sábado, 25 de fevereiro de 2017

SOCIOLOGIA E PSICANÁLISE

 José Paulo Bandeira

Um dizer de Isabel Guimarães de ontem me levou a publicar esse texto como rascunho. 

DITO DE ISABEL - Isidoro é teu SENHOR!

1)     

Qualquer leitor interessado no labirinto barroco do saber de Lacan, em determinado momento de sua investigação chegará a conclusão que o resgate da antiguidade grega em Lacan tem como sujeito de saber real Aristóteles. Trata-se do Aristóteles como formulador do que Hegel designou como discurso do senhor da politeia: o modo de produção especificamente escravagista.
Articulador manifesto da economia escravagista grega, sem a qual não haveria a politeia dos senhores da polis, o discurso do senhor é o avesso do discurso do político do analisante.  
O analisante é o sujeito Lacaniano. É o rhetor percipio capaz de encerrar o domínio absoluto do discurso do senhor na história universal do Ocidente, pois, o discurso do capitalista, é o discurso do senhor moderno (novos escritos, S. 16, S.17). Citar S17:

                                                 DO ANALISANTE
Lacan diz que só há UM SUJEITO ANALISANTE - o próprio Lacan por escrito:
“Isto, antes de comentar que o discurso analítico patodiza isso na contramão, o que é concebível, se lhe sucede encerrar o real em seu circuito.
Pois é nele que o analista deve ser, antes de mais nada, o analisado, se, como sabemos, é justamente por essa ordem que se traça sua carreira. O analisante – embora deva apenas a mim ser designado dessa maneira (mas que rastilho de pólvora se equipara ao sucesso dessa ativação!) -, o analisante é exatamente aquilo com que o cerviço (ó, sala dos plantonistas!), o pescoço que se curva, deveria endireitar-se”. (Lacan. 2003: 463).
Lacan diz que o único sujeito de saber real do campo freudiano é ele Lacan. E Freud? Uma simples inspiração:
“O discurso psicanalítico inspira-se no dizer e Freud...” (Idem: 460).
Freud diz algo sobre o real, mas seu dizer não constitui um sistema de discurso do político do Freud. A falta de discurso do político é o efeito de Freud não ser o senhor da constituição do campo freudiano. Lacan é o sujeito suposto saber realizado como prática da política lacaniana: saber real psicanalítico. Com efeito, a psicanálise começa com Lacan, não com Freud.  
A relação entre o discurso lacaniano e a política é dita assim:
“ 535
Lacan significa o golpe de Estado cultural lacaniano em Freud. O objetivo é Lacan ocupar o lugar de Príncipe gramsciano na cultura e na política ocidental. O Príncipe gramsciano é a articulação da hegemonia da política mundial, pois, o centro gramatical em narração teológica da política planetária continua no Ocidente.  
O centro ideológico leninista da política mundial se apagou com a autodissolução da ideia do sujeito (prática leninista) toda luta política de classe é luta ideológica.
Há a passagem do sujeito Lenin para o sujeito Sargento Paulo é esse dito: toda luta de classe social é luta gramatical; não há classe social ideológica, e sim classe sociológica gramatical.  
A sociologia gramatical articula o laço gramatical sociológico fazendo pendant com a psicanálise gramatica.
A sociologia de Lacan é lógica. Ela articula o home logicus lacaniano em mais um golpe de Estado lacaniano na lógica aristotélica. No lugar da lógica da categoria aristotélica, Lacan criou a lógica do significante. A lógica do significante lacaniano é que o sujeito é um efeito do significante.  
Zizek, o mais autorizado tradutor narrator do  significante de Lacan diz: p 42.
O $1 é um seer (Heidegger) do real, um “dejeto contingente” (cocô, fezes). O $1 surge associado ao objeto a, objeto de desejo lacaniano infantil, do bebê (sinto muito de ter trabalhar com essas ideias lacanianas). O bebê lacaniano é aquele enfant irracional, que como o cachorro vira-lata de rua, deseja sexualmente e como prazerosamente a sua própria merda.  
O Significante-mestre sem significado (pois comer merda não significa absolutamente nada, não se articula como sentido, pois é non sense puro, é a materialidade pura imbecil do real. Cocô contingente como o monarca imbecil hegeliano, uma pontinha de sombra alógica, arbitrária, determinada pela lógica não-racional da hereditariedade. Este ser de falta de luz é a “irracionalidade” é efetividade, presença a atualização do Estado como totalidade racional:  Estado moderno hegeliano alemão: Estado racional, ser-aí.
O $1 lacaniano sem significado é um ser do real que, em sua materialidade imbecil, articula o Estado racional moderno ser-aí. Impressionante, não acham?    
A política como tal moderna  faz pendant com o Estado racional moderno ser-aí. Ela é um efeito oblíquo ? do $1 mediado pelo Estado. Deslumbrante?
$1 ´e o Senhor imbecil dejeto do real. Se ele é indispensável na politica, pois funciona como legitimação simbólica sem sujeito suposto saber. O monarca não significa nada que seja associado as habilitações efetivas ou saber (Zizek: 43 ). Deve-se localizar a função do Senhor em um ponto rejeitado (dejeto irracional) do Todo racional para que pouco importe para a política o monarca seja um asno.    Está claro?
Se a autoridade do monarca é performativa e impessoalização do Príncipe (Maquiavel), a burocracia é autoridade fundamentada na qualidade efetiva  das pessoas = funcionário ou burocrata. O rei é definido por sua origem real, por um dado biológico hereditário familial
O burocrata é definido por sua capacidade intelectual, habilidade em lidar com problemas da lógica dos fatos que afetam o Estado moderno alemão (sujeito de saber burocrático real). O rei é aquele vazio de saber e habilidade. Por isso San-juste disse:
“p 42-423.

Rei deposto, rei posto? A burocracia é o novo Príncipe gramsciano?
O partido comunista é uma burocracia revolucionária? (Gramsci:).
O $ Burocracia de Marx é, ainda, o $1 lacaniano cocô do real? Como força prática revolucionária, ela não é um efeito de um discurso de invasão racional do real irracional? Ela não é um dejeto do real irracional que afeta a política moderna racional. Ela é um significante hospede do espaço simbólico racional que afeta racionalmente a política moderna e seu Estado moderno. Então, ela não é  o $1 lacaniano merda do real. O que é então?
Ela é um $g em narrativa teológica jesuítica que faz do Estado moderno uma brocracia jesuítica, e do burocrata um teológico jesuíta secular da republica dos padres. Citar Marx.
Excelente! brilhante! A psicanálise lacaniana só tem a ver como homo clausus como produção da aparência da semblância do real lacaniano como ideologia do individualismo moderno, seguindo Freud.
                                                 A POLÍTICA HEGELIANA. P 283. 725. 724
724 citar.  A leitura lacaniana de Hegel realizada por Zizek é uma violação do sujeito gramatical moderno Hegel. Trata-se de uma leitura marxista-leninista (stalinista nazista) no âmbito do discurso do político do Lacan analisante nazista da política como tal.
Preciso citar um trecho longo de Hegel para provar o meu dito:
724.

O monarca hegeliano liberal, gramaticalizado pela Constituição moderna liberal é o avesso do monarca lacaniano( merda real do real) do nazista stalinista Zizek.
Cito Hegel 725.
                                                                           A STÁSIS FAMILIAL
Este meu texto é o resultado da stásis familial que desejo que seja incluída como mais uma das formas estruturais de invasão do real da realidade da sociedade ocidental da sociologia gramatical da política ocidental de Platão . Derrida p. 110.
A conclusão da minha stásis é a separação conflituosa (com passagem ao ato de minha perceira legal) na qual estou mergulhado,> infelizmente, minha stásis se desdobrou em um choque fatal com a Escola lacanian nazista do Leblón, dirigida por meu antigo Senhor psiquiatra Isidoro Eduardo e sua consorte psicanalista Maria Maia.
Saí da prática clínica de Isidoro por confrontar o nazismo lacaniano homo logicus com a gramática freudiana, que me conduziu a criação da psicanálise gramatical gramsciano.
Como se trata de   um confronto com o psicanalista, o leitor pode atribuir a uma contratransferência. Digo que não é o caso. Conversei inúmeras vezes com Isidoro sobre o caminho gramatical freudiano como a parte do Freud liberal ao velho estilo judeu.

Eis o caminho irrevogável nazista  lacaniano de Isidoro e da escola lacaniana nazista do Leblon , em dito escrito do próprio Eduardo Isidoro sobre a relação da psicanálise com a cultura:

" O fantasma, em específico, o fantasma sadeano, constitui-se no principal interesse de Lacan - ao contrário de Freud, que elabora o conceito a partir de sua prática psicanalítica - para a elaboração do texto hoje estudado, assim como a operação ética kantiana, como contraponto e suplemento. 
Lacan vai operar sobre a literatura (aliás como faz também com o sintoma onde toma Joyce como paradigma, nos dois casos produzindo suas lógicas universais) em oposição a Freud e seus casos clínicos (produzindo a gramática e a frase particular ou singular como  Uma criança é espancada [seis pacientes] e a n'As fantasias histéricas da bissexualidade) para esclarecer o estatuto do fantasma ( Isidoro Eduardo Americano do Brasil. Escola Brasileira de Psicanálise Movimento Freudiano { = escola lacaniana nazista  do Leblon}. Curso Axial Lacan. 2013. 1 (09/04/2013. Segundo Encontro Kant com Sade). 

Estas são os dois caminhos de uma luta mortal para a política do século XXI: NAZISMO HOMO LOGICUS LACANIANO OU O NOVO LIBERALISMO DA física gramatical theologica rationabilis materiarius estética historial.         


Lacan destruiu o liberalismo da Ilustração de Kant e, também, o ancestral liberalismo do NARRATOR DO Velho testamento. Em troca articulou uma teologia secular jesuítica verdadeiramente nazista para a soberania do único Sujeito analisante da psicanálise. Trata-se de Jacques Lacan  a encarnação lalangue de Inácio de Loyola e de sua république prêtre psicanalítica parisiense fantasia lacaniana do futuro para o século XXI.            

