quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

DA ALTA CULTURA BURGUESA MAFIOSA LUMPESINAL PAULISTA

 J.P. Bandeira

                                                                      I 

O historiador Marco Antonio Vila se tornou um espião mafioso cultural em ascensão acelerada na burocracia CRIMINOSTAT DA TV CULTURA?

Aconselho o leitor a ler o seu livro Canudos. O povo da terra. Editora Ática (SP), 1995. Aconselho o leitor a investigar com calma a ética acadêmica do trabalho científico de Marco Vila Marco [historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela mesma (1993). Vila é amigo da era ideológica do fascista abjeto e que se auto declama filósofo aristotélico de arrabalde - o grotesco ignóbil sem curso universitário (participante do Manhattan Connection) – Olavinho de Carvalho.

Marco Antonio Villa é um historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela mesma (1993).
Encontra-se agora fazendo uma carreira vertiginosa para se tornar a voz intelectual da burocracia Criminostat mafiosa TV Cultura. 
   
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO ESTADO Liberal 1988.

Como Vila me acusou de ter cometido um crime político publiquei um texto mostrando que ele não sabia do que estava falando. A partir deste momento, o politburo da TV Cultura começou a me fazer ameaças, por exemplo, através do advogado Ayrton Soares da COMISSÃO da INVERDADE.
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO ESTADO.

Hoje (26/01/2017, 13:00), a jornalista Andresa Boni entrevistou o coronel do PSDB José Vicente da Silva Filho. Ex-secretário nacional de segurança pública (2002), comandante da polícia militar de São Paulo, mestre em psicologia social pela USP e ex-consultor do Banco Mundial.

Por que ele se revelou como o Príncipe Fascista mafioso de São Paulo?  
 “O ex-comandante da Polícia Militar do Vale do Paraíba José Vicente da Silva Filho foi convidado a participar da equipe que irá elaborar as propostas do candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) para a área de Segurança.
A indicação partiu do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Há 20 anos, em 1994, o especialista integrou o grupo de formulação do programa de segurança pública do governo FHC e coordenou o programa para a área no governo Mário Covas (PSDB).
Há dois meses, o coronel da reserva da PM esteve reunido em Brasília com um outro especialista em segurança, de Minas Gerais (Estado de Aécio), e com o candidato a vice pela chapa, o senador Aloysio Nunes (PSDB).
No encontro, ocorrido na sede do Instituto Teotônio Vilela, Aloysio solicitou que os dois especialistas estudassem propostas para combater a criminalidade no país.
Ainda não há data definida para o segundo encontro, no qual os consultores apresentarão o resultado da análise e a coordenação da campanha tucana irá pinçar os projetos de seu interesse.
Segundo o especialista, a colaboração será encerrada após a eleição. ‘Não tenho a menor pretensão de trabalhar no governo. Já dei minha contribuição em 2002, quando fui secretário nacional de segurança'.
                                                                    II

O coronel está ´profundamente revoltado com minha interpretação da política das relações internacionais que estabelece o conceito Primeiro Estado e Segundo Estado. No Brasil, o Segundo Estado é a BUROCRACIA CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDEENS/Vicente.

O coronel é um homem letrado com pós-graduação na USP na área de humanas, mas é, na essência da camada latente de sua baixa subjetividade, um homem do serviço de espionagem da Polícia Militar de PSDB da Opus Dei de  São Paulo e da Okhrana criada pelo governo FHC, em 1999.

A ída de Vicente à TV Cultura não é uma mera coincidência, ou qualquer coisa. Ele é o estrategista militar do Estado FHC/Giddens Criminostat para o estado de guerra lumpesinal criminal dos de baixo da alta burguesia carioca e paulista - que o PSDB nacionalizou.  

Vicente sabe dizer quando e se a guerra lumpesinal vai assumir a forma de uma stásis lumpesinal chegando até a guerra civil local e/ou nacional. O CRIMINOSTAT BURGUÊS confia nele com venda nos olhos!

Na entrevista, o coronel revelou, sem se preocupar se algum psicanalista da física gramatical teológica estava assistindo o problema atual do Segundo Estado com a revolução lumpesinal do PCC.

