. O efeito desse nome Silveira sobre os leitores que me conhecem só pode ser confusão, pois,  serão levados a acreditar que, ou o Silveira plagiou JPBandeira, ou Bandeira é um reles ladrão de ideais universitárias. Meu Deus!    

Eis o meu texto citado:
“Ainda segundo Silveira (2016), há um componente psicótico na poética da guerra euclidiana que se confunde com a vida biográfica do escritor: 
O campo euclidiano de cultura política intelectual é também um campo psicótico. Biograficamente, Euclides lutou contra a estrutura psicótica que agia no sentido de tomar sua subjetividade e se apossar do campo transsubjetivo euclidiano. O leitor pode observar isso nos escritos e em alguns episódios da vida de nosso escritor (SILVEIRA, opus cit., p.2).  
Silveira refere-se à trágica e violenta morte de Euclides em 1909, assassinado num confronto a tiros que travou contra o amante de sua mulher, Ana Emília Ribeiro da Cunha, passagem da vida biográfica do autor que é apresentada com riqueza de detalhes e perspectivas pela Professora Walnice Galvão (2009, p.134-143). O amante, Dilermando Assis, era à época um cadete do Exército, portanto militar como Euclides, contudo bem mais jovem.  A este respeito, Silveira levanta instigante questionamento:  
Euclides cedeu à violência sem limite e se transformou no quê? Ele se transformou na máquina de guerra republicana totalitária terrorista (que desintegrou Canudos), ou se transformou na contramáquina de guerra mestiça de Canudos com sua violência racionalmente legítima tanto no campo da afetividade como no da superfície do animus? (SILVEIRA, opus cit., p. 3). 
Para tratar desse questionamento, voltemos ao autor de A Nossa Vendeia, ao Euclides republicano que se depara com o sertão para acompanhar a campanha de Canudos. Em outro detalhe que nos chega por meio da pesquisa de Galvão (2000, p. 17), observa-se que, em uma das primeiras correspondências dessa campanha, o Euclides jornalista assim descrevia, com certo escárnio, a péssima aparência em que encontrou seus antigos colegas ao chegar a Monte Santo: 
Apeei-me imediatamente e achei-me entre amigos companheiros, de há muito ausentes. Que diferença extraordinária em todos! Domingos Leite, um belo tipo de flaneur, folgasão nos bons tempos da Escola, um devoto elegante da Rua do Ouvidor - abraçou-me e não o conheci. Vi um homem estranho, de barba inculta, e crescida, rosto pálido e tostado. Voz áspera, vestindo bombachas enormes, coberto de largo chapéu desabado. Está aqui desde a expedição Moreira Cesar, na faina perigosa e tremenda da engenharia militar (...).  Como se muda nestas paragens!”

Este Euclides da Cunha da detestável Walnice Galvão bolivariana da USP é o sujeito gramatical Euclides de Maçon. 

Merçon inverteu completamente o sentido da minha tela gramatical em narração teológica euclidiana. Esta era para defender Euclides. Ao contrário, Merçon apresenta Euclides como um sujeito psicótico SGRAMMATICATURA e, além disso, perfeito mau caráter. Um psicótico cum falta de gramática como os miseráveis, perdidos para sempre  psicóticos do hospício da psiquiátrica Nilse da Silveira.     
Na teologia da psicanálise gramsciano, gramática significa Deus. SGRAMMATICATURA significa DIABO. Euclides seria uma máquina psicótica do Diabo!   Merçon está careca de saber, matemáticamente, os sentidos teológicos gramática e SGRAMMATICATURA!

Creio que este era o tipo de ataque que os bolivarianos gostariam de ter feito a Euclides, em Paraty.
Pará destruí-lo, e expor o discurso do político euclidiano mestiço aos pedaços nauseabundos  na praça pública da sociedade das letras ariana Rio/SP.

Como meu ensaio foi usado, não posso deixar tal ataque em branco. Preciso responder com um ataque mestiço!     

Cortei toda e qualquer tipo de relação pública ou pessoal com Marçon!  

domingo, 18 de dezembro de 2016

CARTA ABERTA A DONALD



PREZADO AMIGO PRESIDENTE DA AMÉRICA DONALD TRUMP

Sei que esta carta não chegará ao seu destino como a carta do conto A CARTA ROUBADA do maravilho cidadão de Boston Edgar Allan Poe, que conheci na minha sofrida e medíocre adolescência no Rio.

Não tenho uma explicação plausível por me tornar o criador de uma nova física -  a FÍSICA GRAMATICAL. Fui apenas um professor desprestigiado (apesar de toda a minha carreira acadêmica respeitável) de uma universidade federal do Rio.

O sr. consegue imaginar a minha surpresa com a sua campanha vitoriosa rumo à presidência de todas a Américas? 

Platão pensou que a filosofia precisava de uma força prática para não ser um monte de coisas bestas saídas da imaginação e do pensamento de filósofos diletantes, narcisistas intemperantes (patológicos) como os sofistas e outras escolas de pensamento em filosofia da Grécia da antiguidade.

Platão considerou que a filosofia não deveria ser uma escola de pensamento, e sim uma escola de ideia/ato que articulasse physis/metaphysis, subjetivo/objeto, razão/afeto, teoria/prática, amor/raiva... 

A física gramatical chamou a ideia/ato fantasia lacaniana do futuro.

Platão se tornou um espião. Aristóteles também foi espião.

Ele considerou que ideia/ato era a força prática sociedade dos espiões. Hoje podemos falar da gramatica em narrativa filosófica força prática sociedade de espiões mundiais.  A ideia/ato de Platão compartilhada por Aristóteles, Cícero, Santo Agostinho, os escolásticos, Tomás de Aquino, Thomas Hobbes era a fantasia lacaniana do futuro de que a sociedade internacional de espiões se tornasse um governo mundial funcionando pelo discurso do político espião.

O discurso do político espião fez pendant com o discurso do político diplomático. Qualquer criança normal (como o povo grego da politeia) sabe que a história é aquela da sintetização da sociedade do espião com a sociedade do diplomata. Por isso não há surpresa em a Embaixada dos EUA seja um ninho de espiões de Fairfax. Esta é a cidade-Estado soberana dentre da Virginia e mais ainda dentro do Estado nacional da América – os Estados Unidos.

Fairfax é a primeiro governo orbital do mundo governado pela sociedade dos gramáticos em narrativa teológica gramsciano prática. Mas tais gramáticos gramsciano são negros, pois, governam SGRAMMATICATURA (sem gramática) a política mundial.

Fairfax não é uma escola de pensamento, e sim uma escola de ideia radioativa SGRAMMATICATURA.

Fairfax é a fantasia lacaniana (de Platão) do governo da sociedade gramatical do discurso do político espião realizada após dois mil anos como uma escola de ideia radioativa SGRAMMATICATURA.

A universidade medieval é uma ideia radioativa da escola de ideia ESCOLÁSTICA. Ao longo da Idade Média e parte da Moderna a Igreja foi a maior escola de ideia da sociedade de espiões internacionais. Aí, o recurso a CONFISSÃO se tornou uma técnica formidável para obter de Príncipes, rainhas e cortesãos em geral, enfim, da sociedade de corte as informações políticas táticas para a arte do governo teológico espiritual. 

Hoje, a psicanálise tomou o lugar da prática da confissão para o governo da sociedade dos ricos burgueses e sua sociedade de corte a alta classe média urbana simbólica das grandes cidades.

Essa massa simbólica é o celeiro de recrutamento do espião de FRAIFAX. Esta é a causa de a sociedade de psicanalistas ser um ninho de espiões de FRAIFAX, por exemplo, no Rio. Para os padres assim como para os psicanalistas não existe verdade, não existe fato, só artefato criado por algum discurso. Esta é a ideia elementar do discurso do político espião.