Como não chegamos a um acordo, abandonei a terapia. Através de uma discussão, uma pessoa da minha intimidade me disse que seria chamado a testemunhar sobre meu comportamento em casa.  Testemunhar sobre o comportamento compulsoriamente só pode ser coisa da Santa Inquisição Psiquiátrica burocrática do estado do Rio de Janeiro  

Só pode ser em um tribunal psiquiátrico ligado à polícia secreta do governo do Pezão a qual tenho gramaticalizado como o dejeto do real lacaniano Zizek nas sublevações dos policiais  militares, normalmente, avessos a quebra da disciplina  militar.   

   


                                                                             




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

A LEI NAZISTA DE DESTRUIÇÃO DE JOSÉ PAULO BANDEIRA

A BUSCA EM VÃO DO ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO.

OS JORNALISTAS DA lei nazista da checagem dos fatos dizem que o delírio deles é fato.

O  delírio da internet é CRIME COM 8 MESES DE PRISÃO

DELÍRIO JORNALÍSTICO NO BRASIL É FATO. O JORNALISTA NÃO SABE NADA SOBRE O DELÍRIO EM FREUD OU LACAN


A FICÇÃO NA INTERNET  LEI CRIADA PARA VERIFICAR FATO E FICÇÃO NO BLOGGER E NO FACEBOOK FOI FEITA PARA DESTRUIR ESTE TIPO DE BLOGGER.  
ELAPRTE DA IDEIA QUE FATO EXISTE NO JORNALISMO. COMO SE O  FATO JORNALÍSTICO FOSSE IO FATO BRUTO. ESTA É A PRIMEIRA LEI NAZISTA DO ESTADO NAZISTA QUE O GRUPOGLOBO E SENADO ESTÃO TENTANDO MONTAR.

O JORNALISTA É UMA FORMA PRIMITIVA CULTURAL COM PODER TELEVISIVO, POIS NADA FALA DO REAL DA POLÍTICA. ASSIM ELES PROTEGEM A ELITE DDE PODER QUE DESTRUIU O BRASIL E NÃO SABEM COMO SAIR DESSA SINUCA DE BICO. 


                                                                             II
      A BUSCA EM VÃO DO ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO.
Caro señor Lobão. ESSA SUA RUSTICIDADE É AVERSIVA. COMO O SENÕR PODE ACHAR QUE SOU MOVIDO À COCAÍNA OU QUALQUER OUTRA DROGA ARTIFICIAL OU MARIJUANA.
A DROGA QUE ME MOVE É NATURALIS (ESCLARECENDO CRIADA PELO MEU PRÓPRIO CORPO BIOLÓGICO) . Mas O SEÑOR NÃO FAZ A MENOR IDEIA DO QUE SEJA TAL FENÔMENO.
O SENÕR NÃO SABE QUE MINHA CAPACIDADE TRABALHO INTELECTUAL FOI A PRIMEIRA CAUSA DE PERSEGUIÇÃO DE MEUS PARES MAIS AMBICIOSOS EM NA LUTA BUROCRÁTICA ACADÊMICA PARA SE APOSENTAR COMO TITULAR 5? É UMA APOSENTADORIA DE MARAJÁ!
II
Todos os meus conceitos são significantes reais, pois, extraídos de situações reais.
Os burgueses patetas públicos estão perdidos, completamente perdidos
O velho Sarney Matusalém e sua irmã múmia Edson Lobão (que é a múmia desaparecida do sarcófogo do museu Nacional do Rio) se juntaram com o jogador inveterado compulsivo Romero Jucá coitado e com o político que sabe pensar e é implacável como uma MÁquina de guerra euclidiana-da-cunha, o ADVOGADO-senador Renan CALHEIROS, que finalmente veio A CALHAR.
Eles não querem ir para a prisão, mas sobretudo perder-se como memória gloriosa da política brasileira. OS URBANOIDES NÃO ENTENDEM ESSA PARTE DA SUBJETIVIDADE DO SERTÃO. MORRER NO SIMBÓLICO, A SEGUNDA MORTE DO MARQUÊS DE SADE.
EU subtrai de Sarney O DIREITO A SUBTRAÇÃO DA MORTE SADEANA, memória gramatical do grande homam público democrático.
Desde que fiz isso a ira do barão do Maranhão só fez crescer. ELE quer me ver morto, é óbvio.
Qual foi a ordem que Edson Lobão deu publicamente no final da eleição de Alexandre de Morais na mesa do senado. Tem sangue?
Tentei impedir que Alexandre de Morais fosse eleito. Revelei que ele é a sociedade mundial do espião no STF. A ideia de sintetização do ministério da justiça com o ministério da Segurança Pública significa que a sociedade mundial do espião vai assumir o comando do poder judiciário da presidência da República brasileira.
III
Sarney,Lobão, Renan sintetizaram com FHC, Serra (que ´abandonou o barco governamental com uma desculpa de praxe diplomática; ele quer manter a imagem do homo DIPLOMARIUS),
sintetização com Aloysio Nunes Ferreira (um gênio perigosíssimo), com as meninas más s.a do jornalismo da GloboNews e a POLÍCIA FEDERAL. Eis o busiles da questão.
Essa turma da escola do bulling nacional descobriu no Sargento Paulo, que José Paulo descobriu o fundamento da história da civilização arcaica até agora. Nela surgiu o NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução theologica. Trata-se do Urstaat. hidráulico theologica sacerdotal.
A theologia sacerdotal nazista é a primeira forma política de cultura gramatical. Trata-se do campo simbólico mais avançado em termos de vontade de potência de transformar as massas em servos voluntário.
Mas o NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução não inclui o discurso do político do direito moderno. Então o bloco formal estatal jurídico não sabe qual é o o significante completo Estado nazista real.
A associação weberiana LAVAJATO É A VERDADEIRO NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução. Mas falta articular a ele a juizKRACIA MORO
.
ELES sabem que se eu fui capaz de descobrir que o nazismo foi uma descoberta de um ato da física gramatical de Marx, para bom leitor pós-doutorado na Alemanha en masse, então é fácil deduzir que eu já sei qual é a parte do quebra-cabeça (do video game das 12 serpentes do Sargento Paulo) que falta para montar o ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO.
CARAS, VOCÊS ESTUDARAM TANTO E CONTINUAM TÃO TERCEIRO MUNDO cultural!                                             
                                                                               II                                          
Caro señor Lobão. ESSA SUA RUSTICIDADE É AVER

SIVA. COMO O SENÕR PODE ACHAR QUE SOU MOVIDO À COCAÍNA OU QUALQUER OUTRA DROGA ARTIFICIAL OU MARIJUANA.
A DROGA QUE ME MOVE É NATURALIS (ESCLARECENDO CRIADA PELO MEU PRÓPRIO CORPO BIOLÓGICO) . Mas O SEÑOR NÃO FAZ A MENOR IDEIA DO QUE SEJA TAL FENÔMENO.
O SENÕR NÃO SABE QUE MINHA CAPACIDADE TRABALHO INTELECTUAL FOI A PRIMEIRA CAUSA DE PERSEGUIÇÃO DE MEUS PARES MAIS AMBICIOSOS EM NA LUTA BUROCRÁTICA ACADÊMICA PARA SE APOSENTAR COMO TITULAR 5? É UMA APOSENTADORIA DE MARAJÁ!
II
Todos os meus conceitos são significantes reais, pois, extraídos de situações reais.
Os burgueses patetas públicos estão perdidos, completamente perdidos
O velho Sarney Matusalém e sua irmã múmia Edson Lobão (que é a múmia desaparecida do sarcófogo do museu Nacional do Rio) se juntaram com o jogador inveterado compulsivo Romero Jucá coitado e com o político que sabe pensar e é implacável como uma MÁquina de guerra euclidiana-da-cunha, o ADVOGADO-senador Renan CALHEIROS, que finalmente veio A CALHAR.
Eles não querem ir para a prisão, mas sobretudo perder-se como memória gloriosa da política brasileira. OS URBANOIDES NÃO ENTENDEM ESSA PARTE DA SUBJETIVIDADE DO SERTÃO. MORRER NO SIMBÓLICO, A SEGUNDA MORTE DO MARQUÊS DE SADE.
EU subtrai de Sarney O DIREITO A SUBTRAÇÃO DA MORTE SADEANA, memória gramatical do grande homam público democrático.
Desde que fiz isso a ira do barão do Maranhão só fez crescer. ELE quer me ver morto, é óbvio.
Qual foi a ordem que Edson Lobão deu publicamente no final da eleição de Alexandre de Morais na mesa do senado. Tem sangue?
Tentei impedir que Alexandre de Morais fosse eleito. Revelei que ele é a sociedade mundial do espião no STF. A ideia de sintetização do ministério da justiça com o ministério da Segurança Pública significa que a sociedade mundial do espião vai assumir o comando do poder judiciário da presidência da República brasileira.

                                        Jornal das 21:00 da TV Cultura.
JORNALISMO NAZISTA PAULISTA
COMO UMA PESSOA QUE É PROFESSOR DE FILOSOFIA NA PUC/SP NUNCA LEU HEIDEGGER., KANT, LACAN, FREUD ...
NA CULTURA NÃO EXISTE FATO, POIS TUDO É INTERPRETAÇÃO.
VOCES, SÃO, COM EFEITO, UMA MENTE PRIMITIVA COM UM PODER TELEVISIVO NAS PATAS. FORMA CULTURAL ARCAICA!
A ESSÊNCIA DA INFORMAÇÃO JORNALìSTICA DA TELEVISÃO É NAO GRAMATICALIZAR O REAL.
qualquer criança ada iinternet sabre que informação não é fato. Kant mostrou que o fato é a coisa em si, não é possível para a ciência explicar.
Lacan diz que só o artefato (fato cultural) pode ser explicado.
portanto vocês são farsantes.
O JORNALISTA E SUBSTITUTO DE JORNALISTA É O INIMIGO DO SABER, QUALQUER SABER.
A VERDADE SOBRE ESSA NOTÍCIA É QUE VOCÊS QUEREM ATINGIR, FAZER PARAR O BLOG DE JOSÉ pAULO BANDEIRA. E as páginas do facebook
JOSÉ PAULO ESTÁ MOSTRANDO O NAZISMO FORMAL DO JORNALISMO DA TELEVISÃO,
O homo informacionalis é um poder de dominação do capitalismo financeiro mundial
Portanto tais medidas visam parar a luta de classe gramatical criada por José Paulo Bandeira.
Eu fiz um texto dizendo que há um 1984 no sistema de televisão Rio/Sáo Paulo.
1984 ´e literatura sobre NAZISMO.
Portanto DIGO que voces são pessoalmente nazistas. Isso é um artefato uma interpretação. .