O maior especialista em Máfia Salvatore Lupo revela que o estado de guerra lumpesinal criminal é um artefato da cultura da política mafiosa siciliana. O coronel Vicente revelou que a técnica da máfia siciliana se tornou uma técnica da cultura da política do PSDB CRIMINOSTAT FHC/GIDDENS:
“As guerras de máfia são travadas, na maioria das vezes, entre os aspirantes a protetores. Parece discutível, porém, a avaliação de Gambeta que subestima o fator extorsão em relação em relação ao fator proteção. A máfia da ordem pressupõe sempre, tanto uma desordem para organizar e para ter o controle, tanto na Sicília posterior ao risorgimento como durante as mais recentes escaladas de delinquência; portanto, em larga medida é justamente a Máfia que cria a insegurança da qual se aproveita, podendo-se dizer que a sua única função é aquela que ela própria determina, visto também que a criminalidade comum constitui a base de recrutamento das quadrilhas” (Lupo: 32).

O livro de Lupo tem a aparência da semblância de ser um livro historiográfico. Após ir estudar na Europa, o professor de sociologia Michel Misse leu meu material sobre Narcopoder e Lúmpen-elite no Rio e me disse que eu me encontrava em um caminho inútil, infértil, desarvorado.

Salvatore Lupo é o maior especialista universitário europeu em Máfia no planeta. Michel Misse frequentemente ministrava palestras para o alto-comando da burocracia da Polícia Militar e investigava os espiões da Okhrana no Rio. Sua tese de Doutorado no IUPERJ, se minha memória não falha, foi sobre o narcotráfico no Rio.

O livro de Lupo me desautorizava a seguir meu caminho insensato. Nessa época, eu estava ainda tutoriado pela implacável burocracia universitária ersatz de gramática acadêmica. Não li o livro de Salvatore Lupo durante duas décadas.

Ao começar a ler recentemente o livro {História da Máfia.  Das origens aos nossos dias} foi como se tivesse sido atingido por um soco-inglês-mafioso na boca do estomago. Entendi que Michel Misse havia subtraído de nosso dialogo um fato óbvio literário, pois, logo vi que não se tratava de um texto magistral de sociologia historial da Máfia italiana. O livro é um manual militar de guerra lumpesianal criminal.

Das páginas de Salvatore, logo aprendi como usar táticas militares manipuladoras, usar a mentira fabricar uma tela cultural ficcional dominada pela aparência da semblância de que a Máfia é anti-Estado e contra Estado Ao contrário, Salvatore fez o evangelho para se construir um Criminostat burguês mafioso nas nações em uma conjuntura do início da era da autodissolução do Estado-nação liberal na América Latina.    
  
                                                              III
Hoje, metabolizei que o professor Michel Misse não é aquele professor de sociologia apreciado (por sua ética cultural da política) que encantara o grupo dos jovens intelectuais da Tijuca do SOCCI da Lapa. O SOCII era a atividade de cultivo cultural do Misse o intelectual hegemônico carioca.  Na época, eu não vi tal desejo sexual trivial suburbano tijucano como folie à deux Misse e Dilson Motta.
É claro que se deve perdoar os desejos sexuais alegres e ambiciosos dos jovens por grandeza intelectual associada a uma posição importante no poder governamental do Estado. O SOCII queria fazer filosofia de Estado subjetivando a leitura tribalista tijucana do Princípios de filosofia do direito, de Hegel, lido por Marx no livro Critica da filosofia do direito de Hegel, de Marx.

O SOCII se tornara o centro de referência do marxismo carioca revolucionário. MIsse era um ex-membro do Partido Comunista do Brasil da era da Guerra Comunista do Araguaia. 

OS jovens militantes culturais em doutrina marxista do SOCII participavam do debate nacional sobre a realidade brasileira com ilustres intelectuais como Francisco de Oliveira, Celso Furtado, Caio Pardo Júnior, Florestan Fernandes e José de Souza Martins. Eles tinham uma conexão direta com a USP!

Eles possuíam linhas de publicação de micro livros que logo se esgotavam. Um desses é o Crime: o social pela culatra, micro livro de Misse e seu irmão de armas sociológicas Dilson Motta. 

Um dia no trabalho, Misse me disse que tinha se mudado para uma vila, em Copacabana, habitada por familiares e amigos, pois, havia chegado as suas mãos um vídeo de sexo (distribuído em toda a universidade) comigo e minha mulher, no apartamento onde moro até hoje.
Nessa época, o Criminostat FHC/Giddens/Vicente já existia na parte invisível da tela gramatical como o Segundo Estado. Hoje sei que o coronel José Vicente me tinha no radar de espionagem dele como um perigoso professor especializado em filosofia do Estado em Gramsci. E que o Príncipe da sociologia caipira paulista se divertia com seus amigos da Cosa nostra me vendo em atividade sexual na sala de meu apartamento.  

