sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Eixo Rio-São Paulo-Brasília – CAPITAL DO NAZISMO MUNDIAL


José Paulo Bandeira 
  
Há um mínimo de possibilidade da atual crise brasileira ser um auto ilusão fabricada pela classe dirigente nazista mafiosa checastrista?

O politburo do Partido Comunista Chinês fuzilou dois empresários canibais. Eles assassinaram dois empregados africanos de suas fábricas e jantaram os infelizes.

O PCC fuzila seu canibal burguês. O Brasil dá prêmios ao burguês público e/ou/privado que canibaliza a economia política da nação.  
                                                                                  II

Desde a década de 1990, desenvolvo a FÍSICA sociologia gramatical teológica. Qualquer LÍNGUA natural ou artificial tem sua física gramatical. Este fenômeno estabelece a diferença entre língua e dialeto. A sociologia brasileira não é um dialeto; ao contrário, ela é uma língua artificial da cultura do campo de poder da política nacional.  

Por que tal enunciado é importante?

Sua importância se deve ao acontecimento da emergência do discurso do político do sociólogo com a sociologia da USP na vida da cultura da política nacional: Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Octávio Ianni, José de Souza Martins e uma verdadeira legião de diabos sociólogos menores.

A ORDEM 1988 é um efeito do discurso do político do sociólogo FHC. Fernando Collor não encontrou o caminho para que a Constituição de 1988 se encarnasse na cultura da política nacional. Fernando fez uma política empírica articulada por intuições de economia política brilhantes. 
A intuição fantasmática em tela gramatical teológica era a de que o Brasil é uma economia burguesa sem capitalismo tout court.

Intempestivamente, ele resolveu alterar tal situação estrutural gramatical do país. De algum modo Collor lembra Donald Trump?

Donald Trump é apenas um capitalista nova-iorquino de um antigo liberalismo americano com o poder político da América em suas mãos. Ele não é um nazista mafioso.

Para o inferno astral de Donald, ele descobriu que o nazismo mafioso criado pela CIA e Lucky Luciano em 1945 [para impedir que a Itália fosse governada pelo Partido Comunista Italiano] se tornou a LINGUA do americanismo. A física gramatical em narrativa cultural teológica da América é NAZISTA MAFIOSA INDUSTRIAL moderna.
                                                             
                                                         JAPÃO E DONALD

“Durante o Período Sengoku (guerras civis no Japão) os líderes anseiam conquistar Quioto. Entre eles estão: Shingen Takeda, Nobunaga Oda e Ieyasu Tokugawa. Em 1572, Shingen parte em direcção a Kyoto. Nobunaga e Ieyasu unem esforços para impedi-lo. Shinguen aproxima-se demais do campo inimigo e é alvejado por um sniper. Gravemente ferido ele ordena aos seus conselheiros que, se ele morresse, a sua morte seja ocultada a todos durante três anos. Surgem boatos sobre sua morte, mas um sósia assume seu lugar e passa-se por ele, sem ninguém dar por isso. Assim ele cria respeito no clã Takeda e mantém os inimigos distantes, os quais crêem que o líder está vivo”. (Wikipédia).  

 “ Oda Nobunaga (織田 信長?) Loudspeaker.svg? Oda Nobunaga (23 de junho de 1534 – 21 de junho de 1582) foi um grande daimyo do período Sengoku da história japonesa. Filho de Oda Nobuhide, um guerreiro de menor importância e poucas terras na província de Owari. Nobunaga viveu uma vida de contínuas conquistas militares até conquistar quase todo o Japão, quando foi assassinado em 1582. Seus sucessores são Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu que, assim como Oda, foram figuras de extrema importância na história japonesa. Nobunaga é lembrado no Japão como um dos personagens mais brutais do período Sengoku”. 

Nobunaga era tão brutal quanto qualquer outro guerreiro samurai dessa Era. Mas Pablo me diz que há uma diferença essencial entre Nobunaga e o conjunto das máquinas de guerra samurai da história japonesa. Nobunaga é um divisor de água na política japonesa da STÁSIS feudal, pois, ele modernizou a técnica da violência real sem limite de seus exércitos. 

Talvez, NOBUNAGA tenha criado física prática militar da língua da cultura moderna da política japonesa.