III
OS FATOS DO JORNAL DAS 22;00 DA GLOBO NEEWS
É TUDO MENTIRA
FATOS DO DONI
como vc sabe que são 22 milhões de desempregados? número é uma coisa exata. isto é impostura.
são 22.000.000 porque alguém disse que é 22000000.
isto não é um FATO MATEMÁTICO,
ISSO É MUITO CRETINO
AGORA SÃO MAIS DE 24000000
esse jornalismo é a geléia geral generalizada. pele novea lei de checagem de fatos voces podem ser processados pelo público

1) parece que existem 50 00 presos na prisão de Vitória . mas pode ser 10000. Doni não tem certeza.
NÃO importa o jornalismo não é uma coisa séria., se ele crê que està falando de fatos.
o telespectador é um estúpido que não pode checar os fatos.
fato : por que voces chamam de guerra em um simples conflito entre PM e moradores de rua, por causa de meia dúzias de pedras em um tiro.
Guerra não e um fato é uma interpretação de um acontecimento de conflito que pode ser mais 20 coisas diferente da guerra.

CAMAROTTI TUDO ISSO QUE VOCE ESTÁ NARRANDO É INTERPRETAÇÃO. É ARTEFATO, NÃO TEM FATO NENHUM AÍ.
VOCE É UMA FORMA CULTURAL TÃO PRIMITIVA QUE ACREDITA QUE O QUE VOCE NARRA É FATO?
tudo que Merval da ABL está falando é interpretação vulgar dos conflitos da lava jato com o PMDB. foi usar a lei nazista fantasma robertomarinho contra voces.
o Doni não está falando sobre fatos.
É fato o PT não reclamar? voces sabem por que PT não está reclamando?
2017 não é um divisor de água, como a jornalista está dizendo, para a política brasileira.  EU  posso dizer que voces não sabem nada sobre a situação política. Eu sou um cientista político muito experiente. 
ATÉ AGORA VOCES ESTÃ DELIRANDO FREUDIANAMENTE

III
Sarney,Lobão, Renan sintetizaram com FHC, Serra (que ´abandonou o barco governamental com uma desculpa de praxe diplomática; ele quer manter a imagem do homo DIPLOMARIUS),
sintetização com Aloysio Nunes Ferreira (um gênio perigosíssimo), com as meninas más s.a do jornalismo da GloboNews e a POLÍCIA FEDERAL. Eis o busiles da questão.
Essa turma da escola do bulling nacional descobriu no Sargento Paulo, que José Paulo descobriu o fundamento da história da civilização arcaica até agora. Nela surgiu o NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução theologica. Trata-se do Urstaat. hidráulico theologica sacerdotal.
A theologia sacerdotal nazista é a primeira forma política de cultura gramatical. Trata-se do campo simbólico mais avançado em termos de vontade de potência de transformar as massas em servos voluntário.
Mas o NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução não inclui o discurso do político do direito moderno. Então o bloco formal estatal jurídico não sabe qual é o o significante completo Estado nazista real.
A associação weberiana LAVAJATO É A VERDADEIRO NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL bürokratische TRÁGICA em revolução. Mas falta articular a ele a juizKRACIA MORO
.
ELES sabem que se eu fui capaz de descobrir que o nazismo foi uma descoberta de um ato da física gramatical de Marx, para bom leitor pós-doutorado na Alemanha en masse, então é fácil deduzir que eu já sei qual é a parte do quebra-cabeça (do video game das 12 serpentes do Sargento Paulo) que falta para montar o ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO.
CARAS, VOCÊS ESTUDARAM TANTO E CONTINUAM TÃO TERCEIRO MUNDO cultural!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO DO SENADO DE BRASÍLIA


JOSÉ PAULO BANDEIRA, 06:56, 22/02/2017.



                                                            A NOVA LUTA DAS  CLASSES GRAMATICAIS

O Estado Nazista é um efeito da luta de classes gramatical cum sgammaticatura em narração teológica nazista. A contradição principal é entre o burguês ariano carioca e paulista + capitalismo de commodities do Centro-Oeste (o comandante geral do exército nazista da política rural  é o antigo chefe da UDR, um brilhante fazendeiro e médico Ronaldo Caiado).

Os partidos ideológicos de esquerda (PT, PCdoB, Psol, Rede de Marina Silva, Partido Comunista Brasileiro, PSB de Recife) convenceram a classe operária paulista a ser a classe-apoio ersatz de gramática ideológica do Estado nazista burguês urbano-capitalista rural. É a versão do bolchevismo nacional. Este fenômeno da cultura da política europeia ligava gramaticalmente o bolchevismo com o Marx nazista. Espantados?

Marx é o criador do nazismo como força prática burocrática ao transformar o inocente significante burguês liberal de Hegel ADMINISTRAÇÃO no mais terrível significante da história universal. Trata-se da burocracia como força prática fazendo pendant com a vontade de poder (potência) gramatical cum sgrammaticatura:Bürokratie!

Lacan diz que o Inferno é sempre montagem de dois cavaleiros: Lutero e Calvino, Marx e Lenin. Com Baudrillard, Lacan  fundou a teologia  do nazismo parisiense pós mai 1968. Então, ele escondeu que não era marx e lenin, e sim Marx e Stalin.

Marx  e Stalin sintetizaram  o NAZISMO COMO FORÇA PRÁTICA UNIVERSAL  bürokratische TRÁGICA em revolução. Toda a história universal pode ser reinterpretada, relida,  a partir do fenômeno Marx-Stalin, isto é,  Bürokratie theologica com força prática revolucionária da história universal - desde a criação do URSTAAT do Imperii dos antigos Faraós 

Se a física gramatical theologica rationabilis materiarius estética historial do livro O 18 do Brumário de Luis Bonaparte tivesse sido levada a séria pelos estudiosos da estética....


O inimigo principal do Estado nazista é a classe simbólica gramatical do sistema universitário público-estatal e do Facebook e BLOGGS. Eles seráo esmagados sem piedade, sem misericórdia.

A hipótese mais provável é que o facebook seja expulso do Brasil. Sede digital do BLOGGER, a   empresa capitalista americana responsável pelos bloggs, assistirá, sem nada poder fazer,  a redução de bloggs ao grau zero de atividade. O facebook e o Blogger são territóriso intelectuais do agir da classe simbólica gramatical universitária pública.

Outro inimigo direto são os velhos, os  aposentado. O Estado nazista precisa destruir o velho Estado Previdência criado por Getúlio Vargas e aperfeiçoado pela Constituição de 1988- Constituição liberal democrática para as massas mais pobres. Lula simplesmente tirou do papel da Constituição 1988 o liberal-democratismo 1988 e fez dele vida, vida com esperança para os mais pobres. Se tornou imbatível eleitoralmente e o campeão das massas de todo o país, No momento, ele é o candidato a qualquer eleição presidencial (daqui até 2018)  mais bem avaliado pelas agências de pesquisa.

A possibilidade estatística (ficcional) de Lula retornar ao governo do Estado nacional de Brasília 1988 foi o cimento que unificou a PODERCRACIA do eixo Rio/SP/Brasília/Centro-Oeste para a instalação já do Estado Nazista com STÁSIS nazista tropicalista selvagem.

Da classe simbólica gramatical, a política da sociedade do juiz criou a LavaJato para enfrentar o burguês público em simbiose com o burguês privado (xipófofo burguês) .  Ela será varrida do mapa, seus integrantes que não forem encarcerados, ou assassinados, talvez, consigam asilo, exílio, na América.

A LavaJato tem como força prática burocrática armada setores minoritários  da  Polícia Federal. Um lento trabalho molecular nazista foi realizado para transformar a Polícia Federal em uma instituição nazista real 1999.

                                                    II


Ontem (22/02/2017), o Senado Federal criou o Estado Nazista real integral brasileiro. Os pensadores e planejadores desse Estado  Nazista são FHC, Sarney, Renan Calheiros (Lula concordou), ROMÉRO JUCAR, EDSON LOBÃO, família Robertomarinho e Michel Temer.

Houve uma sintetização de toda a elite burguesa e capitalista de commodities. O Esatdo de Brasília 1988 se tornou o Estado nazista de 1999 criado por FHC e Anthony Giddens. Congresso, presidência, STF são nazistas agora.

O desaparecimento do juiz Teori do STF é um efeito da criação do Estado nazista real burguês do Sudeste sintetizado com o capitalismo de commoditie do Centro-Oeste. .

Os pensadores e arquitetos desse Estado nazista real são: FHC, Sarney, Renan Calheiros (Lula foi avisado no dia da morte de sua esposa), Michel Temer.

O nazismo real precisa ser fundado em banhos de sangue. Assim, o nazismo real cria a atmosfera olfativa da política nazista brasileira para as massas. O Exército foi retirado hoje do Rio. As Forças Armadas brasileiras são nazistas. O odor de sangue natural e a percepção visual de sangue (do jornalismo da GloboNews) será o oxigênio das massas na rua e na Televisão.

O facebook acabou de apagar  meu texto sobre a criação do Estado nazista no momento em que eu complementava o texto com o motivo da retirada do exército. Tudo leva a crer que o Estado Nazista tem controle sobre o narcotráfico do Rio.

As forças armadas, os governos estaduais, todo o sistema de televisão, rádio e jornais de papel, Academia Brasileira de Letras, ABI e, provavelmente, a OAB, a Igreja católica são nazistas.