Por isso levo a sério os ditos e escritos de Misse:
“O que define o crime, em determinada fase do desenvolvimento, é uma consciência coletiva que logicamente não pode, nesse momento, ser maleável”. (Misse: 17).
Um problema tático do Segundo Estado FHC/Giddens Criminostat foi destruir a consciência coletiva que existia na forma de uma opinião pública da sociedade civil burguesa que havia se constituído na luta contra o Estado Criminostat militar fascista 1968.

O coronel José Vicente leu o livro de Misse e Dilson, pois, ele conhecia os textos de Misse das andanças de Michel pelo sistema de segurança do Primeiro Estado Liberal 1988.       

Como o arquiteto e estrategista militar da guerra de invasão e abdução sgrammaticatura do Primeiro Estado pelo Segundo Estado; o comandante-em-chefe da burocracia Criminostat FHC/Giddens/Vicente, o coronel José Vicente estabeleceu que o alvo tático sociológico misse apontava para a autodissolução da Consciência coletiva Misse-Dilson. Então, o capo Vicente da da ‘ndrangheta decidiu que primeiro passo irrevogável era invadir [e jamais se evadir} o jornalismo eletrônico carioca e paulista.

NA TV Cultura e na GloboNews, as jovens jornalistas tratam Vicente com se ele fosse um MASTER entre belas escravas jornalistas. O coronel José Vicente é o real comandante-em chefe militar da subtração do Primeiro Estado liberal 1988 de seu lugar de único soberano na tela gramatical em narração teológica da política nacional no território nacional.

O verdadeiro monarca hegeliano do CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDDENS coronel José Vicente da Silva Filho está combatendo abertamente o PCC no front cultural da guerra eletrônica! Por quê?

 Para o monarca hegeliano J. Vicente a física gramatical kantiana é o inimigo que o enfurece e o invadido de ódio criminal. No programa da GloboNews, perguntei ao monarca hegeliano se a elite do lumpesinato criminal não é associada ao bolivarianismo do governo venezuelano e ao PCC cubano. Ele se retirou abruptamente da tela do jornalismo de Leilane.

Me vigiando desde o governo FHC há mais de uma década, ele me considerava um sujeito comunista extremamente inteligente e que criou a física gramatical da política mundial. O monarca Fairfax FHC/Criminostat não esperava que JPBandeira não o reconhecesse como o grã-carcereiro do inocente e ingênuo professor comunista Bandeira.

A política brasileira se transformou a partir do governo FHC em uma cultura mafiosa tout court da política latino-americana. Pior, muito pior. José Vicente é o verdadeiro Príncipe negro moderno (Gramsci) da política internacional. A onda irreversível do discurso do político do fascista alemão significa que a lúmpen-elite da alta burguesia dos de cima articula-se como Príncipe militar lumpesinal fascista no planeta.  

No programa da jornalista da CIA/Chatô Andresa Boni, foi também Márcio Sérgio Cristiano. Ele é procurador chefe informal do opus dei do PSDB paulista, representante legal e pau pra qualquer obra ilegal do governador Geraldo Alckmin. Por laço gramatical teológico burguês é necessário incluir na política lumpesinal burguesa paulista o ladino, esperto prefeito do PSDB da cidade de São Paulo, o burguês sofrido, pois, diz que veio dos de baixo, João Dória.

 Brasília não é a capital da cultura da burocracia mafiosa CRIMINOSTAT, pois, em Brasília, o poder mafioso Crimonostat não se articula a partir de baixo (lumpesinato criminal) ou nas massas de cidadãos da classe média. Não existe um pode descoberto por Hannah Arendt (Habermas: 103-118).     
                                                         IV

Para se livrar da tomada do poder político de rua (no mundo-da-vida) pelo PCC (Partido político do Primeiro Comado da Capital), o monarca Vicente disse a Geraldo Alckmin e ao PSDB de FHC, Serra e do senador Mateus que espalhasse o politburo do PCC por todo o norte e nordeste do Brasil.