O Evangelho da sociedade de espiões mundial é o livro QUADERNI DEL CARCERE. Os fascistas italianos tentaram impedir a produção desse livro. Eles prenderam Gramsci no cárcere fascista de Mussoline. Se fosse no cárcere da Alemanha nazista, o Evangelho gramático civili QUADERNI DEL CARCERE não passaria da primeira página. Mas a Itália não é um país sério, pois, não levou a sério nem o fascismo italiano poiético futurista de Marinetti.

A CIA é herdeira mais exitosa da Okhrana tzarista do século XIX. Esta era o discurso do político espião pedestre. A CIA começou pedestre e fez estragos espetaculares na política internacional, especialmente, na América Latina das décadas de 1960 e 70.

Em algum momento, a CIA que é agora a ditadura dos gramáticos orbitais mundial tornou-se a fantasia lacaniana do futuro realizada como escola de ideia/ato, isto é, como discurso do político espião em narrativa teológica dialética internacional.

A ideia/ato globalismo neoliberal no fim do século XX é uma ideia da ditadura dos gramáticos gramsciano de FAIRFAX.

A ideia/ato da China se tornar quase capitalista ocidental é de FAIRFAX. A ideia de destruir as nações é uma ideia que a FAIRFAX roubou dos europeus da União Europeia. Deixar duas grandes NAÇÕES apenas (América e China comunista negra) governando o planeta é uma ideia radioativa FAIRFAX.

A ideia do maravilhoso cerco de guerra de posição econômica da China aos EUA é uma ideia radioativa FAIRFAX. O Partido Comunista Chinês deixou de ser uma escola de ideia transdialética com o fim da era maoísta. O PCC não dá um passo sem beber na escola de ideia FAIRFAX.

Se chegou ao fim a era da soberania do discurso do político espião FAIRFAX no planeta, então, é preciso dizer que FAIRFAX não é Cartago e os Estados Unidos não é Roma.

O sujeito gramatical senatorial romano Delenda Cartago não se aplica à FAIRFAX.   
                       




sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

FAIRFAX CRIMINOSTAT ORBITAL

OSÉ PAULO BANDEIRA

 DA SÉRIE A INVASÃO DO BRASIL PELA CIA.

Já publiquei 1000 páginas da FÍSICA GRAMATICLA sobre quem governa o planeta.

EU SEMPRE ACHEI ESTRANHO NÃO TER NENHUMA REPERCUSSÃO NO BRASIL.

Aí o Tempo senhor da razão começou a revelar de que matéria metafísica é feita os grandes peixes da política mundial.

A CIA FOI EMPODERADA NO comando da OKHRANA MUNDIAL POR 12 FAMÍLIAS APOSTÓLICAS ROMANAS GRAMMATICATURA QUE SÃO OS DONOS DO PODER PLANETÁRIO. ENTREI MADRUGADAS ESCREVENDO SOBRE TAL FATO.

NÃO HÁ A MENOR POSSIBILIDADE DE UMA CORPORAÇÃO BRASILEIRA-EMPREITERA SE tornar planetária na economia internacional se não fizer parte das redes AGRAMMATICATURA da. CIA.
Já publiquei 1000 páginas da FÍSICA GRAMATICAL sobre quem governa o planeta, de fato
"A Organização Odebrecht (ou apenas Odebrecht ou Grupo Odebrecht) é um conglomerado brasileiro de capital fechado que atua em diversas partes do mundo nas áreas de construção e engenharia, químicos e petroquímicos, energia, saneamento, entre outros. A empresa foi fundada pelo engenheiro pernambucano Norberto Odebrecht, no ano de 1944, em Salvador, no estado da Bahia, e atualmente está presente em 21 países distribuídos por todo o Continente Americano, na África, na Europa e no Oriente Médio. Envolvida em escândalos de corrupção, tem seu principal executivo (herdeiro do fundador) preso e negocia com os Estados Unidos, Suíça e Brasil o maior acordo de leniência do mundo".
Os políticos brasileiros são crianças tolas, pois, acreditam em pote de ouro no fim do ARCOÍRIS baiano Odebrecht. A corporação empreitara Odebrecht deixou em ruínas a Ordem liberal 1988 estabelecendo um sistema avassalador de corrupção classe política na Câmara e no Senado em Brasília.

Por quê?

Marcelo Odebrecht é o ator hobbesiano dessa prática de destruição do Brasil liberal 1988.

Ele foi recrutado pelo CRIMINOSTAT FAIRFAX ORBITAL SGRAMMATICATU GOVERNADO PELA CIA. FAIRFAX é uma cidade-Estado soberana dentro da república da Virginia, estado dentro do Estado nacional ou Estados Unidos.

O CRIMINOSTAT FAIRFAX ORBITAL SGRAMMATICATU é o governo invisível do Brasil. A CIA governa o Brasil. Minha investigação está apenas no início.

  RECRUTAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ORBITAIS não-americanos do CRIMINOSTAT FAIRFAX
O critério de recrutamento da força prática (que transforma em realidade mundial as ideias SGAMMATICATURA EM NARRAÇÃO GEOPOLÍTICA FAIRFAX) é descobrir as grandes mentes psicopáticas IMUNES ao surto psicótico que, por exemplo, inutilizou Max Weber por quase uma década.

No século XXI, a CIA descobriu a vontade de potência psicótica SGAMMATICATURA EM NARRAÇÃO GEOPOLÍTICA FAIRFAX de MARCELO ODEBRECHT e o pôs no comando de uma operação que consistia em levar a ORDEM LIBERAL BRASILEIRA A SUA AUTODISSOLUÇÃO.
MARCELO SE TORNOU O TEMIDO E TERRÍVEL PRÍNCIPE NEGRO DA CIA DA LINHAGEM DO PRÍNCIPE NEGRO IVAN, OTERRÍVEL.
"Marcelo Bahia Odebrecht (Salvador, 18 de outubro de 1968) é um engenheiro civil e empresário brasileiro.
Desde dezembro de 2008 é presidente da Organização Odebrecht, uma das maiores empresas de engenharia e construção da América Latina".

A TAREFA QUE O PRÍNCIPE MARCELO/IVAN RECEBEU DA CIA ESTÁ QUASE COMPLETA.
UMA OKHRANA CARIOCA ME PERSEGUE DESDE O ANO 2003. HOJE EU SEI QUE SEMPRE FOI A CIA.

O OBJETIVO ERA IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DA FÍSICA GRAMATICAL QUE COMECEI NA DÉCADA DE 1990.

DESCRAÇADAMENTE, QUANDO PUDE RETOMAR O DESENVOLVIMENTO DA FÍSICA EM 2012, JÁ ERA TARDE DE MAIS PARA A NOSSA ORDEM LIBERAL 1988.

AS PESSOAS SE SURPREENDE POR MARCELO DIZER QUE ELE ESTAVA ACIMA DAS LEIS BRASILEIRA.

MEUS DEUS GENTE! MARCELO TALVEZ SEJA UM DOS 10 MAIORES AGENTES DA CIA EM TODA A HISTÓRIA DA COMPANHIA...

Ainda não descobrimos qual líder político fez pendant com Marcelo no comando força prática que articulou a destruição da Ordem liberal 1988.

FAIRFAX INVADE O RIO
I

Na década de 1970, Paul Virilio descobriu dentro do Estado francês o CRIMINOSTAT MUNDIAL.
Na década de 1990, enviei para várias Editoras [Companhia das Letra (SP) e outras, RECORD (Rio) o meu livro "Política brasileira em extensão: Para além da sociedade civil". Até a Editora da UFRJ recusou o meu primeiro livro.

Fiquei a ver navios, ATURDIDO e com a pulga atrás da orelha da orelha!