È uma reinvenção de 1964. reinvenção nazista civil burguês, hoje, no comando do exército de 1964, sempre nazista desde a Revolução de 1930. O nazismo do exército nunca teve como motivo o comunismo. O comunismo sempre foi o pretexto, a aparência da semblância criada pelo jornalismo carioca e paulista do fato real exército nazista do nazista estâncieiro Getúlio Vargas

A retirada do exército do Rio é o sinal amarelo para a tomada de assalto da cidade pelo NARCOPODER? O CRIMINOSTAT NAZISTA NASCE NA CIDADE DO RIO.

TODOS AO ARTISTAS DO GRUPO GLOBO E MÚSICOS, CANTORES SÃO PARTE DESSA AÇÃO DE INSTALAÇÃO DO CRIMINOSTAT NAZISTA. CHICO BUARQUE, CAETANO VELOSO E MARTINHO DA VILLA (PCB), PEDRO BIAL, JÔ SOARES, ZIRALDO (PSOL), E TANTOS NOMES DE VALOR E QUALIDADE INQUESTIONÁVEL ESTÃO ENVOLVIDOS, DIRETA OU INDIRETAMENTE, CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE, NA TRANSFORMAÇÃO DO BRASIL NA PRIMEIRA PÁTRIA DO NAZISMO REAL DO SÉCULO XXI.

Os traficante vão ser usados para a instalação da STÁSIS NAZISTA (guerra civil com banhos de sangue programados)?

Depois que os traficantes começarem a pôr em prática  a ideia nazista do filme "Uma noite de Crime", Eles serão trucidados pelo exército e a Polícia Militar.  

                                                                   ADENDOS do facebook
                                                                           I

O ESTADO NAZISTA REAL INTEGRAL BRASILEIRO NASCEU NO SENADO EM 21/02/2017.
O primeiro efeito da fundação do Estado nazista real PMDB/PSDB/DEM/PT é a decisão do governo Temer de retirar as tropas do Rio amanhã de manhã, bem cedinho, depois do café-da-manhã da tropa,.
A decisão foi tomada em petit comitê por Temer, Eliseu Padilha, Alexandre Guimarães, Edson Lobão e o ministro da Defesa!
O Rio terá carnaval de rua?
Esta decisão não é um plágio da ideia nazista do filme "Uma noite de 
                                                                                II

O JORNALISTA É O MAIOR INIMIGO DA CIÊNCIA.

A CIÊNCIA FALA DO REAL DA REALIDADE POLÍTICA NAZISTA FORMAL DE BRASÍLIA FAZENDO PENDANT COM O NAZISMO FORMAL JORNALÍSTICO VIRTUAL ELETRÔNICO CARIOCA.

O GRUPO GLOBO É UM DOS CRIADORES DO ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO EXECUTADO POR EDSON LOBÃO SOB ORIENTAÇÃO DE JOSÉ SARNEY NA SESSÃO DO SENADO HOJE (21/02/2017).

O ENGRAÇADO CAMAROTTI A GENTIL LATUSA E A RAPOSA CRISTIANE LOBO SÃO NAZISTAS FORMAIS, CAMINHANDO PARA SE TORNAREM NAZISTAS REAIS.

III
O ESTADO NAZISTA REAL INTEGRAL BRASILEIRO NASCEU NO SENADO EM 21/02/2017.
Se toda a burguesia brasileira é NAZISTA FORMAL 1999 GIDDENS/FHC, então, o país deve ser governado pelo BURGUÊS NAZISTA DO SUDESTE. POIS, É O NAZISMO FORMAL MAIS DESENVOLVIDO.
Desabaram em poucos horas todas as minhas autoilusões sobre a existência de geopolíticas democráticas em regiões como o nordeste e a região capitalista do Centro-Oeste.

O velho modo de produção coronelismo da política nacional se transmutou em modo de produção coronelista nazista formal BURGUÊS.
Este evento me leva a quase ter certeza de que o modo de produção da política jurídica é um efeito de uma sociedade do juiz nazista formal 1999.
Só falta enfiar um fina agulha no ovo da serpente negra para aí pular por completo O ESTADO NAZISTA REAL BRASILEIRO correspondente à sintetização da sociedade da economia burguesa do sudeste com a sociedade da economia capitalista de Commodities do Centro-Oeste, São Paulo e Piauí.

                                                            IV

Edison Lobão (Mirador, 5 de dezembro de 1936) é um jornalista e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Foi governador do Maranhão, de 1991 a 1994. Foi ministro de Minas e Energia do Brasil, de 21 de janeiro de 2008 até 31 de março de 2010, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva,e durante todo o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Atualmente é senador e presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no Senado.
Sintetização da geleia geral da política de Brasília: Lobão é um homem do Sarney+ Lula + Dilma + PMDB + PSDB + PT...+ nazismo formal do Maranhão + coronelismo de uso de violência real contra o inimigo.
Pimentel é sintetização PT + coronelismo + nazismo formal do Ceará.

                                                                 V



Escrevo este texto a partir da leitura da fala dos senadores.
O bando clânico nazista formal do Centro-Oeste se revela [para a nação] a existência de uma nazismo formal capitalista de commoditie.
A história do nazismo alemão é um efeito do capital fictício, da sociedade dos mercadores de dinheiro com o dinheiro dos outros.
Lenin diz: oligarquia financeira internacional!
O nazimo rural brasileiro, talvez, seja um fato inédito na história universal do nazismo ocidental.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O INCONSCIENTE DO RICHE COMERCIANTE DE DINHEIRO JOÃO

José Paulo Bndeira

  

O inconsciente do RICO (riche) burguês João Moreira Salles faz laço gramatical com a cultura brasileira nas alturas através das linhas editorias de literatura e ciências sociais da mais famosa Editora do país: Companhia das Letras.

Esse laço gramatical do bolivariano foi planejado para ser de longa duração na memória gramatical ideológica nacional. Com o fim do poder burguês do bolivariano, o laço gramatical é o corpo escritural ersatz de gramática em narração grau zero da cultura da política real nacional – como ideologia oca. 

Como João é parte da sociedade do burguês riche carioca ariano da velha tradição intelectual aristocrática de formação em alta cultura estudando nos Estados Unidos ou Paris, a sociologia do Sargento Paulo vai gramaticalizar seu inconsciente de riche burguês comerciante de dinheiro (braço armado financeiro do bolivariano) docemente, gaia cientificamente.

                                                                             I

Lacan escreveu sobre o sujeito gramatical teológico racional: La richesse, proprieté du riche.

É um debate com o discurso do político do economista burguês:

A economia burguesa tout court diz a Lacan que: c’est l’instituition de cet autre champ énergétique, qui nécessiterait d’autre strutures que celles de la physique, et qui est le champ de la jouissance. (Lacan. 1991: 93). (Trata-se da instituição de um outro campo energético, necessariamente, com outras estruturas distintas das estruturas da física, e que se define como campo do gozo).       

 “GOZO - Quando o termo é empregado por analistas, não se deve entendê-lo em sua acepção usual, ainda que nem por isso esteja dissociado dela. Com efeito, comumente o termo "gozar" remete ao gozo sexual e, a esse título, deixa entender que parcialmente tem uma ligação com o prazer. Mas, simultaneamente, o gozo está além do prazer. Aliás, Lacan indicou que o prazer era uma maneira de se proteger do gozo. Da mesma forma que Freud indicava que havia um "além do princípio do prazer". Assim, beber um vinho de qualidade pode ser qualificado de prazer, mas o alcoolismo transporta o sujeito para um gozo do qual ele seria, sobretudo, o escravo. Por extensão, a palavra pode ser utilizada para designar o próprio funcionamento de um sujeito enquanto aquele que repete infatigavelmente tal ou qual comportamento sem de modo nenhum saber o que o obriga a assim permanecer - como um rio - no leito desse gozo”. (http://lacan.orgfree.com/lacan/vocabulario.htm).

O campo do gozo seria o campo lacaniano, mas Lacan sabia que seu tempo biológico não permitiria tal acontecimento magnífico para o estágio da cultura das altas letras europeia do século XXI.

A fantasia lacaniana do futuro irrealizável não deixa de pôr estacas gramaticais teológicas racionais, pois, ela diz:
  On ouvre le livre du nommé Smith, La Richesse des nations, et il n’est pas le seul, ils sont tous là à casser la tête, Malthus, Ricardo et les autres – la richesse des nations, qu’ est-ce que c’est? On est là à essayer de définir la valeur d’usage, ça doit bien compter, la valeur d’echange – ce n’est pas Marx qui a inventé tout ça. Or, il est extraordinaire que, depuis qu’il a des économistes, personne, pour le coup, n’ait – même un instant, je ne dis pas pour s’y arrêter – fait cette remarque que la richesse, c’est la propriété du riche. Tout comme la psychanalise, je l’ai dit un jour, c’est fait par le psychanalyste, c’est sa principale caractéristique, il faut partir du psychana- lyste. Pourquoi, à propôs de la richesse, ne pas partir du riche?     

                                                                              II

Nas Obras Completas de Marx, o livro mais apavorante, terrificante, para o riche burguês comerciante de dinheiro - ilustrado como João – é o Teorias de la plusvalia. Nesse livro Marx diz:
“Si prescindimos de la confusión del trabajo con la fuerza de trabajo, hay que reconecer que Ricardo determina exactamente el salario medio o el valor del trabajo. En efecto, nos dice que éste no se determina ni por el dinero ni por los medios de vida que recebe el obrero, sino por el tiempo de trabajo que cuesta  producirlos, por la cantidad de trabajo materializada en los  medios de vida del obrero. Es lo que él llama salario real”. (Marx. 1974: 295).

Sobre o Evangelho de economia política do riche burguês ocidental, Marx desfaz ao laço gramatical científico do discurso do político do SgRicardo (Sujeito gramatical Ricardo):
“Pero no se detiene a examinar nunca, ni siqueira  las conece, las diferencias relativas a la composición orgânica que se acusan dentro del proceso de producción propriamente dicho. De ahí su confusión del valor con el precio de producción; de ahí tambíen su equivocada teoría da la renta del suelo y sus leyes falsas en torno a las causas del alza o la baja de la cueta de ganancia, etc. (Marx. 1974: 280).