A sócia de Shinguen é a Sombra do SAMURAI. A sombra tem uma marca de nascença nas nádegas. Então, as concubinas descobrem e ele é desmascarado. O filho de Shinguen assume o poder senhorial clânico em um Japão articulado pela química artesanal de uma língua dialética de sintetização. Fantasia lacaniana do futuro de um TRANS-SUJEITO JAPÃO.

Assim, a cultura manufatureira militar japonesa antecipa em centenas de anos   o surgimento da física cultura industrial do capital no pós-II Guerra Mundial. Esta cultura industrial é a sintetização entre a física e a química de Mao Tse Tung (Zizek: 223).

Quem se encarnara em Donald? A Sombra, o Filho de Shinguen ou Nobunaga?
                                                                           IV

A sintetização química maoísta é uma ideia voltada para o fim da dialética capitalista Oriente versus Ocidente, de Marx Ela acabou conquistando o comunismo parisiense e seus grandes intelectuais em mai 1968. A sintetização química é o processo de obter compostos químicos a partir de substâncias mais simples. 

A sintetização industrial do capital moderno da modernidade faz surgir a cultura mundial do sujeito gramatical COMPOSTO QUÍMICO teológico como cultura industrial burguesa nazista mafiosa CRIMINOSTAT. A CIA e Lucky Luciano foram os sujeitos gramaticais da theologia saeculares discurso do político do químico criminostat.

Como autodefesa de grande felino contra a possível soberania gramatical theologia saeculares do comunismo na Europa, a CIA (poder da governamentalidade na América) escolheu entregar o poder mundial à cultura mafiosa nazista ítalo-americana. Trata-se do início da autodissolução da fronteira entre crime e lei moderna liberal. O motor é o processo permanente de sintetização química industrial maoísta.

Mao fez a filosofia da gramática da língua cultura industrial criminostat burguesa, sem saber que tal fato ditaria o caminho da história mundial.

                                                                             V

A busca da gramática da língua maoísta industrial burguesa criminostat me levou a viver entre Rio e São Paulo durante 10 anos. Agora é o momento de gramaticalizar a sociologia brasileira criminostat nazista carioca e paulista.

A sociologia paulista (e carioca) é o discurso do político do sociólogo que costura, como Penélope, a ORDEM 1988. NA alta madrugada paulista da boca do luxo, desfaz o que fez de dia! Penélope é o amor sexual que não cansa por esperar a sintetização canibalesca do Primeiro Estado pelo Segundo Estado.

A morte cerebral da esposa de Lula reuniu FHC, Michel Temer, e grandes e antigas máquinas de guerras civil, fascista, do Estado nazista militar encarnado, maravilhosamente, no corpo político do General nazista Geisel.

O Estado militar 1968 encontrou no general nazista Médici o elo gramatical teológico entre a política nacional e a cultura teológica nazista do Rio Grande do Sul. Esse elo já havia sido estabelecido no Estado Novo (1937-1945), de Getúlio Vargas.

Getúlio é uma sintetização camaleônica de várias formas política da cultura do Rio Grande. Na conjuntura da II Guerra, ele é o composto químico puro nazista. A alta cultura letrada nacional e a classe dirigente/dominante combateu Getúlio por seu populismo aristocrático do Sul. Ela jamais o combateu como sujeito gramatical teológico nazista.

Por quê?

A resposta é simples. A cultura da política é possuída por uma ideologia colonial ariana como diz Oliveira Vianna em seus vários livros de sociologia e psicologia sobre a história brasileira. A sociedade dos significantes burguesa carioca e paulista sabe disso desde a década de 1990 com a publicação de meus ensaios na revista Vozes, reunidos em 2000 em um livro:



                                                            

                                            POR QUE SOMOS NAZISTAS

"Conhecida dos assinantes da Globo News, a jornalista Renata Lo Prete estreia no comando do Jornal da Globo na próxima segunda-feira (2). Ela irá substituir o titular do telejornal, William Waack, no dia do feriado de Finados.

Segundo o site Notícias da TV, do UOL, Lo Prete vai cobrir as folgas e férias de Waack na apresentação do Jornal da Globo. A expectativa na emissora, ainda conforme o site, é que a jornalista consiga êxito na empreitada para alcançar voos ainda maiores na emissora aberta".

Cerca de 2 anos escrevo sobre la Lo PRETE. Prete é uma palavra italiana que significa PADRE.
Notem bem que a aparência da semblância da moça é a de um jesuíta da Companhia de Jesus do indefectível Ignácio de Loyola.