Depois descobri a razão da recusa de meu livro. Trata-se do ensaio “Narcopoder e Lumpen-elite”. Este continuava a pesquisa do CRIMINOSTAT na América-Latina, na Europa e no fenômeno “Elite no Poder” da América, do sociólogo americano Wright Mills.

Meu trabalho já apontava para o laço SGRAMMATICATURA entre a CIA (tenho vários ensaios sobre a CIA) com o CRIMINOSTA FAIRFAX ORBITAL MUNDIAL.

CRIMINOSTAT FAIRFAX ORBITAL me invadiu, pela primeira vez, por um funcionário da sua burocracia da moderna SGRAMMATIACATURA ORBITAL, no ano 2003. Esse funcionário era também um juiz federal brasileiro. Portanto, ele tinha dupla cidadania. Ele era um respeitável cidadão normal brasileiro; e também um espião do CRIMINOSTA FAIRFAX.

Como me recusei, FAIRFAX começou a me invadir, inclusive, com uma equipe EXTRACTION team ariana com um português com sotaque gringo. Eles me disseram que iam me sequestrar e “pôr um fim nisso”. ENTÃO, EU PAREI!

"Selma, eu não sou gay, meu bem é tudo mentira, eu parei!

Fairfax é uma cidade soberana localizada no Estado americano da Virgínia. É a polis-Estado soberana ORBITAL SGRAMMATICATURA governada pela CIA.

O Rio hoje é a polis sem soberania que tem mais agentes da CIA por metro quadrado no planeta, só perdendo 
para Fairfax - a cidade-Estado soberana localizada no estado americano da Virgínia.

POR QUÊ?

"A Central Intelligence Agency (lit. "Agência Central de Inteligência", em inglês), mais conhecida pela sigla CIA, é uma agência de inteligência civil do governo dos Estados Unidos responsável por investigar e fornecer informações de segurança nacional para os senadores daquele país. A CIA também se engaja em atividades secretas, a pedido do presidente dos Estados Unidos.

É a sucessora da Agência de Serviços Estratégicos (OSS, sigla em inglês), formada durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) para coordenar as atividades de espionagem entre os ramos das Forças Armadas dos Estados Unidos.

A principal função da CIA é coletar informações sobre os governos estrangeiros, corporações e indivíduos, e para aconselhar políticas públicas. A agência realiza operações clandestinas e ações paramilitares, e exerce influência na política externa através da sua Divisão de Atividades Especiais.

A CIA e as suas responsabilidades alteraram-se significativamente em 2004. Antes de Dezembro de 2004, a CIA foi a principal organização de inteligência do governo americano, que coordenou e supervisionou não só as suas próprias atividades, mas também as atividades da Comunidade de Inteligência E.U. (IC) como um todo. A lei preventiva da Reforma da Inteligência e Terrorismo de 2004 criou o cargo de Diretor de Inteligência Nacional (DNI), que assumiu alguns do governo e IC-gama de funções. O DNI gerencia o IC e, portanto, do ciclo de inteligência. As funções que se mudou para o DNI incluiu a preparação de estimativas de parecer consolidado do IC 16 agências, e a preparação de briefings para o presidente dos Estados Unidos".

O Rio foi invadido por Fairfax a cidade soberana localizada no Estado americano da Virgínia. Fairfax é a polis-Estado soberana SGRAMMATICATURA ORBITAL governada pela CIA.  Mas qual NAÇÃO governa, de fato, SGRAMATICATURALMENTE, Fairfax?

A fraqueza do governo Temer pode ser medida por fazer de conta que a nova forma de Estado soberano orbital mundial não invadiu o Rio.

Fairfax é a polis-orbital SGRAMMATICATURA soberana localizada no Estado americano da Virgínia. ELA SERVE SGRAMATICATURALMENTE A QUAL ordem mundial? .

Não sendo da família moderna da polis PEDESTRE soberana VATICANO, Fairfax é a polis-Estado ORBITAL SGRAMMATICATURA soberana governada pela CIA que serve à América! Isso é um fato?

O governo Temer não é (definitivamente) a polis/politeia criança grega normal da política gramatical universal, pois, ao contrário da criança grega normal, considera as INVASÕES BÁRBARAS da FAIRFAX CRIMINOSTAT como Invasões normais da nossa ORDEM LIBERAL 1988.

Ou será que nosso governo nacional não sabe que sabe que o Rio encontra-se em estado de INVASÃO SGRAMMATICATURAL pela DEMON(cracia)  FAIRFAX!

FAIRFAX não é o sinal no céu da política orbital SGRAMMATICATURAL- que anunciará toda grande catástrofe da política (SGRAMMATICATURA) mundial do século XXI?

GRUPO GLOBO FAIRFAX

A investigação da física gramatical começa com uma simples interrogação da realidade dos fatos.
Me perguntava há anos por que o Grupo Globo jamais foi objeto de uma COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI).

Como corolário da interrogação supracitada me indagava a razão da fidelidade e da lealdade de cão e cadela negros à abjeta narração industrial WESTWOOLD 2016 (séria da TV americana que é transmitida no Brasil) 
dos jornalistas da GloboNews.

A minha física gramatical em muitos ensaios e pequenos textos de análise concreta expunha a ideia de que o Grupo Globo era uma rede indústria eletrônica burguesa da OKHRANA MILITAR MUNDIAL.
O Grupo Globo fazia de conta que o discurso do físico gramatical não era com ele.

Para os jornalistas do Grupo Globo, ser tomado como parte da Okhrana mundial militar era motivo de chacota. Pois, o grau de abstração do significante Okhrana é muito alto.
Agora cheguei mais próximo da realidade dos fatos.

O Grupo Globo é uma corporação burguesa industrial eletrônica das redes de mídia SGRAMMATICATURA CRIMINOSTAT FARFAIX ORBITAL. Para não pairar uma dúvida sequer.

FAIRFAX É A CIDADE-ESTADO nos EUA governada pele CIA.

Os jornalistas dessa CORPORAÇÃO GLOBO sabem que são funcionários orbitais da burocracia AGRAMMATICATURA ORBITAL ESTADO CRIMINOSTAT FAIRFAX.

Eis a resposta.

Não tem CPI sobre o Grupo Globo porque o CONGRESSO não faz CPI de empresas burguesas (e/ou qualquer instituição pública ou privada) do SGRAMMATICATURA CRIMINOSTAT FARFAIX ORBITAL. Isto é, das redes de poder mundial da CIA.


Sobre a participação de professores nos programas da GloboNews.

Para citar um único caso.

Mário Sérgio Cortella, professor de teologia da Igreja católica paulista conhece meu trabalho da física. Quando ele participa do programa ultraconservador de Alexandre Garcia (jornalista ligado à Okhrana militar do Estado militar sgrammaticatura 1968) na GloboNews,  Mário sabe que está trabalhando, voluntariamente ou não, para a burocracia FAIRFAX AGRAMMATICATURA ORBITAL do ESTADO CRIMINOSTAT da CIA.

Se MARIO SÉRGIO CORTELLA é do bando clânico burguês eletrônico de Alexandre Garcia, então, ele era também da Okhrana militar do Estado militar sgrammaticatura 1968.
Como Mário  é homem de confiança do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, tal fato significa que a Igreja católica paulista tem uma ligação gramatical orgânica com o FAIRFAX AGRAMMATICATURA ORBITAL do ESTADO CRIMINOSTAT da CIA.

A IGREJA CATÓLICA PAULISTA TEM LIGAÇÃO GRAMATICAL COM A CIA.

Este texto teve uma boa aceitação na comunidade cristã brasileira.