O economista universitário burguês diz que a crítica de Marx a Ricardo foi desmoralizada - e rechaçada irreversivelmente - por outros economistas matemáticos universitários. Trata-se de um debate no qual Marx aparece fazendo ideologia científica como tal.

No O capital, Marx diz:
"Le physicien, pour se rendre compte des procédés de la nature, ou bien étudie les phénomènes lorsqu’ils se présentent sous la forme la plus accusée, et la moins obscurcie par des influences perturbatrices, ou bien il expérimente dans des conditions qui assurent autant que possible la régularité de leur marche. J’étudie dans cet ouvrage le mode de production capitaliste et les rapports de production et d’echange qui lui correspondent”. (Marx. v. 1. 1977: 12).

Os insistentes ataques da formação ideológica leninista 1917 ao economicismo de Marx tinham como alvo a física de nosso AUTOR.  Em Marx, a física da economia política da sociedade capitalista se choca com o discurso do político do ideólogo burguês cientificista. Ela revela que a ciência da economia política de Ricardo (e toda a matematização do inconsciente do economista burguês riche) é a aparência ideológica da semblância do discurso da economia política.

A ideologia científica de Ricardo significa falta do sujeito gramatical physicien no espaço da língua real economia política.  Então, entendemos, hoje, todo o debate e diálogo na língua real da economia política como a luta gramatical entre o burguês cultural ideólogo economista versus o physicien Marx.
                                                           III

Nesse retorno a Marx, não é nada estranho ao dizer ao burguês riche economista - De te fabula narratur:
“ Il ne s’agit point ici du développement plus ou moins complet des antagonismes sociaux qu’engendrent les lois naturelles de  la production capitaliste, mais de ces lois elles-mêmes, des tendences qui se manifesten et se réalisent avec une nécessité de fer. Le pays le plus développé industriellement ne fait que montrer à ceux qui le suivent sur l’échelle indistrielle l’image de leur propre avenir”. (Marx. v 1. 1977: 12).

Marx diz que o capitalista burguês é a personificação do capital industrial. Ele é o sujeito burguês como efeito do capital: $gcapital-industrial, ou seja, do capital real industrial. João Moreira Salles não é o efeito do $gci.

João é o efeito do capital fictício ($cf), ou melhor, do capital virtual irreal, inconsistente no real, $cf que não consiste no real do seer da realidade dos fatos, em qualquer sociedade nacional do planeta ou na sociedade orbital.
“ Gains et pertes par suíte des flutuations de prix de ces titres, ainsi que leur centralistion entre les mains de rois de chemins de fer, etc. – serons – ainsi le veut la nature de choses – de plus en plus le résultat de la spéculation, qui apparaît au lieu et place du travail comme le mode originel d’acquérir du capital et qui remplace aussi la violence directe. Cette espèce de richesse financière imaginaire ne constitue pas seleument une parti for importante de la fortune des particuliers: c’est aussi, nous l’avons vu, une portion notable du capital du banquier”. (MARX. v. 3. 1977: 441).

Marx não duvida que o burguês banqueiro é um parasita, um comerciante de dinheiro, um Sujeito ersatz gramatical (Segcm) da sociedade capitalista mundial fazendo pendant com as redes financeiras nacionais parasitárias dos povos e nações:
“É evidente que a massa de capital-dinheiro, que os comerciantes de dinheiro (banqueiros) manipulam, é o capital-dinheiro que está na circulação, dos capitalistas comerciantes e industriais, e que as operações que realizam são apenas as operações desses capitalistas a que servem de intermediários.
Também é claro que seu lucro é apenas dedução da mais-valia, pois, só lidam com valores já realizado, mesmo quando realizados apenas na forma de crédito”. (Marx. 1985: 371).

Na era do bolivariano (PT + Lula = Dilma Rousseff), João Moreira Salles era o homem do bolivariano que fazia a ligação da sociedade do bolivariano com a sociedade do burguês comerciante de dinheiro. Tal sociedade dos banqueiros paulistas encontra-se, hoje, no grã-comando do governo do PODERCRACIA do Estado nacional de Brasília: Presidência, Congresso e STF (mais a força prática bürokratisch do juiz de Curitiba cum ligação gramatical latente com o magister ludi   bürokratisch da sociedade do espetáculo nacional do Grupo Globo,

A capital da sociedade do espetáculo eletrônico é o Grupo Globo. Sendo a força prática bürokratisch vanguarda militar virtual eletrônica do jornalismo do Grupo Globo, a GloboNews tem uma ligação orgânica econômica sgrammaticatura e, também, ligação fática bürokratisch das redes de poder culturais com a política virtual com a fração da burguesia brasileira comerciante de dinheiro parasitário.  

A medíocre jornalista Cristina Aragão (não tenho nada pessoal contra tão boa pessoa Cristina) é a Editora de Cultura do Grupo Globo. Por que santos?

Por que Cristina Aragão é o elo de poder bürokratisch que liga A GloboNews a João Moreira Salles. Aragão é o homem forte bolivariano de João na hierarquia super verticalizada do CHECASTRISMO BÜROKRATIEMAFIOSANAZISTADEHAVANA. (https://politicajosepaulobandeira.blogspot.com.br/2017/02/checastrismo-burokratie-mafiosa-nazista.html).
                                                                          IV
Enquanto João Moreira for o magister ludi   bürokratisch da sociedade do espetáculo nacional do Grupo Globo, Lula e o PT fazem o cálculo tático eleitoral corretíssimo (de que se houver eleição para presidente do Regime 1988, daqui até 2018) de que não tem poder do nosso SERTÃO de Rosa, sobre a terra, capaz de evitar um novo assalto exitoso do Partido dos Trabalhadores ao poder federal do Estado nacional de Brasília.

Lacan- “Or, il est extraordinaire que, depuis qu’il a des économistes, personne, pour le coup, n’ait – même un instant, je ne dis pas pour s’y arrêter – fait cette remarque que la richesse, c’est la propriété du riche. Tout comme la psychanalise, je l’ai dit un jour, c’est fait par le psychanalyste, c’est sa principale caractéristique, il faut partir du psychana- lyste. Pourquoi, à propôs de la richesse, ne pas partir du riche?”.

A riqueza nacional é a riqueza do RICO. Logo, deve-se partir do nosso riche nacional - que parasita a todos - para interpretar a política real da sociedade de classes gramatical em uma crise econômica desesperada e desesperadora para as massas gramatica lizáveis dos pobres em geral e para as massas simbólicas da classe média carioca... no cotidiano de ambas no mundo-da-vida.

Porém, não se trata de partir da categoria genérica particular de RICO. E sim partir do rico singular, ou seja, do riche comerciante de dinheiro bolivariano João. Ele é o Sg magister ludi   bürokratisch da sociedade do espetáculo nacional do Grupo Globo, TV Cultura, TV Bandeirante, Jornal o Estado de São Paulo, revista Veja etc.  

A segunda parte da gramaticalização do inconsciente do comerciante de dinheiro João Moreira - pelo físico gramatical Sargento Paulo – está no estaleiro da nave de guerra gramatical estelar da física em narração teológica racional materialista.       

LACAN, Jacques. Le Séminaire. Livre XVII. L’envers de la psychanaliyse. Paris: Seuil, 1991
MARX, Carlos. Teorias de la plusvalia. Theorien über den Meihrwert.  v. 1. Madrid: Alberto Corazon Editor, 1974
MARX, Karl. Le capital. Livre premier. Texte Intégral. Paris: Editions Sociales, 1977
MARX, Karl. Le capital. Livre Troisième. Texte Intégral. Paris: Editions Sociales, 1977
MARX, Karl. O capital. Crítica da economia política. Livro 3. O Processo global de produção capitalista. Volume V. SP:  DIFEL, 1985
  

                     
  


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A REVOLUÇÃO BUROCRÁTICA NAZISTA POLICIAL-MILITAR DO PSOL


PSOL REPETE A REVOLUÇÃO VERMELHA DE 1935

William Waack é um estudioso da revolução de Luís Carlos PRESTES de 1935. Ele foi procurado pelo politburo nazista da jornalistacracia do Grupo Globo e instado a assumir o comando político-militar da REVOLUÇÃO BUROCRÁTICA MILITAR-POLICIAL CHECASTRISTA NAZISTA.
 William Waack já engoliu muito sapo para ganhar a vida dignamente no jornalismo. Inclusive sua repugnância por certos convidados espiões de seu programa transparecia visivelmente em sua face de entrevistador tarimbado.

Dessa vez W.W. resolveu chutar o pau da barraca.

O noticiário nazista-mafioso começou a dizer que Lo Prete (a jesuíta de Loyola do comando invisível do PSOL e Editora de política da GloboNews) assumiria o lugar de W.W.

Foi então que comecei a levar a sério os rumores de que o PSOL estava na preparação de uma versão 2017 DA REVOLUÇÃO ARMADA COMUNISTA 1935.   

Comecei a espionar e descobrir que o trabalho clandestino de propaganda e sedução da tropa da Polícia Militar era nacional. E no Espírito Santo, há um estamento militar de quase 800 militares-policiais sob o comando do Politburo do PSOL, que, ao contrário do pessoal de Minas Gerais, não sabe comer quieto.  

 O comando da política virtual eletrônica na jornalistakracia ficou com a engraçada Lo Prete, Editora de política da GloboNews. Assim, CAPI do Grupo Globo decidiram entregar o comando do jornalismo político de todo o Grupo Globo a jesuíta de Loyola conforme me informou um jornalista da EMISSORA.

O COMANDO DA REVOLUÇÃO 1935-PSOL tem o poder sobre um RIZOMA público-privado. O PSOL fez todo o trabalho clandestino para organizar as mulheres dos Policiais Militares (em quase todas as capitais do Brasil), pois, a PM é uma força policial militar conservadora, hierárquica, com uma disciplina de exército regular nacional, e com uma memória gramatical de tradição de combate ao inimigo chamado “esquerda”.

No RIO, se tornou impossível o trabalho de lavagem cerebral ideológica comunista-nazista (No Brasil, já há algum tempo ocorreu a sintetização físico-química gramatical Hitler + Stalin, ou melhor, NAZISMO = COMUNISMO), pois, a tropa não vê com simpatia misturar, sujar, a velha instituição do Império, com o abjeto xifópago nazismo-checastrista.