Ignácio de Loyola é o criador da cultura católica fascista colonialista que forneceu os fundamentos gramaticais teológicos para a cultura fascista colonial brasileira.
O Marquês de Pombal ao criar a cultura portuguesa do simulacro de simulação de liberalismo achou por bem destruir a cultura jesuítica.  

O mandamento fascista do Padre é PERINDE AC CADAVER (tal como um cadáver). A Máfia siciliana traduziu assim: “La ley del silencio u omertá(en italiano, omertà [omerˈta]) es el código de honor siciliano que prohíbe informar sobre las actividades delictivas consideradas asuntos que incumben a las personas implicadas. Esta práctica es muy difundida en casos de delitos graves o en los casos de mafia donde un testimonio o una de las personas incriminadas prefiere permanecer en silencio por miedo de represalias o por proteger a otros culpables. En la cultura de la Mafia, romper el juramento de omertà es punible con la muerte”

“El término italiano omertà es de origen incierto. Se encuentran trazos de su uso ya a partir del año 1800. Algunas teorías sobre su origen la relacionan con la palabra latina humilitas (humildad), que se adoptará después a los dialectos de Italia meridional y se modificará hasta convertirse en umirtà. De la forma dialectal se puede entonces llegar a la forma italiana actual”

A Máfia siciliana assassinou os professores de sociologia e filólogos das universidades do Sul da Itália que começaram a estabelecer o laço gramatical teológico entre a MÁFIA e a Companhia de Jesus. Sobretudo porque Ignácio de Loyola pode ter criado a primeira Bürokratie CRIMINOSTAT no OCIDENTE Imperator colonial.

Lo Prete (a jesuíta) é o sujeito gramatical teológico como efeito da cultura da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS, da ordem religiosa católica jesuítica da cidade-Estado do Vaticano; soberano monarca internacional da theologia naturalis cristã habitante da cidade de Roma.

O Grupo Globo e a TV Cultura representam a sociedade de significantes burguesa virtual nacional sob comando carioca e paulista. Penso em jornalistacracia: governo do jornalista. No Brasil, tal jornalistacracia é aquela da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do secolo XXI.

Apenas um fato para ilustrar a COISA. O Estado do estado de São Paulo é governado pelo PSDB. E a Opus Dei governa o PSDB paulista com Gerald Alckmin. Este UOMO jesuítico Alckmin quase se tornou presidente da infeliz República 1988.

Este fenômeno significa um fantasma do passado recente eleitoral com direito ao estatuto theologia naturalis de repetição política. Ainda é provável de o país ser governamentalizado pela Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do século XXI: OPUS DEI paulista.

Na jornalistacracia do SUDESTE, a Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do secolo XXI é regida por theologia saecularis virtual fazendo pendant com a baixa doxa, vulgar, herege, da subcultura da jornalistacracia carioca e paulista. Trata-se da Bürokratie CRIMINOSTAT jornalístico Grupo Globo (Rio) em laço cultural gramatical, latente, por debaixo dos panos sexual, com a TV Cultura (SP).

Todos os intelectuais conhecidos no país são intelectuais da força prática cultural virtual Bürokratie CRIMINOSTAT.

A sociedade civil carioca e paulista dos intelectuais pôs no comado da vida intelectual o sucesso na tela virtual no lugar da responsabilidade weberiana pública da sociedade do discurso do político do intelectual. Tal acting-out gramatical teológico (Deixar-se cair e subir no palco virtual da cultura da política nacional) significa o fim da própria classe simbólica real.

Pela boca do presidente sub judice da Câmara do Estado nacional de Brasília Rodrigo Maia (da família Cesar Maia carioca), a Bürokratie CRIMINOSTAT MAFIOSA NAZISTA, do secolo XXI, sob comando militar ideológico do Sudeste já anuncia aos quatro ventos a desmontagem do SISTEMA PÚBLICO UNIVERSITÁRIO NACIONAL. Fim do Primeiro Estado político público. Fecha-se a cortina!

Trata-se, finalmente, da sintetização química do virtual com o atual; sintetização da cultura pedestre nazista mafiosa com a cultura virtual da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do secolo XXI.
Por que a Itália está pessimista? Se a cultura do Sul da Itália é o fundamento gramatical do poder geopolítico ideológico das relações internacionais de jusante e montante! 