A CIA - A GRANDE MÍDIA - A IGREJA CATÓLICA PAULISTA

Não sobrou nenhum grupo da classe simbólica para pensar a causa da ruína da nossa bela política representativa liberal estabelecida pela brilhante e honesta classe constituinte 1988.


Há um consenso de que a CORRUPÇÃO da classe política nacional é a causa necessária orgânica da ruina da tela gramatical em narração liberal da política nacional.

Claro que a corrupção existe imbecil jornalista carioca. Quem há de negar!  Essa COISA jornalística CORRUPÇÃO não é a corrupção factual. É a corrupção artefatual da sociedade do espetáculo eletrônico. Essa Coisa em tela é a correia de transmissão dessa opinião estupidamente entorpecedora da sociedade de narcose freudiana jornalística, que como compulsão da repetição eletrônica, propagandeia (como um papagaio que fala jornaliquês carioca) ser a corrupção a causa do colapso total iminente do sistema político liberal representativo brasileiro.

Como não creio que a CORRUPÇÃO da classe política é a essência causal gramatical do possível desaparecimento da política liberal representativa entre nós, publiquei um pequeno ensaio sobre a presença da CIA no Brasil hoje através do Grupo Globo.

Creio que a CIA faz o planejamento estratégico para fazer funcionar a grande máquina de jornalismo industrial Rio/SP visando enfiar goela abaixo da classe média carioca e paulista o preconceito obsceno de que a CORRUPÇÃO É O GRANDE MAL DA POLÍTICA E DO MUNDO-DA VIDA NACIONAL.

Jornalista filha de um político-ministro do Estado militar sgrammaticatura 1968, Maria Beltrão diz todo dia na televisão Globo: todo brasileiro é CORRUPTO POR NATUREZA!

Aliás percebam que no comando doméstico dessa operação de guerra eletrônica se encontra a indústria cultural carioca banhada na lama de uma memória cultural política de CORRUPÇÃO de qualquer ORDEM LIBERAL NACIONAL.

As jovens jornalistas cínicas e agressivamente melífluas dessa indústria cultural carioca fazem de conta que desconhecem a participação do Grupo Globo (sob comando direto de seu capitão de indústria Roberto Marinho) no golpe de Estado 1964 contra o governo liberal populista João Goulart.
 
O DOUTOR ROBERTO MARINHO (um título que ele deu a si próprio ambiciosamente vaidoso) fez parte do comitê central do IPES/IBAD (sob a direção estratégica da CIA e de Carlos  Lacerda) que planejou  toda o agir das massas da classe média carioca/paulista para destruir a nossa ORDEM LIBERAL POPULISTA ARISTOCRÁTIACA.

E pôr no lugar dela uma ORDEM LIBERAL MILITAR 1964. Afinal, o DOUTOR era um LIBERAL.

O DOUTOR não teve seu ambicioso desejo sexual SGAMMATICATURA jornalístico e seu objetivo de se tornar o chefe industrial do sistema midiático industrial realizado pela ORDEM LIBERAL GRAMATICAL MILITAR 1964.

Consultado sobre seu apoio ao golpe militar SGRAMMATICATURA 1968 dentro do golpe militar LIBERAL 1964, ele assentiu sem piscar, pois, encontrava-se cara a cara com o mensageiro general da quase junta militar.

Consultado se concordava trocar a gramática liberal militar 1964 por uma SGRAMMATICATURA FASCISTA MILITAR 1968, disse a frase que faria o jovem economista infeliz Delfim Neto [que ouviu tal frase pela primeira vez dos próprios lábios do DOUTOR] - se tornar um ser abjeto, grotesco, objeto de uma orgânica e estranha aversão sexual da classe política nacional, até hoje.

Eis a frase do DOUTOR em golpes de Estado: meus generais, às favas os pruridos liberais!            .
      
A Ordem populista liberal só foi possível por causa da soberania popular não imbeciliizada pela ainda indústria cultural robertomarinho muito fraca no Brasil da década 1950.               

Sou o maior especialista no fenômeno Grupo Globo na Ordem Liberal de massas 1988 fundada pela classe constituinte na CONSTITUIÇÃO 1988. Também tenho estudos sobre a conjuntura 1988, inclusive um livro publicado na amazon.

Nenhuma das grandes editoras do Rio/SP se interessou pela publicação por meu livro que é um estudo inédito sobre a política interpretada pela FÍSICA GRAMATICAL.

É provável que a causa da ignorância do surgimento no Brasil de uma FÍSICA (FÍSICA GRAMATICAL) - que é a SPALTUNG do mundo da FÍSICA MATEMÁTICA ESTABELECIDA POR GALILEU - tenha contribuído para a possibilidade da minha física gramatical vir ao mundo NATIMORTA.

Aliás, a física gramatical é vista como um acontecimento da ordem do fantástico da cultura mundial, da ordem do maravilhoso no território da subjetividade territorial das Américas, pelos desafortunados da riqueza cultural ocidental. 

Chegou ao meu conhecimento que o burguês rentista carioca João Moreira Sales (apaixonado por matemática), alguém que se interessa por todo novo fenômeno cultural no Brasil (e o guru da grande mídia para assuntos científicos), disse para os jornalistas (ele é dono de empresa jornalística no eixo Rio/SP) que eu era Bouvard e Pécuchet elevado à enésima potência tupiniquim.  A física gramatical era apenas um assombroso delírio psicótico dos personagens flaubertianos encarnado em um pobre brasileiro nascido no NORTE do país.

Um dia, entrei, ingenuamente, em contato com a revista Piauí (de João) para publicar um texto sobre atualidade política brasileira. A revista jamais teve a decência de me notificar a razão da usa de me publicar. Para João eu era apenas um João NINGUÉM DO NOSSO POVO.  João se vê como o chefe espiritual secular da modernidade moderna da aristocracia de espirito nietzschiana da sociedade burguesa ariana associada carioca/paulista

Creio que a causa da ignorância sobre o acontecimento FISICA GRAMATICAL seja, na realidade, a enraizada tradição colonial de um analfabetismo em alta cultural; uma resiliência às avessas (caipira-urbana burguesa dos donos de todos os poderes nacionais) da sociedade burguesa ariana dos ricos associados Rio/SP (donos das Editoras, da grande imprensa de papel, revistas, rede de rádios e de televisão). Mas esta não é a causa principal do “Triste Fim do nosso Policarpo Quaresma liberal 1988”.

Ao publicar o pequeno ensaio sobre a CIA levantei a hipótese dessa “COMPANHIA DE ESPIONAGEM AMERICANA TER ALGUMA PARTICIPAÇÃO NA IMBECILIZAÇÃO DA NOSSA SOBERANIA POPULAR. Claro que o agir da CIA se realiza através da Grande Mídia do Sudeste. 

Hipótese do reino Eldorado do fantástico?

O trabalho de imbecilização das massas eleitorais da nossa soberania popular pós Estado militar SGRAMMATICATURA 1968 é realizado cotidianamente sob o comando da indústria cultural carioca. Ao longo desses 4 anos de investigação constatei a total incapacidade dos seus jornalistas articularem algo inteligente em qualquer dos seus programas. Então tive certeza que uma COISA estranha ao jornalismo brasileiro é o centro do planejamento da engenharia estratégica da política jornalística de imbecilização das massas nas mãos do jornalismo Rio/SP.

A TV Cultura do Governador Geraldo Alkmin fez o primeiro ataque ao meu texto sobre a CIA. O que eu não esperava é que o ataque partisse do grupo dirigente da Igreja católica paulista do PSDB.

O teólogo civil representante do chefe religioso da Igreja paulista se aproveitou da exposição na mídia carioca/paulista da morte do maravilhoso cardeal Paulo Arns para me atacar dizendo que eu destruíra a vida de um agente da CIA no Brasil. E que dom Paulo Evaristo Arns jamais faria isso.