O politburo do PSDB composto por Geraldo Alckmin, coronel José Vicente, senador José Serra e senador Mateus foram humilhados, pois, foram obrigados a rezar de joelhos, reverenciar o líder carismático da força prática mafiosa lumpesinal dos de baixo paulista.

O PSDB transformou um estado de guerra lumpesinal paulista (entre o lúmpen burguês público e o lumpesinato dos de baixo) em um problema nacional irracional, sgrammaticatura de economia política da guerra lumpesinal.

Agora, eles recorrem a força prática lúmpen-cultural da bela jornalista que jamais se incomodou de ser designada primeiro como gangster e agora como mafiosa siciliana.

A jornalista eletrônica (carioca e paulista da GloboNews e da TV Cultura) é da burguesia cultural mafiosa com consciência de classe do laço gramatical burguês com a tradição da escola de Charles "Lucky" Luciano, Bonano, Bontante, Meyer Lansk, Greco, Cutolo e T Salvatore “Totò” Riina.

A função política da jornalista de Palermo é conduzir, orientar o Príncipe fascista mafioso lumpesinal a fazer a guerra das máfias lumpesinais no território do Sudeste da cultura jornalística eletrônica. Como a jornalista tem um envolvimento integral sexual com a luta mafiosa, ela, a jornalista eletrônica, é a viúva negra do sexo negro devorador do macho ingenuamente auto seduzido, em qualquer situação sexual.

Hoje na atualidade atual, a mafiologia teológica da USP é a consciência da cultura burocrática manufatureira industrial da gramatica da burguesia cultural mafiosa carioca e paulista!     

AMÉM !

HABERMAS. Sociologia. O conceito de poder em Hannah Arendt. SP: ÁTICA, 1980

LUPO, Salvatore. História da Máfia. Das origens aos nossos dias. SP: UNESP, 2002

MISSE e MOTTA, Michel e Dilson. Crime: o social pela culatra. Textos Paralelos. RJ: ACHIAMÉ/SOCII, 1979  



      
      




 
    

   

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

PSICANÁLISE LACANIANA JESUÍTICA CRIMINOSTAT




JPBandeira
                                                        I
Cantigas de "Chapeuzinho Vermelho"
Braguinha
(Chapeuzinho)
Pela estrada fora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovozinha
Ela mora longe e o caminho é deserto
E o lobo mau passeia aqui por perto
Mas à tardinha, ao sol poente
Junto à mamãezinha dormirei contente

LOBO MAU
João Gilberto
Era uma vez um lobo mau
Que resolveu jantar alguém
Estava sem vintém
Mas arriscou e logo se estrepou
Um chapeuzinho de maiô
Ouviu buzina e não parou
Mas lobo mau insiste
E faz cara de triste
Mas chapeuzinho ouviu
Os conselhos da vovó
Dizer que não pra lobo
Que com lobo não sai só
Lobo canta, pede promete
Tudo até amor
E diz que fraco de lobo
É ver um chapeuzinho de maiô
Mas chapeuzinho percebeu
Que o lobo se derreteu
Pra ver você que lobo
Também faz papel de bobo
Só posso lhe dizer, chapeuzinho agora traz
O lobo na coleira que não janta
Nunca mais, lobo bobo, uh!
                                                           II

Com Braguinha, a chapeuzinho escolhe o colo da mãe, não o sexo homo homini lupus.

Na Bossa Nova, o sujeito gramatical literário Lolita de Nabakov é considerado legítimo, normal, e, portanto, parte do mundo literário musical sob comando militar do desejo sexual aura sacra fames (febre de ouro sexual do homo homoni lupus). João Gilberto é a nossa gramaticalidade teológica de um Marquês de Sade equatorial.

A captura da Bossa Nova para a instalação da Tela gramatical em narração sem narração musical CRIMINOSTA é uma obra da CIA, pois, estava claro que a bossa nova era um artefato poético sexual criminostat.  Aí, a CIA enviou seu mais notável artista espião-mafioso, Frank Sintra, para transformar o ingênuo-caipira do Jardim BotânicoTom Jobim em um espião-mafioso-Fairfax. Canalhas mafiosos!

A família real, simbólica e gramatical teológica de Tom não devem pagar por mais uma maldade criminostat Fairfax. O efeito dessa invasão criminostat na cultura brasileira foi a subtração de uma linha de força poética capaz de tecer uma tela gramatical teológica musical do Primeiro Estado, entre nós. O leitor pode ver/ouvir, com imparcialidade, que a bossa nova se choca com a linha de força da música ideologicis do velho comunismo brasileiro ou do tropicalismo.  