                                                                                            VII

Hoje, a sociedade ariana do burguês rico carioca e paulista vive intencionalmente a política virtual no lugar da política realmente pedestre. A política burguesa não se faz mais presencialmente na sala de jantar, no quarto paterno, e no salão de festa das mansões paulista e carioca. Ou nos prostíbulos empresarias retratados no seriado HBO paulista O Negócio.

A prostituta de luxo foi substituída pelo intelectual brilhante como Marco Antônio Vila e Luis Felipe Pondé, na TV Cultura. No Rio, por cientistas políticos trôpegos da Faculdade Cândido Mendes como o velho Geraldo Tadeu bolivariano da antiga UERJ-GloboNews.

Marco, Pondé e Tadeu são a sintetização em carne e ossos do virtual com o atual da cultura subindustrial   Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do nosso secolo XXI.

O que posso falar de Lo Prete? Não quero magoá-la (transforma-la em o sujeito gramatical lacaniano ATURDIDO). Porém, não posso calar com a TV Cultura e o Grupo Globo dizendo que sou o Garcia Lorca brasileiro: 
Controvérsia significante permanece sobre os motivos e os detalhes do assassinato de Lorca. Motivos pessoais, não-políticas também têm sido sugeridos. O biógrafo de García Lorca, Stainton, afirma que seus assassinos fizeram comentários sobre sua orientação sexual, o que sugere que ele desempenhou um papel em sua morte. Stainton é um escritor mercenário usado, frequentemente, pela Bürokratie CRIMINOSTAT siciliana.

Ian Gibson sugere que o assassinato de García Lorca foi parte de uma campanha de assassinatos em massa que visava a eliminar a sociedade civil da Frente Popular Marxista. No entanto, Gibson propõe que a rivalidade entre a anticomunista Confederação Espanhola de Direito Autônomo MAFIOSA (CEDA) e a Falange NAZISTA MAFIOSA foi um fator importante na morte de Lorca.

O ex-vice parlamentar da CEDA, Ramon Ruiz Alonso García, prendeu Garcia Lorca na casa de Rosales e foi o responsável pela denúncia original que levou ao mandado de captura emitido.
Falange Espanhola, cujo nome completo era Falange Española Tradicionalista, mais tarde coligada com las Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista, é o partido político de índole fascista legalmente reconhecido durante a ditadura de Francisco Franco, na Espanha”.

ISSO sim é um ambiente, perfeitamente, Bürokratie CRIMINOSTAT para criar suas crianças.
                                                                      VIII

Em um  livro publicado em 2000, escrevi:
Na política brasileira da década de 30, três fenômenos políticos disputam o centro da cena: liberalismo, fascismo e comunismo. Todavia, o liberalismo brasileiro, após cem anos, não é parte das raízes brasileiras; o integralismo lembra uma nacionalização luso-ibérica, semiperiférica, do fascismo”. (Silveira: 179).

Já é um livro de sociologia gramatical teológico que apresenta a ideologia brasileira em uma narrativa que vai do detalhe a forma completa da ideologia brasileira, da página 127 à página 207. 

Meu livro foi um novo começo para a sociologia brasileira? Editoras não quiseram publicá-lo nem com a intervenção da socióloga gramatical da história da língua portuguesa falada no Brasil, a tradutora consagrada Lia Wyler. Outros importantes intelectuais tentaram convencer Editoras (que os publicavam) a publicar meu livro.

A dimensão estética do meu discurso fez um Editor se interessar em publicá-lo. O livro foi enviado para 3 professores da área de letras.  Eles fizeram um parecer dizendo que a parte estética era um amontoado de sandices.

Depois em meus estudos sobre a história do campo estético brasileiro, descobri que se tratava de 3 professores caipiras hipernarcisista (que controlavam a pós-graduação das letras através do Ministério da Educação); se tratava de pessoas ligadas as antigas às hostes luso-nazista – do Estado militar1968) da literatura (e estética) brasileira. 

O Editor tinha achado meu livro uma retomada da escola historiográfica a qual se filiara Octávio Tarquínio de Souza.