Notei o despeito e a inveja do teólogo pelo Rio ser a sede da fundação da GRAMATICAL. Ele repetiu emocionado várias vezes - São Paulo tem o seu grande Paulo, bondoso grande intelectual hegemônico.

Nos encontramos frente a frente com a velha emulação entre as duas polis (São Paulo versus Rio) que creio ter começado com a vinda da família real para o Rio. Aliás, o brilhante estrategista geopolítico imperial d. Pedro I fez dessa competição entre cariocas e paulistas a política de governo dividir para melhor governar o país.

Por que a Igreja católica deu a fatídica ordem para a sua celebridade civil eletrônica em teologia fazer um ataque direto a mim usando a palavra eletrônica como veículo da baixa moral do povo miúdo da feira cristã medieval?

A Igreja católica declarou guerra SGRAMMATICATURA CRISTÃ à COMUNIDADE DA FÍSICA GRAMATICAL para defender abertamente a ação aberta da CIA na grande mídia carioca/paulista.
A física gramatical tem na gaveta um projeto de estudo, inicialmente, do Evangelho do APÓSTOLO Paulo, da teologia cristã/romana de São Paulo. Então me pergunto. Foi extirpado do DNA da Igreja seu extinto de sobrevivência. Não vê que seu infeliz teólogo bissexto civil não tem como defendê-la da invasão iminente da máquina de guerra de ideia estelar FÍSICA GRAMATICAL no território da subjetividade territorial internacional cristã?

A declaração de guerra santa SGRAMMATICATURA islâmica da Igreja brasileira (o islamismo é a continuação do cristianismo por outros meios) à comunidade da física gramatical definiu que a interpretação do EVANGELHO CRISTÃO (pela física) será realizado como leitura hostil.

Jamais imaginei que um belo dia lançaria teria que lançar mão da teologia da guerra de Hugo Grotius (o grande apologista do cristianismo do Renascimento), da poderosa teologia cristã da guerra justa gramatical (Bellum iustum ou jus ad bellum) para começar a autodissolução da gramática em narração teológica católica do cristianismo do século XXI no território Brasilis.

A teologia caipira cristã colonial do Centro-Oeste diz – “dou um boi para não entrar em guerra; e uma boiada para dela não sair!

Esqueci! Minha guerra se passa no território da matéria metafísica da língua portuguesa, isto é, na matéria metafísica - GRAMÁTICA da física.

Padres da Igreja católica apostólica romana, reúnam o seu exército SGRAMMATICCATURA (abalado, quase reduzido ao grau zero de sua força metafísica gramatical evangélica por causa da invasão de um dos 12 APÓSTOLOS NEGRO de um poderoso Diabo da ordem sexual divina, que trouxe a peste da pedofilia para destruir o cristianismo do século XXI), preparem-se para a invasão do Exército gramatical furta-coor, pois, agora Inês é morta!

A partir de hoje, o padre se tornou uma personagem/ator hobbesiano de uma das inúmeras invenções da minha FÍSICA GRAMATICAL. TRATA-SE DO PADRE SGRAMMATICATURA DO TRANSROMANCE DA POLÍTICA MUNDIAL GRAMATICAL!

Não é um plágio do CRIME DO PADRE AMARO, pois, pois!

NÃO ESQUEÇAM JAMAIS QUE VOCÊS DERAM O PRIMEIRO TIRO!


NÃO GOSTARAM, RECLAMEM AO BISPO!     
                                                      
                                                          DO PROJETO CAMELOT E IAM BREMMER
                                                                        I
Sei que o leitor dificilmente conhece o Projeto Camelot. Então:
“Projeto Camelot foi um uma escola de contra-insurgência iniciada pelo Exército dos Estados Unidos em 1964. O projeto foi executado pelo Escritório de Operações Especiais de Investigação (SORO) na American University, que montou uma equipe eclética de psicólogos, sociólogos, antropólogos, economistas e outros intelectuais para analisar a sociedade e a cultura de vários países-alvo, especialmente em América Latina.

O objetivo do projeto foi o aprimoramento da capacidade do Exército para prever e influenciar o desenvolvimento social em países estrangeiros. Este motivo foi descrito por um memorando interno em 5 de dezembro de 1964: ‘Para que o Exército dos Estados Unidos desempenhe efetivamente sua parte na missão americana de contra-insurgência, deve reconhecer que a insurgência representa uma ruptura da ordem social e que os processos sociais envolvidos devem ser entendidos.

Controvérsia surgiu em torno do Projeto Camelot, quando professores na América do Sul descobriram seu financiamento militar e criticaram seus motivos como imperialista. O Departamento de Defesa ostensivamente cancelada o Projeto Camelot em 08 de julho de 1965, mas continuou a mesma pesquisa na parte invisível da Lua de forma mais discreta”.
                                                                                  II

O Projeto Camelot deu capital a uma editora carioca para publicar os livros de ciência política e sociologia política de Harvard, Princeton, Stanford e outras instituições. Professores brasileiros foram seduzidos para fazer doutorado em tais universidades. Um importante instituto carioca de ciências sociais nasceu em uma universidade privada como efeito tardio do Projeto Camelot para difundir a visão-de-mundo universitária americana das relações internacionais.
“Ian Bremmer (nascido em 12 de novembro de 1969) é um americano cientista político especializado em política externa dos EUA, em especial, da transição de países em global risco político. Ele é o presidente e fundador do Eurasia Group, uma escola de pesquisa e consultoria de risco político, com escritórios em Nova York, Washington, Londres, Tóquio, São Paulo, e San Francisco. Em dezembro de 2014, ele trata de assuntos externos como colunista e editor-em-grande no Tempo. Em 2013, foi nomeado Professor Global de Pesquisa da Universidade de Nova York. Eurasia Group fornece análises e sua experiência sobre como os acontecimentos políticos e dinâmicas de segurança nacional podem mexer com os mercados e modelar ambientes de investimento em todo o mundo”.

Ian Bremmer é um agente da CIA do século XXI? Christopher Garman se tornou um James Bond da CIA com uma longa carreira de espionagem dedicada especialmente à América Latina. O leitor pode ler a óbvia biografia de espião Chris (como é chamado carinhosamente por seus amigos espiões) na internet. Ele faz o estilo espião espalhafatoso do tipo:  vocês são realmente idiotas?
Do respeitadíssimo Tim Weiner vencedor do Prêmio Pulitzer, o livro Legados de cinzas. Uma história da CIA narra:
                                                     ‘Chegamos ao poder em um trem da CIA”
Em 14 de maio de 1958, Allen Dulles convocou seus assessores para a habitual reunião matinal. Atacou Wisner, aconselhando-o a fazer ‘algum exame de consciência’ sobre a atuação da agência no Oriente Médio. Para coroar o golpe fracassado na Síria, distúrbios antiamericanos explodiram sem aviso prévio em Beirute e Argel. Seriam parte de uma conspiração global? Dulles e seus assessores especularam que ‘os comunistas estavam na verdade mexendo os pauzinhos’ no Oriente Médio e no mundo. À medida que o medo de uma invasão soviética aumentava, o objetivo de criar uma barreira de nações pró- EUA no flanco sul da URSS se tornou urgente.

Os oficiais da CIA no Iraque tinham ordens de trabalhar com líderes políticos, comandantes militares, ministros de Defesa e pessoas influentes, oferecendo dinheiro e armas em troca de alianças anticomunistas.  Mas em 14 de julho de 1958, quando um grupo de oficiais do exército derrubou a monarquia iraquiana pró-EUA de Nuri Said, o posto de Bagdá estava dormindo profundamente. ‘Fomos apanhados em total surpresa’, disse o embaixador Robert C. F. Gordon, na época, oficial na embaixada.