No Espírito Santo, o trabalho clandestino do PSOL obteve resultados [de infiltração no estamento da burocracia militar] muito além do que a rica imaginação militar de Lo Prete (estudiosa especialista em estratégia de sedução militar da tropa a ser conquistada e, também, em táticas políticas melífluas para confundir o inimigo) desejou e concebeu.

Mas a revolução militar policial-militar não sairia das cartolinas onde se registravam as táticas de guerrilha urbanas disfarçadas de luta pacífica por pão, leite e café para as crianças e família. Tal tática para mulher do movimento nacional mulher-policia-militar (mpm) é um plágio do Pão, Paz e Terra de 1935.  As jovens mulheres de oficiais da PM e das cartografias foucaultiana (Doni durante todo o tempo acesso às cartografias) não sairiam das folhas de papel localizado na imensa mesa de jacarandá do comando da revolução no último andar do Grupo Globo, se o SERVIÇO SECRETO DA POLÍCIA MILITAR não existisse, tal como é de fato e de direito.      

O Serviço Secreto da PM-carioca é uma força burocrática cultural constituída por DOUTORES (antropólogos, cientistas políticos e psicanalistas formados na UFF, UFRJ, UFRRJ, USP) com ideologia nazista há um tempo de perder de vista, no nosso passado de instituições culturais universitárias. Na UFRJ, eles me combatiam ao ponto de me dizer, quase todo dia, que eu deveria pedir demissão na universidade pública carioca.

Na filosofia, eles encontravam um prazer especial em discutir a obra do filósofo Antônio Paim - em seminário, colóquios, aulas e palestras!

A televisão brasileira difunde a opinião virtual de que tudo que acontece na vida “política” do país é de um espontaneísmo aristotélico, ou seja, evento sem gramática, inorgânico, ingênuo, infantil e, para completar, sem alvo, sem rumo ou um fim a ser atingido- não-planejado.   

O que o Partido Burocrático ChecastriZta NAZISTA (PBCNAZI) não esperava era a reação da Internet, especialmente, do FACEBOOK. O PBCNZ tem um grupo de funcionários infiltrados no FACEBOOK. O PBCNZ contava que seus espiões no FACEBOOK controlassem os internautas mais ativos. De manhã, ao ligar no Face book, logo vi que algo excepcional estava acontecendo, pois, doutores ecologistas, em geral calmíssimos, se encontravam à beira de um ataque de nervos!  

O FACEBOOK É UMA INSTITUIÇÃO VIRTUAL DIGITALIS QUE TEM VERDADEIRO HORROR A QUALQUER FORMA DE NAZISMO.

Claro que o equilíbrio de força do espaço PODERKRACIA brasiliense rema, COMPLETAMENTE, A FAVOR DA JORNALISTACRACIA CARIOCA nazista. Basta ver a desenvoltura, galante de um velho dândi velho, do entrevistador da GloboNews Roberto d' Ávila entre os juízes do STF, em sessões de gala.   

Só isto explica como a ação criminosa burocrática-militar de articulação incendiária do movimento mpm – pela jovem jornalista ersatz de carbonária carioca- não é objeto de nenhum comentário do jornalismo em geral, do juiz do STF, do juiz local, que, ao menos, apele para o bom-senso dessas ˂pazzi> jovens jornalistas desaforadas, incivilizadas - bárbara, bárbara, nunca é tarde, nunca é demais, meu amor, vem me buscar

Por que a jovem jornalista incendiária veste a máscara incendiárias cristã, não do Apóstolo Paulo, e sim a máscara jesuítica não se sabe tirada de qual tempo histórico CARBONÁRIO.

Está claro que cortar a cabeça da inteligência intelectual, espiã e doutoral dessa SERPENTE NEGRA  nazista é o passo que falta para fazer parar a revolução burocrática policial-militar nazista de se inscrever como possibilidade muito real de mergulhar o país em um estado de anarquia e, portanto, de uma guerra civil armada burocrática policial militar, SEM QUARTEL.

O SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DA PM (SIdaPM) DO RIO NÃO DEVERIA SER DESMANCHADO IMEDIATAMENTE! 

O SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO NÃO PODERIA, PROVISORIAMENTE, ASSUMIR AS FUNÇÕES DO SIdaPM?
     

    

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Eixo Rio-São Paulo-Brasília – CAPITAL DO NAZISMO MUNDIAL


José Paulo Bandeira 
  
Há um mínimo de possibilidade da atual crise brasileira ser um auto ilusão fabricada pela classe dirigente nazista mafiosa checastrista?

O politburo do Partido Comunista Chinês fuzilou dois empresários canibais. Eles assassinaram dois empregados africanos de suas fábricas e jantaram os infelizes.

O PCC fuzila seu canibal burguês. O Brasil dá prêmios ao burguês público e/ou/privado que canibaliza a economia política da nação.  
                                                                                  II

Desde a década de 1990, desenvolvo a FÍSICA sociologia gramatical teológica. Qualquer LÍNGUA natural ou artificial tem sua física gramatical. Este fenômeno estabelece a diferença entre língua e dialeto. A sociologia brasileira não é um dialeto; ao contrário, ela é uma língua artificial da cultura do campo de poder da política nacional.  

Por que tal enunciado é importante?

Sua importância se deve ao acontecimento da emergência do discurso do político do sociólogo com a sociologia da USP na vida da cultura da política nacional: Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Octávio Ianni, José de Souza Martins e uma verdadeira legião de diabos sociólogos menores.

A ORDEM 1988 é um efeito do discurso do político do sociólogo FHC. Fernando Collor não encontrou o caminho para que a Constituição de 1988 se encarnasse na cultura da política nacional. Fernando fez uma política empírica articulada por intuições de economia política brilhantes. 
A intuição fantasmática em tela gramatical teológica era a de que o Brasil é uma economia burguesa sem capitalismo tout court.

Intempestivamente, ele resolveu alterar tal situação estrutural gramatical do país. De algum modo Collor lembra Donald Trump?

Donald Trump é apenas um capitalista nova-iorquino de um antigo liberalismo americano com o poder político da América em suas mãos. Ele não é um nazista mafioso.

Para o inferno astral de Donald, ele descobriu que o nazismo mafioso criado pela CIA e Lucky Luciano em 1945 [para impedir que a Itália fosse governada pelo Partido Comunista Italiano] se tornou a LINGUA do americanismo. A física gramatical em narrativa cultural teológica da América é NAZISTA MAFIOSA INDUSTRIAL moderna.
                                                             
                                                         JAPÃO E DONALD

“Durante o Período Sengoku (guerras civis no Japão) os líderes anseiam conquistar Quioto. Entre eles estão: Shingen Takeda, Nobunaga Oda e Ieyasu Tokugawa. Em 1572, Shingen parte em direcção a Kyoto. Nobunaga e Ieyasu unem esforços para impedi-lo. Shinguen aproxima-se demais do campo inimigo e é alvejado por um sniper. Gravemente ferido ele ordena aos seus conselheiros que, se ele morresse, a sua morte seja ocultada a todos durante três anos. Surgem boatos sobre sua morte, mas um sósia assume seu lugar e passa-se por ele, sem ninguém dar por isso. Assim ele cria respeito no clã Takeda e mantém os inimigos distantes, os quais crêem que o líder está vivo”. (Wikipédia).  

 “ Oda Nobunaga (織田 信長?) Loudspeaker.svg? Oda Nobunaga (23 de junho de 1534 – 21 de junho de 1582) foi um grande daimyo do período Sengoku da história japonesa. Filho de Oda Nobuhide, um guerreiro de menor importância e poucas terras na província de Owari. Nobunaga viveu uma vida de contínuas conquistas militares até conquistar quase todo o Japão, quando foi assassinado em 1582. Seus sucessores são Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu que, assim como Oda, foram figuras de extrema importância na história japonesa. Nobunaga é lembrado no Japão como um dos personagens mais brutais do período Sengoku”. 

Nobunaga era tão brutal quanto qualquer outro guerreiro samurai dessa Era. Mas Pablo me diz que há uma diferença essencial entre Nobunaga e o conjunto das máquinas de guerra samurai da história japonesa. Nobunaga é um divisor de água na política japonesa da STÁSIS feudal, pois, ele modernizou a técnica da violência real sem limite de seus exércitos. 

Talvez, NOBUNAGA tenha criado física prática militar da língua da cultura moderna da política japonesa.

A sócia de Shinguen é a Sombra do SAMURAI. A sombra tem uma marca de nascença nas nádegas. Então, as concubinas descobrem e ele é desmascarado. O filho de Shinguen assume o poder senhorial clânico em um Japão articulado pela química artesanal de uma língua dialética de sintetização. Fantasia lacaniana do futuro de um TRANS-SUJEITO JAPÃO.

Assim, a cultura manufatureira militar japonesa antecipa em centenas de anos   o surgimento da física cultura industrial do capital no pós-II Guerra Mundial. Esta cultura industrial é a sintetização entre a física e a química de Mao Tse Tung (Zizek: 223).

Quem se encarnara em Donald? A Sombra, o Filho de Shinguen ou Nobunaga?
                                                                           IV

A sintetização química maoísta é uma ideia voltada para o fim da dialética capitalista Oriente versus Ocidente, de Marx Ela acabou conquistando o comunismo parisiense e seus grandes intelectuais em mai 1968. A sintetização química é o processo de obter compostos químicos a partir de substâncias mais simples. 

A sintetização industrial do capital moderno da modernidade faz surgir a cultura mundial do sujeito gramatical COMPOSTO QUÍMICO teológico como cultura industrial burguesa nazista mafiosa CRIMINOSTAT. A CIA e Lucky Luciano foram os sujeitos gramaticais da theologia saeculares discurso do político do químico criminostat.

Como autodefesa de grande felino contra a possível soberania gramatical theologia saeculares do comunismo na Europa, a CIA (poder da governamentalidade na América) escolheu entregar o poder mundial à cultura mafiosa nazista ítalo-americana. Trata-se do início da autodissolução da fronteira entre crime e lei moderna liberal. O motor é o processo permanente de sintetização química industrial maoísta.