Octávio usou o marxismo para empreender uma bela discussão cosmopolita entre significante lacaniano e o sujeito na política historial. Assim, ele acabou revelando um laço gramatical entre Marx e Lacan:
“(...) condutores e guias. Entre esses homens e o mundo em que vivem estabelecem-se laços, nexos, correspondências que vão desde os domínios da religião e da língua aos das instituições jurídicas no mais amplo significado, das relações econômicas, da literatura e da moda, e fazem do homem histórico um ser concreto, parcial, contingente, ambíguo”

“Os grandes acontecimentos históricos não são apenas o resultado ou o efeito das ações e das palavras dos grandes chefes civis e militares. Imensa e por vezes decisiva será a influência das instituições econômicas, como imensa e decisiva tem sido a das conquistas científicas e a do progresso técnico. Mas o caráter de certas pessoas, ou melhor, as ideias, as ambições, a vontade de um líder político, sobretudo se encarnadas num ditador, podem produzir consequências de imenso alcance”. (Souza: 27).

O livro José Bonifácio é de 1945. O estruturalismo (antropológico e marxista) parisiense não havia ainda subtraído da nossa alta cultura historiográfica a busca da exposição elegante, o vigoroso laço gramatical com a história universal e a inteligência teológica cosmopolita da historiografia autóctone.             

Vou citar um trecho para o leitor julgar se meu livro em 2000 é um amontoado de lixo estético e literário:
Para Victor Hugo, o drama moderno é a forma estética como ecletismo, hibridismo. Neste autor, o drama moderno articula estética e política, cultura e política. Uma personalidade histórica, Cromwell, aparece como síntese dramática da estética moderna. Cromwell – o moderno príncipe – é a forma política concreta do drama burguês: unidade do sublime e do grotesco. Como superfície estética, o discurso viannista põe o latifúndio no lugar de Cromwell huguista? O latifúndio é o lugar do moderno drama brasileiro. Trata-se da identidade brasileira como sublime – a elite latifundiária – e grotesca: a plebe brasileira. O discurso viannista flerta com a sociológica oposição tradicional-moderno em um outro registro: o da estética moderna impura. Uma elite tradicional – neocolonial; fidalguesca; sublime – dirige um povo moderno; mestiço; híbrido; grotesco. Infelizmente, a ideologia racial viannista exerceu com louvor a função de recalque ao ocultar esta dimensão luminosa do discurso viannista. Talvez, este véu racial esconda a obra viannista do único sujeito gramsciano: quem não sabe?

A oclusão ideológica na cultura nacional do discurso viannista gramatical em narração teológica foi muito útil para o burguês brasileiro [após o ocaso do seu Estado militar nazista 1968; comitê central do burguês carioca e paulista] coroar o simpático a afável barão José Sarney [da ORDEM CORONELISTA maranhense da ABL] como presidente dessa nossa desgraçada e infeliz República, após o encerramento da Ordem Militar Nazista sulista.

Achei que com Sarney estava vivendo no pior dos piores infernos do mundo político. Depois veio Fernando Collor eleito por uma maioria invulgar de eleitores. Na época de seu impeachment, fui o único professor da UFRJ ao considerar a possibilidade da derrubada de d. Fernando ser um erro fatal para a democracia 1988. Vi ali o ovo da serpente negra. Fumos machadianos do futuro!

O triste Itamar, O Franco, assumiu no lugar do dom deposto Fernando, pois, se mostrou disposto, como conspirador mineiro larvar, a assumir a presidência em nome da governametalidade do Sudeste. O bonnome, O Franco, acertou na mosca ao intuir que a democracia (na linguagem ideológica da época) precisava ligar-se a um discurso do político do espião sociólogo. Escolheu o príncipe da sociologia da USP FHC como seu sucessor. 

Na conjuntura gramatical da era sociológica na qual ainda vivemos, FHC é o soberano mafioso nazista da cultura da política brasileira. Aí começa a era da sintetização química maoísta transdialética da cultura da política nacional?

Octávio Ianni publicou livros sobre dialética usados para aperfeiçoar a gramática em narração teológica da nossa sintetização nacional? Não! Mas Octávio Ianni produziu a aparência da semblância de que o capitalismo era a nossa língua universal de economia política. Obviamente, trata-se do uso da ideologia política presente no discurso de Marx.

No Sudeste, a classe dominante e a classe dirigente viveram intencionalmente tal narração octaviana como gramática cultural evangélica:
“Esses são alguns dos traços da revolução burguesa que constitui e desenvolve o capitalismo. ‘Impelida pela necessidade de mercados sempre novos, a burguesia invade todo o globo”. (Ianni: 26).
“Esse processo está claramente indicado na análise da dominação britânica na Índia. Nesse país, a Inglaterra realizou uma dupla missão, diz Marx. Uma destrutiva, de aniquilamento da velha sociedade asiática, outra regeneradora, estabelecendo as bases materiais da sociedade ocidental na Ásia”. (Ianni: 26-27).  

