José Paulo Bandeira
Um dizer de Isabel Guimarães de ontem me levou a publicar esse texto como rascunho.
DITO DE ISABEL - Isidoro é teu SENHOR!
1)
Qualquer leitor interessado no labirinto
barroco do saber de Lacan, em determinado momento de sua investigação chegará a
conclusão que o resgate da antiguidade grega em Lacan tem como sujeito de saber
real Aristóteles. Trata-se do Aristóteles como formulador do que Hegel designou
como discurso do senhor da politeia: o modo de produção especificamente escravagista.
Articulador manifesto da economia
escravagista grega, sem a qual não haveria a politeia dos senhores da polis, o
discurso do senhor é o avesso do discurso do político do analisante.
O analisante é o sujeito Lacaniano.
É o rhetor percipio capaz de encerrar o domínio absoluto do discurso do senhor
na história universal do Ocidente, pois, o discurso do capitalista, é o
discurso do senhor moderno (novos escritos, S. 16, S.17). Citar S17:
DO ANALISANTE
Lacan diz que só há UM SUJEITO
ANALISANTE - o próprio Lacan por escrito:
“Isto, antes de comentar que o
discurso analítico patodiza isso na contramão, o que é concebível, se lhe
sucede encerrar o real em seu circuito.
Pois é nele que o analista deve
ser, antes de mais nada, o analisado, se, como sabemos, é justamente por essa
ordem que se traça sua carreira. O analisante – embora deva apenas a mim ser
designado dessa maneira (mas que rastilho de pólvora se equipara ao sucesso
dessa ativação!) -, o analisante é exatamente aquilo com que o cerviço (ó, sala
dos plantonistas!), o pescoço que se curva, deveria endireitar-se”. (Lacan.
2003: 463).
Lacan diz que o único sujeito de
saber real do campo freudiano é ele Lacan. E Freud? Uma simples inspiração:
“O discurso psicanalítico inspira-se
no dizer e Freud...” (Idem: 460).
Freud diz algo sobre o real, mas
seu dizer não constitui um sistema de discurso do político do Freud. A falta de
discurso do político é o efeito de Freud não ser o senhor da constituição do
campo freudiano. Lacan é o sujeito suposto saber realizado como prática da
política lacaniana: saber real psicanalítico. Com efeito, a psicanálise começa
com Lacan, não com Freud.
A relação entre o discurso lacaniano
e a política é dita assim:
“ 535
Lacan significa o golpe de Estado
cultural lacaniano em Freud. O objetivo é Lacan ocupar o lugar de Príncipe gramsciano
na cultura e na política ocidental. O Príncipe gramsciano é a articulação da hegemonia
da política mundial, pois, o centro gramatical em narração teológica da
política planetária continua no Ocidente.
O centro ideológico leninista da
política mundial se apagou com a autodissolução da ideia do sujeito (prática leninista)
toda luta política de classe é luta
ideológica.
Há a passagem do sujeito Lenin
para o sujeito Sargento Paulo é esse dito: toda
luta de classe social é luta gramatical; não há classe social ideológica, e sim
classe sociológica gramatical.
A sociologia gramatical articula
o laço gramatical sociológico fazendo pendant com a psicanálise gramatica.
A sociologia de Lacan é lógica. Ela
articula o home logicus lacaniano em
mais um golpe de Estado lacaniano na lógica aristotélica. No lugar da lógica da
categoria aristotélica, Lacan criou a lógica do significante. A lógica do
significante lacaniano é que o sujeito é um efeito do significante.
Zizek, o mais autorizado tradutor narrator do significante de Lacan diz: p 42.
“
O $1 é um seer (Heidegger) do
real, um “dejeto contingente” (cocô, fezes). O $1 surge associado ao objeto a,
objeto de desejo lacaniano infantil, do bebê (sinto muito de ter trabalhar com essas
ideias lacanianas). O bebê lacaniano é aquele enfant irracional, que como o
cachorro vira-lata de rua, deseja sexualmente e como prazerosamente a sua
própria merda.
O Significante-mestre sem
significado (pois comer merda não significa absolutamente nada, não se articula
como sentido, pois é non sense puro, é a materialidade pura imbecil do real. Cocô
contingente como o monarca imbecil hegeliano, uma pontinha de sombra alógica, arbitrária,
determinada pela lógica não-racional da hereditariedade. Este ser de falta de
luz é a “irracionalidade” é efetividade, presença a atualização do Estado como totalidade
racional: Estado moderno hegeliano alemão:
Estado racional, ser-aí.