Mao fez a filosofia da gramática da língua cultura industrial criminostat burguesa, sem saber que tal fato ditaria o caminho da história mundial.

                                                                             V

A busca da gramática da língua maoísta industrial burguesa criminostat me levou a viver entre Rio e São Paulo durante 10 anos. Agora é o momento de gramaticalizar a sociologia brasileira criminostat nazista carioca e paulista.

A sociologia paulista (e carioca) é o discurso do político do sociólogo que costura, como Penélope, a ORDEM 1988. NA alta madrugada paulista da boca do luxo, desfaz o que fez de dia! Penélope é o amor sexual que não cansa por esperar a sintetização canibalesca do Primeiro Estado pelo Segundo Estado.

A morte cerebral da esposa de Lula reuniu FHC, Michel Temer, e grandes e antigas máquinas de guerras civil, fascista, do Estado nazista militar encarnado, maravilhosamente, no corpo político do General nazista Geisel.

O Estado militar 1968 encontrou no general nazista Médici o elo gramatical teológico entre a política nacional e a cultura teológica nazista do Rio Grande do Sul. Esse elo já havia sido estabelecido no Estado Novo (1937-1945), de Getúlio Vargas.

Getúlio é uma sintetização camaleônica de várias formas política da cultura do Rio Grande. Na conjuntura da II Guerra, ele é o composto químico puro nazista. A alta cultura letrada nacional e a classe dirigente/dominante combateu Getúlio por seu populismo aristocrático do Sul. Ela jamais o combateu como sujeito gramatical teológico nazista.

Por quê?

A resposta é simples. A cultura da política é possuída por uma ideologia colonial ariana como diz Oliveira Vianna em seus vários livros de sociologia e psicologia sobre a história brasileira. A sociedade dos significantes burguesa carioca e paulista sabe disso desde a década de 1990 com a publicação de meus ensaios na revista Vozes, reunidos em 2000 em um livro:



                                                            

                                            POR QUE SOMOS NAZISTAS

"Conhecida dos assinantes da Globo News, a jornalista Renata Lo Prete estreia no comando do Jornal da Globo na próxima segunda-feira (2). Ela irá substituir o titular do telejornal, William Waack, no dia do feriado de Finados.

Segundo o site Notícias da TV, do UOL, Lo Prete vai cobrir as folgas e férias de Waack na apresentação do Jornal da Globo. A expectativa na emissora, ainda conforme o site, é que a jornalista consiga êxito na empreitada para alcançar voos ainda maiores na emissora aberta".

Cerca de 2 anos escrevo sobre la Lo PRETE. Prete é uma palavra italiana que significa PADRE.
Notem bem que a aparência da semblância da moça é a de um jesuíta da Companhia de Jesus do indefectível Ignácio de Loyola.

Ignácio de Loyola é o criador da cultura católica fascista colonialista que forneceu os fundamentos gramaticais teológicos para a cultura fascista colonial brasileira.
O Marquês de Pombal ao criar a cultura portuguesa do simulacro de simulação de liberalismo achou por bem destruir a cultura jesuítica.  

O mandamento fascista do Padre é PERINDE AC CADAVER (tal como um cadáver). A Máfia siciliana traduziu assim: “La ley del silencio u omertá(en italiano, omertà [omerˈta]) es el código de honor siciliano que prohíbe informar sobre las actividades delictivas consideradas asuntos que incumben a las personas implicadas. Esta práctica es muy difundida en casos de delitos graves o en los casos de mafia donde un testimonio o una de las personas incriminadas prefiere permanecer en silencio por miedo de represalias o por proteger a otros culpables. En la cultura de la Mafia, romper el juramento de omertà es punible con la muerte”

“El término italiano omertà es de origen incierto. Se encuentran trazos de su uso ya a partir del año 1800. Algunas teorías sobre su origen la relacionan con la palabra latina humilitas (humildad), que se adoptará después a los dialectos de Italia meridional y se modificará hasta convertirse en umirtà. De la forma dialectal se puede entonces llegar a la forma italiana actual”

A Máfia siciliana assassinou os professores de sociologia e filólogos das universidades do Sul da Itália que começaram a estabelecer o laço gramatical teológico entre a MÁFIA e a Companhia de Jesus. Sobretudo porque Ignácio de Loyola pode ter criado a primeira Bürokratie CRIMINOSTAT no OCIDENTE Imperator colonial.

Lo Prete (a jesuíta) é o sujeito gramatical teológico como efeito da cultura da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS, da ordem religiosa católica jesuítica da cidade-Estado do Vaticano; soberano monarca internacional da theologia naturalis cristã habitante da cidade de Roma.

O Grupo Globo e a TV Cultura representam a sociedade de significantes burguesa virtual nacional sob comando carioca e paulista. Penso em jornalistacracia: governo do jornalista. No Brasil, tal jornalistacracia é aquela da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do secolo XXI.

Apenas um fato para ilustrar a COISA. O Estado do estado de São Paulo é governado pelo PSDB. E a Opus Dei governa o PSDB paulista com Gerald Alckmin. Este UOMO jesuítico Alckmin quase se tornou presidente da infeliz República 1988.

Este fenômeno significa um fantasma do passado recente eleitoral com direito ao estatuto theologia naturalis de repetição política. Ainda é provável de o país ser governamentalizado pela Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do século XXI: OPUS DEI paulista.

Na jornalistacracia do SUDESTE, a Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do secolo XXI é regida por theologia saecularis virtual fazendo pendant com a baixa doxa, vulgar, herege, da subcultura da jornalistacracia carioca e paulista. Trata-se da Bürokratie CRIMINOSTAT jornalístico Grupo Globo (Rio) em laço cultural gramatical, latente, por debaixo dos panos sexual, com a TV Cultura (SP).

Todos os intelectuais conhecidos no país são intelectuais da força prática cultural virtual Bürokratie CRIMINOSTAT.

A sociedade civil carioca e paulista dos intelectuais pôs no comado da vida intelectual o sucesso na tela virtual no lugar da responsabilidade weberiana pública da sociedade do discurso do político do intelectual. Tal acting-out gramatical teológico (Deixar-se cair e subir no palco virtual da cultura da política nacional) significa o fim da própria classe simbólica real.

Pela boca do presidente sub judice da Câmara do Estado nacional de Brasília Rodrigo Maia (da família Cesar Maia carioca), a Bürokratie CRIMINOSTAT MAFIOSA NAZISTA, do secolo XXI, sob comando militar ideológico do Sudeste já anuncia aos quatro ventos a desmontagem do SISTEMA PÚBLICO UNIVERSITÁRIO NACIONAL. Fim do Primeiro Estado político público. Fecha-se a cortina!

Trata-se, finalmente, da sintetização química do virtual com o atual; sintetização da cultura pedestre nazista mafiosa com a cultura virtual da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do secolo XXI.
Por que a Itália está pessimista? Se a cultura do Sul da Itália é o fundamento gramatical do poder geopolítico ideológico das relações internacionais de jusante e montante! 

                                                                                            VII

Hoje, a sociedade ariana do burguês rico carioca e paulista vive intencionalmente a política virtual no lugar da política realmente pedestre. A política burguesa não se faz mais presencialmente na sala de jantar, no quarto paterno, e no salão de festa das mansões paulista e carioca. Ou nos prostíbulos empresarias retratados no seriado HBO paulista O Negócio.

A prostituta de luxo foi substituída pelo intelectual brilhante como Marco Antônio Vila e Luis Felipe Pondé, na TV Cultura. No Rio, por cientistas políticos trôpegos da Faculdade Cândido Mendes como o velho Geraldo Tadeu bolivariano da antiga UERJ-GloboNews.

Marco, Pondé e Tadeu são a sintetização em carne e ossos do virtual com o atual da cultura subindustrial   Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do nosso secolo XXI.

O que posso falar de Lo Prete? Não quero magoá-la (transforma-la em o sujeito gramatical lacaniano ATURDIDO). Porém, não posso calar com a TV Cultura e o Grupo Globo dizendo que sou o Garcia Lorca brasileiro: 
Controvérsia significante permanece sobre os motivos e os detalhes do assassinato de Lorca. Motivos pessoais, não-políticas também têm sido sugeridos. O biógrafo de García Lorca, Stainton, afirma que seus assassinos fizeram comentários sobre sua orientação sexual, o que sugere que ele desempenhou um papel em sua morte. Stainton é um escritor mercenário usado, frequentemente, pela Bürokratie CRIMINOSTAT siciliana.

Ian Gibson sugere que o assassinato de García Lorca foi parte de uma campanha de assassinatos em massa que visava a eliminar a sociedade civil da Frente Popular Marxista. No entanto, Gibson propõe que a rivalidade entre a anticomunista Confederação Espanhola de Direito Autônomo MAFIOSA (CEDA) e a Falange NAZISTA MAFIOSA foi um fator importante na morte de Lorca.

O ex-vice parlamentar da CEDA, Ramon Ruiz Alonso García, prendeu Garcia Lorca na casa de Rosales e foi o responsável pela denúncia original que levou ao mandado de captura emitido.
Falange Espanhola, cujo nome completo era Falange Española Tradicionalista, mais tarde coligada com las Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista, é o partido político de índole fascista legalmente reconhecido durante a ditadura de Francisco Franco, na Espanha”.

ISSO sim é um ambiente, perfeitamente, Bürokratie CRIMINOSTAT para criar suas crianças.
                                                                      VIII

Em um  livro publicado em 2000, escrevi:
Na política brasileira da década de 30, três fenômenos políticos disputam o centro da cena: liberalismo, fascismo e comunismo. Todavia, o liberalismo brasileiro, após cem anos, não é parte das raízes brasileiras; o integralismo lembra uma nacionalização luso-ibérica, semiperiférica, do fascismo”. (Silveira: 179).

Já é um livro de sociologia gramatical teológico que apresenta a ideologia brasileira em uma narrativa que vai do detalhe a forma completa da ideologia brasileira, da página 127 à página 207. 