A dialética capitalista transpira por todos os poros um ódio terceiro-mundista burguês asiático ao Ocidente. Tal dialética é um efeito tardio da subtração do Ocidente na cultura europeia como efeito de mai 1968 parisiense.           
                                                                         XIX

FHC publicou um pequeno ensaio com o título: As ideias fora de lugar. Vejam, por isso ele é capo di tutti capi da sociologia mafiosa fascista, da política nacional Bürokratie CRIMINOSTAT e da jornalistacracia.

Como responsável pelo Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI brasileiro, ele foi ao programa Manhattan Connection para dizer que havia sido dominado totalmente pela alta cultura do Facebook. Assim, ele revelou que o menino judeu Mark Elliot Zuckerberg é o monarca atual do grande capital, enfim, de nossa governamentalidade virtual em atualização permanente.

FHC foi gramaticalizado pela psicanálise da física gramatical.

Pessoal de Manhattan, só o Paulo Francis foi espião da CIA? Vocês são pobres jornalista inocentes e/ou inocentes úteis por ter que providenciar o leito dos seus bebês?

A sintetização virtual-atual do poder nacional em curso no FACEBOOK é visto (pela aliança do poder coronelista [dono da Câmara federal e do Senado] com o nazismo mafioso checastrista do Sudeste deposto sem grandes argumentos) como uma SUBTRAÇAO americana-israelita DO PODER dos coronéis antigos e modernos na política brasileira.

Eles são tão Jeca Tatu monteirolobatianos que não sabem que nazistas mafiosos brasileiros fazem o diabo a 4 na administração do FACEBOOK. Mas eles seguem regras de não usar violência real administrativa sem limite nesse ciberespaço de capitalismo virtual no Brasil. Então, agente vai levando, agente vai levando essa COISA...  

O momento atual é o da atualização via sintetização química Segundo Estado (Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI) e Primeiro Estado 1988.

1988 está verdadeiramente impressionado, acuado, cercado, INVADIDO até o último fio de cabelo, inclusive, no STF. A ordem 1988 está impressionada com o poder da cultura subindustrial de mover racionalmente, e, irracionalmente, velozmente, as coisas (das Ding) necessárias à sintetização da política normal com a política patológica do Segundo Estado - Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI.

O STF atual é um composto químico gramatical teológico de uma maioria de juízes indicados pelo bolivariano (Lula/PT e Dilma/Grupo Globo/PMDB carioca). Porém um juiz do STF tem o direito gramatical theologica saecularis da modernidade moderna de queimar todas as caravelas se se trata de conquista do México.

Weber e Carmen Lucia, Teori queimaram todas as suas caravelas bolivarianas. Ao contrário, Enrique Ricardo Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli armaram todas as suas caravelas, se for necessário invadir o território estatal, com canhões e canhoneiras; obuses.

Juízes da UERJ do antigo Estado da Guanabara, Barroso e Fux acharam mais prudente encenarem a queima dos navios, e, em um movimento brilhante, escondê-los no fundo da Baia da Guanabara – entre os gigantes navios petroleiros da Petrobrás.

Agora Barroso faz propaganda na TV Cultura e Grupo Globo pela legalização das drogas, em geral. Para bom gramático meia palavra já basta. Ao não ser que o juiz Barroso seja um tonto cabal, temos aí o sujeito gramatical de Gramsci: quem não sabe?

Quem não sabe? que se trata de um problema político da física de sociologia gramatical prática sgrammaticatura de sintetização canibalesca do 1° Estado pelo 2° Estado.
O FACEBOOK NÃO SABE QUE SABE! 

Esta é a atualização virtual Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI da nossa atualidade atual.
Desgraçadamente, digo:

A ALMA BRASILEIRA patina no mar de lamas negras do nazismo mafioso jesuítico colonial do secolo XXI.


IANNI, Octavio. Dialética do capitalismo. Ensaio sobre o pensamento de Marx. Petrópolis: VOZES, 1982
Silveira, José Paulo Bandeira. Política brasileira em extensão. Para além da sociedade civil. RJ: Edição de Autor, 2000
Sousa, Octávio Tarquínio de. José Bonifácio. História dos fundadores do Brasil. Belo Horizonte/SP: Itatiaia/EDUSP, 1988

ZIZEK. Sobre a prática e a contradição. Rio: Zahar, 2008   

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