Ao contrário do tropicalismo homo ideologicis do bolivariano, a bossa nova estabelece o homo theologica como fundamento de uma gramática cultural musical antiburocrática da classe média simbólica J.K., cultura musical fazendo pendant com a cultura do mundo-da-vida urbano das grandes cidades.  

Na nossa atual atualidade, há um contraponto simpático, inocente, pleno de boas intenções, saído do real da nossa realidade musical industrial eletrônica fazendo pendant com uma gramática cultural da rua. Trata-se do choque salutar, fraterno, entre a música gramatical teológica da família Pepeu Gomes e a gramática homo ideologicis da família do comunismo tradicional brasileiro: Martinho da Vila.

À cultura nacional popular da nossa classe simbólica foi dado essa graça de um começo pela sintetização gramatical teológica musical da família Pepeu com a abertura da família Martinho, na era pós-ideologicis, para a era theologica. Chega de comunismo e bolivarianismo na nossa música!

Ou vocês produtores sub-burgueses no comando burocrático do mundo da nossa música serão novamente tão estúpidos e estragarão tudo mais uma vez?

Claro que a técnica burocrática industrial digitalis da vida musical pode alterar em 180° a conjuntura gramatical musical nacional popular da classe simbólica.                                                                                    
                                                                           III

Retirei as informações do jornal o Estado de São Paulo (o mais importante jornal do país), pois, minha intervenção no CASO POLICIAL-POLÍTICO TEORI Z. provocou a reação da CIA de Palermo que me acusa de fazer uso da técnica inventada pelo mundo intelectual americano, a técnica literária teoria da conspiração. De fato, a CIA alugou intelectuais para montarem tal técnica para dizer que tudo que se escreve nos Estados Unidos sobre o mundo da espionagem é pura delírio psicótico en masse.

A CIA estabeleceu e assim resguardou o objectum popperiano (Popper: 46) espião como monopólio do uso cultural do objectum espião hobbesiano da comunidade de inteligência americana e mundial para as grandes CORPORAÇÕES CAPITALISTA DO CINEMA E DA TELEVISÃO.

Assim, o burguês cultural hobbesiano americano possui o monopólio do saber consciente sobre a vida do SEGUNDO ESTADO (a cultura da burocracia Segundo Estado) cujo conceito é: Imperator CRIMINOSTAT despótico asiático industrial.

O capital burocrático industrial cultural não quer que o fenômeno Segundo Estado se manifeste como fato e artefato na consciência histórica como um pensar com memória gramatical em narrativa cultural teológica hermenêutica. Hans-Georg Gadamer começou a fabricar este conceito na década de 1950 (Gadamer: 9-15).

A filosofia de Gadamer é uma resposta à filosofia da cultura da burocracia Criminostat europeia que ab-rogou o conceito de consciência: A forma correta de escrita da palavra é ab-rogar. As palavras abrogar e abrrogar estão erradas. O verbo ab-rogar se refere ao ato de fazer cessar a obrigatoriedade de algo, sendo sinônimo de revogar, anular, abolir, invalidar, rescindir, desfazer, cancelar etc.; indica também o ato de fazer cair em desuso, ou seja, suprimir, extinguir, eliminar.

A cultura burocrática da psicanálise do Segundo Estado usou o conceito jurídico ab-rogar para criar o conceito FORACLUSÃO. Tal conceito significa a operação de um significante gramatical burocrático cultural que ab-roga significantes gramaticais da memória gramatical da cultura mundial burocrática.

O trabalho da cultura burocrática é uma intervenção no real da realidade da política que transforma o significante ab-rogado em um fato do inconsciente lalangue do discurso do político do burocrata criminostat do Segundo Estado. Esta é razão para a sociedade da burocracia do psicanalista brasileira manter um silêncio gramatical ideológico criminoso no caso Teori Zavascki.
                                                                                    
                                                                                         IV

“RIO - O juiz Raffaelle Felice, da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis (RJ), decretou nesta segunda-feira, 23, sigilo nas investigações sobre a queda do avião que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e outras quatro pessoas no mar em Paraty (RJ), na última quinta-feira, 19”. (Estadão: 24/01/2017).

Qual o sentido gramatical na cultura da nossa política nacional de tal decisão do Juiz federal do balneário Angra dos Reis, lugar de férias do burguês da sociedade do rico carioca e paulista?