Meu livro foi um novo começo para a sociologia brasileira? Editoras não quiseram publicá-lo nem com a intervenção da socióloga gramatical da história da língua portuguesa falada no Brasil, a tradutora consagrada Lia Wyler. Outros importantes intelectuais tentaram convencer Editoras (que os publicavam) a publicar meu livro.

A dimensão estética do meu discurso fez um Editor se interessar em publicá-lo. O livro foi enviado para 3 professores da área de letras.  Eles fizeram um parecer dizendo que a parte estética era um amontoado de sandices.

Depois em meus estudos sobre a história do campo estético brasileiro, descobri que se tratava de 3 professores caipiras hipernarcisista (que controlavam a pós-graduação das letras através do Ministério da Educação); se tratava de pessoas ligadas as antigas às hostes luso-nazista – do Estado militar1968) da literatura (e estética) brasileira. 

O Editor tinha achado meu livro uma retomada da escola historiográfica a qual se filiara Octávio Tarquínio de Souza.

Octávio usou o marxismo para empreender uma bela discussão cosmopolita entre significante lacaniano e o sujeito na política historial. Assim, ele acabou revelando um laço gramatical entre Marx e Lacan:
“(...) condutores e guias. Entre esses homens e o mundo em que vivem estabelecem-se laços, nexos, correspondências que vão desde os domínios da religião e da língua aos das instituições jurídicas no mais amplo significado, das relações econômicas, da literatura e da moda, e fazem do homem histórico um ser concreto, parcial, contingente, ambíguo”

“Os grandes acontecimentos históricos não são apenas o resultado ou o efeito das ações e das palavras dos grandes chefes civis e militares. Imensa e por vezes decisiva será a influência das instituições econômicas, como imensa e decisiva tem sido a das conquistas científicas e a do progresso técnico. Mas o caráter de certas pessoas, ou melhor, as ideias, as ambições, a vontade de um líder político, sobretudo se encarnadas num ditador, podem produzir consequências de imenso alcance”. (Souza: 27).

O livro José Bonifácio é de 1945. O estruturalismo (antropológico e marxista) parisiense não havia ainda subtraído da nossa alta cultura historiográfica a busca da exposição elegante, o vigoroso laço gramatical com a história universal e a inteligência teológica cosmopolita da historiografia autóctone.             

Vou citar um trecho para o leitor julgar se meu livro em 2000 é um amontoado de lixo estético e literário:
Para Victor Hugo, o drama moderno é a forma estética como ecletismo, hibridismo. Neste autor, o drama moderno articula estética e política, cultura e política. Uma personalidade histórica, Cromwell, aparece como síntese dramática da estética moderna. Cromwell – o moderno príncipe – é a forma política concreta do drama burguês: unidade do sublime e do grotesco. Como superfície estética, o discurso viannista põe o latifúndio no lugar de Cromwell huguista? O latifúndio é o lugar do moderno drama brasileiro. Trata-se da identidade brasileira como sublime – a elite latifundiária – e grotesca: a plebe brasileira. O discurso viannista flerta com a sociológica oposição tradicional-moderno em um outro registro: o da estética moderna impura. Uma elite tradicional – neocolonial; fidalguesca; sublime – dirige um povo moderno; mestiço; híbrido; grotesco. Infelizmente, a ideologia racial viannista exerceu com louvor a função de recalque ao ocultar esta dimensão luminosa do discurso viannista. Talvez, este véu racial esconda a obra viannista do único sujeito gramsciano: quem não sabe?

A oclusão ideológica na cultura nacional do discurso viannista gramatical em narração teológica foi muito útil para o burguês brasileiro [após o ocaso do seu Estado militar nazista 1968; comitê central do burguês carioca e paulista] coroar o simpático a afável barão José Sarney [da ORDEM CORONELISTA maranhense da ABL] como presidente dessa nossa desgraçada e infeliz República, após o encerramento da Ordem Militar Nazista sulista.

Achei que com Sarney estava vivendo no pior dos piores infernos do mundo político. Depois veio Fernando Collor eleito por uma maioria invulgar de eleitores. Na época de seu impeachment, fui o único professor da UFRJ ao considerar a possibilidade da derrubada de d. Fernando ser um erro fatal para a democracia 1988. Vi ali o ovo da serpente negra. Fumos machadianos do futuro!

O triste Itamar, O Franco, assumiu no lugar do dom deposto Fernando, pois, se mostrou disposto, como conspirador mineiro larvar, a assumir a presidência em nome da governametalidade do Sudeste. O bonnome, O Franco, acertou na mosca ao intuir que a democracia (na linguagem ideológica da época) precisava ligar-se a um discurso do político do espião sociólogo. Escolheu o príncipe da sociologia da USP FHC como seu sucessor. 

Na conjuntura gramatical da era sociológica na qual ainda vivemos, FHC é o soberano mafioso nazista da cultura da política brasileira. Aí começa a era da sintetização química maoísta transdialética da cultura da política nacional?

Octávio Ianni publicou livros sobre dialética usados para aperfeiçoar a gramática em narração teológica da nossa sintetização nacional? Não! Mas Octávio Ianni produziu a aparência da semblância de que o capitalismo era a nossa língua universal de economia política. Obviamente, trata-se do uso da ideologia política presente no discurso de Marx.

No Sudeste, a classe dominante e a classe dirigente viveram intencionalmente tal narração octaviana como gramática cultural evangélica:
“Esses são alguns dos traços da revolução burguesa que constitui e desenvolve o capitalismo. ‘Impelida pela necessidade de mercados sempre novos, a burguesia invade todo o globo”. (Ianni: 26).
“Esse processo está claramente indicado na análise da dominação britânica na Índia. Nesse país, a Inglaterra realizou uma dupla missão, diz Marx. Uma destrutiva, de aniquilamento da velha sociedade asiática, outra regeneradora, estabelecendo as bases materiais da sociedade ocidental na Ásia”. (Ianni: 26-27).  

A dialética capitalista transpira por todos os poros um ódio terceiro-mundista burguês asiático ao Ocidente. Tal dialética é um efeito tardio da subtração do Ocidente na cultura europeia como efeito de mai 1968 parisiense.           
                                                                         XIX

FHC publicou um pequeno ensaio com o título: As ideias fora de lugar. Vejam, por isso ele é capo di tutti capi da sociologia mafiosa fascista, da política nacional Bürokratie CRIMINOSTAT e da jornalistacracia.

Como responsável pelo Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI brasileiro, ele foi ao programa Manhattan Connection para dizer que havia sido dominado totalmente pela alta cultura do Facebook. Assim, ele revelou que o menino judeu Mark Elliot Zuckerberg é o monarca atual do grande capital, enfim, de nossa governamentalidade virtual em atualização permanente.

FHC foi gramaticalizado pela psicanálise da física gramatical.

Pessoal de Manhattan, só o Paulo Francis foi espião da CIA? Vocês são pobres jornalista inocentes e/ou inocentes úteis por ter que providenciar o leito dos seus bebês?

A sintetização virtual-atual do poder nacional em curso no FACEBOOK é visto (pela aliança do poder coronelista [dono da Câmara federal e do Senado] com o nazismo mafioso checastrista do Sudeste deposto sem grandes argumentos) como uma SUBTRAÇAO americana-israelita DO PODER dos coronéis antigos e modernos na política brasileira.

Eles são tão Jeca Tatu monteirolobatianos que não sabem que nazistas mafiosos brasileiros fazem o diabo a 4 na administração do FACEBOOK. Mas eles seguem regras de não usar violência real administrativa sem limite nesse ciberespaço de capitalismo virtual no Brasil. Então, agente vai levando, agente vai levando essa COISA...  

O momento atual é o da atualização via sintetização química Segundo Estado (Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI) e Primeiro Estado 1988.

1988 está verdadeiramente impressionado, acuado, cercado, INVADIDO até o último fio de cabelo, inclusive, no STF. A ordem 1988 está impressionada com o poder da cultura subindustrial de mover racionalmente, e, irracionalmente, velozmente, as coisas (das Ding) necessárias à sintetização da política normal com a política patológica do Segundo Estado - Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI.

O STF atual é um composto químico gramatical teológico de uma maioria de juízes indicados pelo bolivariano (Lula/PT e Dilma/Grupo Globo/PMDB carioca). Porém um juiz do STF tem o direito gramatical theologica saecularis da modernidade moderna de queimar todas as caravelas se se trata de conquista do México.

Weber e Carmen Lucia, Teori queimaram todas as suas caravelas bolivarianas. Ao contrário, Enrique Ricardo Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli armaram todas as suas caravelas, se for necessário invadir o território estatal, com canhões e canhoneiras; obuses.

Juízes da UERJ do antigo Estado da Guanabara, Barroso e Fux acharam mais prudente encenarem a queima dos navios, e, em um movimento brilhante, escondê-los no fundo da Baia da Guanabara – entre os gigantes navios petroleiros da Petrobrás.

Agora Barroso faz propaganda na TV Cultura e Grupo Globo pela legalização das drogas, em geral. Para bom gramático meia palavra já basta. Ao não ser que o juiz Barroso seja um tonto cabal, temos aí o sujeito gramatical de Gramsci: quem não sabe?

Quem não sabe? que se trata de um problema político da física de sociologia gramatical prática sgrammaticatura de sintetização canibalesca do 1° Estado pelo 2° Estado.
O FACEBOOK NÃO SABE QUE SABE! 

Esta é a atualização virtual Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI da nossa atualidade atual.
Desgraçadamente, digo:

A ALMA BRASILEIRA patina no mar de lamas negras do nazismo mafioso jesuítico colonial do secolo XXI.


IANNI, Octavio. Dialética do capitalismo. Ensaio sobre o pensamento de Marx. Petrópolis: VOZES, 1982
Silveira, José Paulo Bandeira. Política brasileira em extensão. Para além da sociedade civil. RJ: Edição de Autor, 2000
Sousa, Octávio Tarquínio de. José Bonifácio. História dos fundadores do Brasil. Belo Horizonte/SP: Itatiaia/EDUSP, 1988

ZIZEK. Sobre a prática e a contradição. Rio: Zahar, 2008