O novo regime, liderado pelo general Abdul Karim kassem, vasculhou velhos arquivos do governo. Estes tinham provas de que a CIA estivera profundamente ligada ao governo monarquista do Iraque, subornando os líderes da velha guarda. Um americano que trabalhava para a CIA sob contrato, posando de escritor para uma frente da agência, a American Friends of the Middle Est, foi preso num hotel e desapareceu sem deixar rastros. Os oficiais do posto da CIA fugiram.

Allen Dulles começou a chamar o Iraque de ‘o lugar mais perigoso do mundo”. (Weiner: 167).
Iam Bremmer chama o Brasil de ‘o lugar mais perigo do mundo’ para investimentos americano, europeu ocidental e japonês. E a Eurasia Group usa o programa GloboNews Painel do jornalista brasileiro W.W (fã de carteirinha de Henry Kissinger) como tela eletrônica sgrammaticatura para influenciar o jornalismo nacional e mudar a atitude da nossa classe política de Brasília em questões sobre política nacional que envolva os interesses dos EUA.

A classe empresarial americana tem a palavra de Ian Bremmer como a verdade verdadeira da realidade latino-americana. Ian é a encarnação do homo infomacionalis americano. E Christopher Garman é o seu James Bond informacionalis baseado no Brasil, mais, exatamente no Programa GloboNwes Painel de W.W e da Editora de política Lo Prete.

Só em um outro mundo, em uma realidade paralela da física do The Big Bang Theory, W.W e Lo Prete não sabem que sabem que Christopher Garman não é um espião, um alto oficial considerado um herói da COMPANHIA. O primeiro livro publicado no Brasil revelando ações da CIA foi o Dentro da ‘Companhia’. Diário da Cia, do espião arrependido Philip Agee.   

O leitor pode ler a página 325 sobre a ação do IPES/IBAD derrubada do João Goulart:
“Passei uma noite na casa de Jim Noland. O casal mora em MacLean, não muito distante do escritório central – parece que todos resolveram mudar para lá. Depois de sua volta a Washington, Jim foi designado para chefe da filial do Brasil na Divisão WH – uma posição-chave (com a tendência atual do Brasil de inclinar-se para a esquerda sob o governo de Goulart). Noland fez diversas viagens ao Brasil, no ano passado, e, pelo que diz, aquele país constitui o nosso maior problema, mais importante dentro da América Latina – na verdade, mais sério desde a crise dos mísseis de Cuba”. (Agee: 325).

O governo Goulart abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a ação aberta visível a olho nu, principalmente, na cidade carioca:
“A Comissão De Inquérito Parlamentar foi de algum modo controlada; cinco de seus membros eram receptores de fundos monetários do IBAD e da ADEP – mas somente as recusas do First National City Bank, do Bank of Boston e do Royal Bank of Canada em revelar as fontes estrangeiras de procedência dos citados fundos depositados para o IBAD e a ADEP evitaram que a questão explodisse. Em fins de agosto do ano passado, o presidente Goulart decretou o fechamento tanto da ADEP como do IBAD, e o relatório parlamentar elaborado em novembro chegou à conclusão de que ambos tinham tentado ilegalmente influir nas eleições de 1962”. (Idem: 325).
                                                                               III

Henry Kissinger é considerado até hoje o intelectual hegemônico da CIA. A ‘Companhia” recomenda para os jornalistas brasileiros recrutados pela ‘Agência’ (a leitura minuciosa e o aprendizado da visão estratégica dos EUA e das táticas na guerra de posição gramatical teológica geopolítica planetária) o Evangelho da CIA. Trata-se do DIPLOMACIA de Henry. Na ‘Agência, eles se tratam carinhosamente pelo primeiro nome.  Se o jornalista brasileiro cita Henry com fervor, há 98% de certeza de ele ser um espião da CIA.

Kissinger diz sobre a China em 1994:
“O que a China pretende dos EUA é uma relação estratégica para equilibrar vizinhos que considera poderosos e ambiciosos. Para atingir este nível de coordenação de política externa, a China tem de ser preparada para fazer algumas concessões em matéria de direitos humanos, desde que possam ser apresentados como resultado da sua livre escolha. Mas a insistência americana em prescrever condições publicamente é vista na China como uma tentativa para converter a sua sociedade aos valores americanos – por isso, humilhante- e como uma falta de seriedade americana. Por isso, sugere que a América não tem qualquer interesse no equilíbrio asiático enquanto tal. Mas, se não puder contar com a América para esse fim, a China não terá qualquer interesse em fazer concessões. A solução para as relações sino-americanas - paradoxalmente, até quantos aos direitos humanos – é uma cooperação implícita na estratégia global, especialmente asiática”. (Kissinger: 726).                                   

O Diplomacy pensa a teologia geopolítica americana para o século XXI:
“ A medida que o século XXI se aproxima, entram em acção grandes forças globais que, com o passar do tempo, tornarão os Estados Unidos menos excepcionais. O poder militar americano permanecerá sem rival num futuro previsível”. (Idem: 706).

A geopolítica do Diplomacy não era suficiente inteligente para ver que uma nova gramática em narração geopolítica estava acontecendo bem em baixo de seu nariz. O que era?

A gramatical em narração capitalista que gerou a conjuntura teológica geopolítica planetária atual chama-se globalismo neoliberal.

Tal gramática geopolítica globalismo neoliberal estabeleceu no território da physis/metaphysis da sociedade mundial a necessidade de criação de dois centros nacionais de ferro para dominar a política mundial. Os EUA no Ocidente e no Oriente Médio e a China na Ásia sendo tutoreada    pelo Estado da América, de todas as Américas. Trata-se da política mundial como um campo de poder tutoreado por um poder democrático pastoral americano. (Tocqueville: 434, 435). 

Para a América Latina, a China aceitou que a geopolítica econômica globalismo neoliberal significava a destruição do capitalismo depende associado industrial, na América Latina, e, consequentemente, a autodissolução do Estado burguês gramatical nacional, principalmente do Estado nacional brasileiro.

Por quê?

O Poltburo preparou o cerco geoeconômico aos EUA na physis da sociedade latino-americana através do capitalismo de commodities e na metaphysis da política através da gramática em narração transdialética Mao Tsé Tung. (Zizek: 207-230).

Maio 1968 foi o acontecimento da invasão chinesa do Ocidente via Paris. A jovem esquerda comunista francesa foi convertida ao comunismo asiático chinês e se tornou o rhetor percipio da nova esquerda comunista latino-americana, arrombando as portas já abertas do velho comunismo brasileiro, sem fazer alarde, no Rio!

A história biográfica da esquerda comunista chinesa althusseriana do Brasil continua invisível. Mas ela é parte da construção do Império amarelo como o mais maravilhoso cerco planetário de uma gramática da guerra de posição inédita, historialmente.

Hoje, os EUA foram conquistados na sua política doméstica, pois, o estrato superior burguês multiculturalista do Partido Democrata faz laço sgrammaticatura em narração teológica chinesa.

Dúvida razoável?

Em uma conversa com Peter Henry Fry antropólogo nascido na Inglaterra, e professor de antropologia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, UFRJ) tomei conhecimento que Giovanni Arrighi não era um simples acadêmico universitário. Ele era um rhetor percipioda invasão sgrammaticatura teológica geopolítica do  Oriente asiático no Ocidente americano, fortaleza principal do Ocidente como tal.

Aparentemente, o livro O longo século XX é uma tentativa acadêmica histérica de destituir a interpretação da história mundial do A era dos extremos. O breve século XX. Então, Arrighi parece a Dora de Freud.