O $1 lacaniano sem significado é
um ser do real que, em sua materialidade imbecil, articula o Estado racional moderno ser-aí.
Impressionante, não acham?
A política como tal moderna faz pendant com o Estado racional moderno
ser-aí. Ela é um efeito oblíquo ? do
$1 mediado pelo Estado. Deslumbrante?
$1 ´e o Senhor imbecil dejeto do
real. Se ele é indispensável na politica, pois funciona como legitimação simbólica
sem sujeito suposto saber. O monarca não significa nada que seja associado as
habilitações efetivas ou saber (Zizek: 43 ). Deve-se localizar a função do
Senhor em um ponto rejeitado (dejeto irracional) do Todo racional para que
pouco importe para a política o monarca seja um asno. Está claro?
Se a autoridade do monarca é performativa
e impessoalização do Príncipe (Maquiavel), a burocracia é autoridade
fundamentada na qualidade efetiva das
pessoas = funcionário ou burocrata. O rei é definido por sua origem real, por
um dado biológico hereditário familial
O burocrata é definido por sua
capacidade intelectual, habilidade em lidar com problemas da lógica dos fatos que
afetam o Estado moderno alemão (sujeito de saber burocrático real). O rei é
aquele vazio de saber e habilidade. Por isso San-juste disse:
“p 42-423.
Rei deposto, rei posto? A burocracia é o novo Príncipe gramsciano?
O partido comunista é uma burocracia revolucionária? (Gramsci:).
O $ Burocracia de Marx é, ainda, o $1 lacaniano cocô do real? Como
força prática revolucionária, ela não é um efeito de um discurso de invasão racional
do real irracional? Ela não é um dejeto do real irracional que afeta a política
moderna racional. Ela é um significante hospede do espaço simbólico racional
que afeta racionalmente a política moderna e seu Estado moderno. Então, ela não
é o $1 lacaniano merda do real. O que é
então?
Ela é um $g em narrativa teológica jesuítica que faz do Estado moderno
uma brocracia jesuítica, e do burocrata um teológico jesuíta secular da
republica dos padres. Citar Marx.
Excelente! brilhante! A psicanálise lacaniana só tem a ver como homo
clausus como produção da aparência da semblância do real lacaniano como ideologia
do individualismo moderno, seguindo Freud.
A
POLÍTICA HEGELIANA. P 283. 725. 724
724 citar. A leitura lacaniana
de Hegel realizada por Zizek é uma violação do sujeito gramatical moderno Hegel.
Trata-se de uma leitura marxista-leninista (stalinista ≅ nazista) no âmbito do discurso do político do Lacan analisante
nazista da política como tal.
Preciso citar um trecho longo de Hegel para provar o meu dito:
724.
O monarca hegeliano liberal, gramaticalizado pela Constituição moderna
liberal é o avesso do monarca lacaniano( merda real do real) do nazista
stalinista Zizek.
Cito Hegel 725.
A
STÁSIS FAMILIAL
Este meu texto é o resultado da stásis familial que desejo que seja incluída
como mais uma das formas estruturais de invasão do real da realidade da
sociedade ocidental da sociologia gramatical da política ocidental de Platão .
Derrida p. 110.
A conclusão da minha stásis é a separação conflituosa (com passagem ao
ato de minha perceira legal) na qual estou mergulhado,> infelizmente, minha stásis
se desdobrou em um choque fatal com a Escola lacanian nazista do Leblón,
dirigida por meu antigo Senhor psiquiatra Isidoro Eduardo e sua consorte psicanalista
Maria Maia.
Saí da prática clínica de Isidoro por confrontar o nazismo lacaniano homo
logicus com a gramática freudiana, que me conduziu a criação da psicanálise
gramatical gramsciano.
Como se trata de um confronto com o psicanalista, o leitor pode
atribuir a uma contratransferência. Digo que não é o caso. Conversei inúmeras
vezes com Isidoro sobre o caminho gramatical freudiano como a parte do Freud
liberal ao velho estilo judeu.