O livro de Eric Hobsbawm é um ataque ciclópico ao efeito devastador (do comunismo da tradição asiática do século XX (que começou na Revolução Russa bolchevique e foi retomada na revolução comunista chinesa de Mao Tsé Tung) sobre a gramática em narração teológica ocidental da história universal como construção de FRONTEIRAS GRAMATIACAIS GEOPOLÍTICAS, começando com a fronteira OCIDENTE/ORIENTE.

O comunismo asiático é a SGRAMMATICATURA do fim de qualquer fronteira. Trata-se da fabricação industrial de uma trans-subjetividade mundial fazendo pendant com a soberania de um território da subjetividade territorial nacional por olhos matemáticos da subjetividade estética europeia industrial do Futurismo de Marinneti (Teles: 90).

Na década de 1950, John D. Bernal escreveu sobre a fantasia lacaniana do futuro do século XXI:
“ Ahora,  en nuestra propria época, asistimos ao comienzo de un retorno al estado primitivo de la  humanidad por medio de una introducción general de la ciencia en todas las formas del pensamiento y la actividad práctica, uniendo neuvamente al científico, ao trabajador y al administrador”. (Bernal: 9).
                                                                  IV

Arrighi, o grande espião defensor de uma geopolítica sgrammaticatura do fim da fronteira Ocidente/ Oriente, em 1994, diz:
“ Por outro lado, não está nada claro por que meios os centros e poder tradicionais do Ocidente poderão adquirir e preservar esse controle. Eles podem, é claro, tentar recuperar o controle do capital excedente seguindo a via de desenvolvimento do capitalismo asiático oriental. Isso eles já fizeram, tanto aumentando seus próprios investimentos no leste asiático quanto procurando incorporar, de maneira mais minuciosa e ampla, as reservas de mão-de-obra barata mais próxima de casa, como os EUA e o Canadá vêm tentando fazer com o Nafta. No entanto, essas tentativas provocam uma escalada maior na luta intercapitalista global, numa época em que as dádivas ocidentais anteriores da geografia e da história transformaram em desvantagem, tanto em termos absolutos quanto, acima de tudo, em relação ao leste asiático. Na melhor das hipóteses, essa nova escalada de pressões competitivas globais minará a lucratividade liquidez do capital do leste asiático, sem favorecer as do capital norte-americano (e muito menos do europeu ocidental) ”. (Arrighe: 369-370).

A dedução do leitor é imediata. Para salvar a fantasia lacaniana do globalismo neoliberal é preciso sintetizar Oriente asiático e Ocidente do alto capitalismo mundial com a China como rhetor percipio do fim dessa FRONTEIRA milenar.

O livro O longo século XX não é, definitivamente, um livro sobre história universal do capitalismo ou de uma história universal em dialética marxista clássica universitária como o é O breve século XX.  Não se trata de um estudo da gramática historial do século XX por um especialista europeu como o estudo de Hobsbawm. Do que se trata, então?

É, com certeza, o livro de teologia niilista sgrammaticatura historial contra a permanência da história universal, e, também, movido por um desejo sexual intenso de aniquilamento da gramática em narração universal Ocidente em geral e/ou capitalista.

Weber era um tipo ideal de cientista alemão do fim do século XIX. Leia o capítulo 8. Esgotamento Nervoso da biografia enxuta do grande sociólogo alemão escrito por sua adorada esposa Marianne Weber.

Este capítulo descreve o assalto da psicose sgrammaticatura a Max Weber dos anos 1898 e 1899. Weber lutou com todas as forças da sua poderosa razão fazendo pendant com seu campo de afeto invadido pelo amor de Marianne contra o império da antiguidade egípcio encarnado em uma concreta psicose sgrammaticatura.

A fantasia psicótica sgrammaticatura foi integrada ao inconsciente nietzschiano familial dos Weber na última parte do Economia e Sociedade da edição da Editora da UNB e também na Edição em espanhol.

Marianne escreveu:
“1920
Em 22 de janeiro, estudantes de direita manifestam-se contra a posição de neutralidade de Weber no caso Arco-Valley. Em 17 de abril, a irmã caçula, Lili Achaefer, suicida-se; Max e Marianne planejam adotar seus quatro filhos órfãos. No semestre de verão, Weber dá cursos sobre Socialismo e Ciência Política em Munique. Trabalha em seus textos reunidos sobre a sociologia da religião, e a primeira parte de Wirtschaft und Gesellschaft(Economia e  Sociedade) vai para a imprensa. Em 14 de junho, Weber sucumbe à pneumonia”. (Marianne Weber: 824).

O Economy and Society editado por Guenther Roth and Claus Wittich acaba com o Appendices:
I Types of Social Action and Groups 1375
II Parliament and Government in a Reconstructed Germany 1381
Na página 1381 começam os textos sobre o sujeito gramatical sociológico weberiano burocracia com o item “i - Bismarck’Legacy”. (Weber. 1978: 1385) incluída no Appendice II. Parliament and government in a reconstructed Germany.
O Parliament and government in a reconstructed Germany não faz parte do Economia y Sociedad, edição organizada por Johannes Winckelmann com notas de José Medina Echavarría (Editora Fondo de Cultura Económica, Mexico, 1944).

No Brasil, o ensaio de sociologia compreensiva Parliament and government in a reconstructed Germany foi publicado na coleção Os Pensadores (Abril Cultural, 1974) com a seleção sob os auspícios do anarquista weberiano Maurício Tragtenberg, da UNICAMP.

O Economia e Sociedade (da Editora UNB, 1994) informa que é uma tradução do WIRTSCHAFT UND GESELLSCHAFT. GRUNDRISS DER VERSTEHENDEN SOZIOLOGIE. J. C. Mohr (Paul Siebeck) Tubinga 1972. O nosso Economia e Sociedade não tem um organizador, só um conhecido professor da USP Gabriel Cohn tido como a máxima autoridade em Weber no Brasil como revisor técnico.

A terminologia weberiana de Gabriel se diferencia da terminologia weberiana de Johannes Winckelmann.
No  § 3 da Seção 8 do segundo volume de Gabriel Cohen temos:
“ A instituição estatal racional e os modernos partidos políticos e parlamentos (sociologia do Estado) ” (Weber. 1994. v. 2: 517).
A Edição em espanhol é:
“§ 3. La empresa estatal de domínio como administración. Dirección política y burocracia”. (Weber. 1984: 1060).

A Edição em inglês estabiliza o uso do sujeito gramatical weberiano burocracia no v. 2 do Economy and Society na parte II Parliament and Government in a Reconstructed Germany  (Weber. 1978: 1381-1442). Porém esta Edição inglesa se refere ao Egito nas páginas 468, 1202, 1367). Não há nessas páginas o Egito que vou citar pela edição em língua espanhola.
A Edição em inglês não é somente uma tradução direta do original alemão WIRTSCHAFT UND GESELLSCHAFT. GRUNDRISS DER VERSTEHENDEN SOZIOLOGIE. 1922, J. C. Mohr (Paul Siebeck) Tubinga. Trata-se de uma organização e seleção dos ensaios weberianos baseados na terminologia sociológica estabelecida por Johannes Winckelmann:

“Economy and Society is a translation of Max Weber, Wirtschaft und Gesellschaft. Grundriss der verstehenden Soziologie, based on the 4th German edition, Johanes Winckelmann (ed.) Tübingen: J. C. B. Mohr (Paul SiebecK), 1956, pp. 1-550, 559-882, as revised in the 1964 paperback edition (Köln-Berlin: Kiepenheuer &  Witsch), with appendices from Max Weber, Gesammelt Aufsätze zur Wissenschaftslehre...). (Weber. 1978: IV).

Como vou tratar não mais do território da sociologia historial compreensiva, ao contrário, vou falar da fantasia weberiana do futuro, então cito em espanhol, pois, os sujeitos gramaticais weberianos na Edição em espanhol são peixes pulando para fora no oceano da realidade do real weberiano:
“ Una vez eliminado el capitalismo privado, la burocracia estatal dominaría ella sola. Las burocracias privada y pública, que ahora trabajan una al lado de la outra y, por lo menos posiblemente, una contra otra, manteniéndose, pues, hasta cierto  punto mutuamente en jaque, se fundirián en una jerarquía única; a la manera, por ejemplo, del Egipto antiguo, sólo que en forma incomparablemente más racional y, por tanto, menos evitable”. (Weber: 1074). Na Edição da UNB (página, v. 2: 541).

A fantasia do futuro weberiana (fantasia de Weber) é diferente da fantasia marxista do futuro (fantasia de Marx 1848) do fantasma do comunismo. A diferença consiste que a fantasia de Marx consistiu como uma ideia, isto é, junção de teoria/prática, matéria/espírito, ideologia/ciência, physis/metaphysis da sociedade mundial no século XX. Tal junção foi realizada pela gramática em narração teológica revolução comunista de forças práticas como Partido leninista bolchevique e/ou comunista, Partido Comunista Chinês.

Assim, a fantasia do futuro de Marx desceu do céu da ideia celestial para o território da subjetividade territorial das nações através da metabolização, subjetivação, simbolização da gramática em narração revolução comunista. Tal acontecimento significa o peixe comunismo pulando para fora do Oceano mundial na forma do discurso do político comunista asiático e/ou semiasiático.

A fantasia do futuro weberiana permanece no papel como ficção sociológica. Então o que a física gramatical pode dizer sobre ela?

Weber foi aturdido, invadido e possuído pelo império psicótico egípcio sgrammaticatura entre 1898-1899.  A poderosa gramática de sua mente manteve regiões de sua biografia territorial em língua alemã preservadas da invasão da sgrammaticatura psicose imperial egípcia. Porém, o sujeito gramatical weber sintetizou com a sgrammaticatura psicose (que faz à guerra ao sujeito gramatical familial weber) através da passagem do significante império Egípcio da realidade do real sociológico da história universal para a fantasia sgrammaticatura sociológica do futuro.

Weber considera sua fantasia do futuro uma espécie de profecia racional sociológica (Weber. 1968: 316). A ideia capitalista é o acontecimento de uma fantasia racional do futuro que na modernidade moderna do século XIX articulou-se como modo de produção especificamente capitalista, isto é, como discurso do burguês industrial. Portanto, não se trata da passagem do mundo de uma ideia celestial econômica [na mente dos homens (capitalismo) que, se constitui como vontade da classe burguesa em sua consciência de classe como encarnação de um desejo sexual econômico] para a história.

Há desejo sexual econômico!  Há a fantasia do futuro no território da subjetividade territorial burguesa como discurso do político com olho matemático!

A história da fundação do capitalismo da modernidade moderna está associada à reunião de uma série de fenômenos empíricos (sgrammaticatura) com fenômenos gramaticais (classe gramatical burguesa industrial etc. É dessa matéria que trata a história universal do capitalismo no Economia e Sociedade. Trata-se de uma história que faz a junção do real e da fantasia ficcional sociológica no discurso do sociólogo como discurso do político sociólogo. Trata-se do transromance weberiano história universal como a revelação da tela gramatical em narração teológica burguesa industrial.

Há um sujeito gramatical weberiano cidade no meio do discurso do sociólogo que fala da história universal do capitalismo na era moderna até a sua suprassunção na profecia racional weberiana:
“ De maneira muito diferente desenvolveu-se o destino da cidade, na época moderna. Também, neste caso, tem-se-lhe privado, cada vez mais, de seu regime de autonomia administrativa. A cidade inglesa dos séculos XVII e XVIII não era senão uma clique de guildas, que apenas podia aspirar uma significação financeira e estamental. As cidades alemãs da mesma época, com exceções das imperiais, eram povoações rurais, às quais se lhes outorgava tudo. Enquanto as francesas, tal desenvolvimento se produziu muito antes. As cidades espanholas foram subjugadas por Carlos V, por motivo de uma insurreição dos comuneros. As italianas se achavam em poder do Signorie. As russas chegaram a atingir a liberdade municipal, característica do Ocidente. As cidades são privadas da regalia militar judicial e industrial. Formalmente, nada se modificou nos antigos direitos. Na realidade, as cidades da Idade Moderna ficaram privadas de sua liberdade, como ocorreu na Antiguidade, ao se instituir o domínio romano, sendo que, agora, ficaram sob o domínio de Estados nacionais competidores, que se encontravam em constante luta, pacífica ou guerreira, para conseguir a hegemonia. Esta luta ou competência criou as maiores possibilidades ao capitalismo do Ocidente moderno. O Estado isolado teve de concorrer para assegurar o capital, livre de movimentos, que lhe prescrevia as condições sob as quais podia prestar-lhe apoio para conseguir a condição burguesa nacional, a burguesia no sentido moderno da palavra. Portanto, é o Estado racional cerrado que assegura ao capitalismo as possibilidades de subsistência; enquanto não cede seu lugar a um império mundial, o capitalismo pode perdurar”. (Weber. 1968: 296-297).

No trecho supracitado, a fantasia do Egípcio imperial mundial do futuro no lugar do capitalismo encontra-se como possibilidade transdialética só se a gramática em narração teológica capitalista desistir de consistir no seer da sociedade mundial do futuro.

O texto de Giovanni Arrighi não é o discurso do político acadêmico, discurso do universitário ocidental. Confira:
“Primeiro, é possível que os antigos centros consigam deter o curso da história capitalista.  Nos últimos quinhentos anos, esse curso tem sido uma sucessão de expansões financeiras, durante as quais houve uma troca da guarda no alto comando da economia mundial capitalista. Esse desfecho também está presente, em termos de uma tendência, na atual expansão financeira. Mas essa tendência é contrabalançada pela própria extensão a que a capacidade de gestão do Estado e da guerra da velha guarda, que bem pode estar em condições de se apropriar, pela força, argúcia ou persuasão, do capital excedente que se acumula nos novos centros, com isso encerrando a história capitalista mediante a formação de um império mundial realmente global”. (Arrighi: 370).

O leitor pode vê a diferença abismal entre o discurso do sociólogo Weber pleno de força de realidade gramatical na junção ficção/realidade e a pobre e ridícula prosa de Arrighi inexistente inconsistente, pois, não faz laço gramatical com a realidade, ao contrário de Weber que excede em fazer laço gramatical com o real da realidade capitalista da modernidade moderna.

Se a prosa de Arrighi é discurso do político (O Longo século XX por caminhos misteriosos do mercado de livros se tornou um best seller mundial) então será discurso do político espião, discurso do espião para ajudar a fabricar a tela sgrammarticatura da fantasia do passado marxista sem o sujeito gramatical FRONTERIA. O sujeito gramatical fronteira é a condição de possibilidade de uma história universal da civilização cum sentido gramatical e da fantasia lacaniana do futuro (na física gramatical) com fronteira Ocidente/Oriente, público/privado...

A física gramatical é o discurso do político furta-coor comunista liberal do Ocidente em gramática em narração língua portuguesa.

             
                               
                                                                                   IV                                           

             

 Então, o Politburo do Partido Comunista Chinês começou a pensar a estratégia de construção de um Império amarelo sem alarde, foguetórios, fumaça e carnavais em Pequim com dragão e serpente chineses. O Império amarelo é uma construção no território da geoistorial econômica do globalismo neoliberal que define a política mundial a partir de uma tela gramatical em narração do fortalecimento de dois Estados nacionais fazendo pendant com o esmorecimento da maior parte dos Estados nacionais.

Por quê?   

Perguntem ao Politburo do Partido Comunista Chinês do Rio!


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