Eis o caminho irrevogável nazista lacaniano de Isidoro e da escola lacaniana nazista do Leblon , em dito escrito do próprio Eduardo Isidoro sobre a relação da psicanálise com a cultura:
" O fantasma, em específico, o fantasma sadeano, constitui-se no principal interesse de Lacan - ao contrário de Freud, que elabora o conceito a partir de sua prática psicanalítica - para a elaboração do texto hoje estudado, assim como a operação ética kantiana, como contraponto e suplemento.
Lacan vai operar sobre a literatura (aliás como faz também com o sintoma onde toma Joyce como paradigma, nos dois casos produzindo suas lógicas universais) em oposição a Freud e seus casos clínicos (produzindo a gramática e a frase particular ou singular como Uma criança é espancada [seis pacientes] e a n'As fantasias histéricas da bissexualidade) para esclarecer o estatuto do fantasma ( Isidoro Eduardo Americano do Brasil. Escola Brasileira de Psicanálise Movimento Freudiano { = escola lacaniana nazista do Leblon}. Curso Axial Lacan. 2013. 1 (09/04/2013. Segundo Encontro Kant com Sade).
Estas são os dois caminhos de uma luta mortal para a política do século XXI: NAZISMO HOMO LOGICUS LACANIANO OU O NOVO LIBERALISMO DA física gramatical theologica rationabilis materiarius estética historial.
Lacan destruiu o liberalismo da Ilustração de Kant e, também, o ancestral liberalismo do NARRATOR DO Velho testamento. Em troca articulou uma teologia secular jesuítica verdadeiramente nazista para a soberania do único Sujeito analisante da psicanálise. Trata-se de Jacques Lacan a encarnação lalangue de Inácio de Loyola e de sua république prêtre psicanalítica parisiense fantasia lacaniana do futuro para o século XXI.
Eis o caminho irrevogável nazista lacaniano de Isidoro e da escola lacaniana nazista do Leblon , em dito escrito do próprio Eduardo Isidoro sobre a relação da psicanálise com a cultura:
" O fantasma, em específico, o fantasma sadeano, constitui-se no principal interesse de Lacan - ao contrário de Freud, que elabora o conceito a partir de sua prática psicanalítica - para a elaboração do texto hoje estudado, assim como a operação ética kantiana, como contraponto e suplemento.
Lacan vai operar sobre a literatura (aliás como faz também com o sintoma onde toma Joyce como paradigma, nos dois casos produzindo suas lógicas universais) em oposição a Freud e seus casos clínicos (produzindo a gramática e a frase particular ou singular como Uma criança é espancada [seis pacientes] e a n'As fantasias histéricas da bissexualidade) para esclarecer o estatuto do fantasma ( Isidoro Eduardo Americano do Brasil. Escola Brasileira de Psicanálise Movimento Freudiano { = escola lacaniana nazista do Leblon}. Curso Axial Lacan. 2013. 1 (09/04/2013. Segundo Encontro Kant com Sade).
Estas são os dois caminhos de uma luta mortal para a política do século XXI: NAZISMO HOMO LOGICUS LACANIANO OU O NOVO LIBERALISMO DA física gramatical theologica rationabilis materiarius estética historial.
Lacan destruiu o liberalismo da Ilustração de Kant e, também, o ancestral liberalismo do NARRATOR DO Velho testamento. Em troca articulou uma teologia secular jesuítica verdadeiramente nazista para a soberania do único Sujeito analisante da psicanálise. Trata-se de Jacques Lacan a encarnação lalangue de Inácio de Loyola e de sua république prêtre psicanalítica parisiense fantasia lacaniana do futuro para o século XXI.
Como não chegamos a um acordo, abandonei a terapia. Através de uma discussão, uma pessoa da minha intimidade me disse que seria chamado a testemunhar sobre meu comportamento em casa. Testemunhar sobre o comportamento compulsoriamente só pode ser coisa da Santa Inquisição Psiquiátrica burocrática do estado do Rio de Janeiro
Só pode ser em um tribunal psiquiátrico ligado à polícia secreta do governo do Pezão a qual tenho gramaticalizado como o dejeto do real lacaniano Zizek nas sublevações dos policiais militares, normalmente, avessos a quebra da disciplina militar.
Só pode ser em um tribunal psiquiátrico ligado à polícia secreta do governo do Pezão a qual tenho gramaticalizado como o dejeto do real lacaniano Zizek nas sublevações dos policiais militares, normalmente, avessos a quebra da disciplina militar.
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