 A Foraclusão sgammaticatura é uma invasão do ator hobbesiano cultura burocrata criminostat na cultura mundial como tal e na nossa, também. O trabalho cultural burocrático criminostat significa subtrair da superfície da consciência da tela gramatical em narrativa cultural nacional a manifestação do fenômeno TZ. TZ é a foraclusão da vida da política nacional com violência real pelo Segundo Estado.

A foraclusão violenta de T.Z. significa que tal acontecimento sgrammaticatura negra foi fabricado pela gramática cultural teológica criminostat. A ideia é transformar em um fato kantiano (coisa-em-si) o desaparecimento de TZ, fato ao qual qualquer espécie de ciência do real não consiga ter acesso a ele. Pois, tal fato kantiano passa a habitar o Real do RSI (Real/Simbólico/Imaginário), ou seja, do TRANS-SUJEITO memória gramatical em narrativa cultural teológica mundial e também brasileira     
Porém, Kant deu o pulo do gato no real da coisa-em-si ao estabelecer que a leitura kantiana da história universal não é uma ciência da fantasia ficcional da cultura burocrática do positivismo cientificista. A cultura do positivismo nasce como um problema fantasmal do passado que anuncia a cultura burocrática industrial do século XIX. 

O filósofo rhetor percipio da filosofia não tem como matéria-prima de seu trabalho simbólico de gramaticalização teológico do real apenas a alta cultura do passado e a de sua contemporaneidade. O verdadeiro filósofo, o rhetor percipio que estabelece a linha gramatical de força de uma ÉPOCA gramatical cultural defende os fundamentos de sua época estabelecida a partir do passado, do presente e da fantasia gramatical cultural anda por vir.

Tal acontecimento faz dele o SUJEITO GRAMATICAL TEOLÓGICO da época de uma linha gramatical de força teológica fundada, refundada, fundamentada (ré) fundamentada quantas vezes for necessário. 

Kant não é só o porta-voz cultural da modernidade-moderna, ele é a CONSCIÊNCIA gramatical teológica da nossa época, isto é, a CONCIÊNCIA do Estado moderno liberal, hoje reduzido ao Primeiro Estado sendo canibalizado pelo Segundo Estado: gramática cultura da burocracia criminostat industrial oriental mundial.

O fato histórico Revolução francesa não é um objectum da ciência do positivismo atual do discurso do político da jornalista, e, no entanto, ele pode ser objectum de uma narrativa gramatical, pois, tal narrativa é aquela da física gramatical teológica como gramaticalização do inconsciente ocidental liberal da modernidade-moderna.

Se o fato Revolução francesa não pode ser explicado, ao contrário, tal fato pode e deve ser interpretado narrativamente (como artefato cultural), isto é, posto em um processo de gramaticalização permanente do inconsciente liberal ocidental. Na atual atualidade, tal fenômeno é a gramaticalização do real do inconsciente do discurso do político do burocrata criminostat.

Assim, derrotaremos completamente o CRIMINOSTA no território da plurivocidade do discurso, se houver uma força prática gramatical da política que o combata no terreno prático da economia da política mundial.
                                                                         V

Passemos, então, a condição de possibilidade de gramaticalização em narrativa cultural teológico do fato T.Z. lançado no inferno do real do inconsciente matematizado como lalangue   de nossa realidade política fazendo pendant com a cultura da política internacional.

Este é o inconsciente lacaniano matematizado lalangue. Matematizado significa que ele não pode ser objectum popperiano de uma narração gramatical teológica liberal. O real de lalangue não para de não se inscrever no Simbólico da cultura da política internacional; ela é a subtração da coisa-em-si em sua realização concreta gramatical como cultura gramatical teológica mundial como tal.
                                                                                  
                                                                               VI 

O leitor pode consultar dois ensaios de Kant sobre o assunto em tela. O primeiro é o texto Resposta à pergunta: Que é “esclarecimento”?  (“Aufklärung). O segundo texto é o Sobre a discordância entre a moral e a política, a propósito da paz perpétua.

A coisa-em-si pode entrar em um processo de gramaticalização permanente do real da língua e da physis da sociedade em direção à plurivocidade Sg (significante gramatical) da cultura da política internacional e/ou mundial.

A relação entre o fato força prática revolucionária e sua gramática em narrativa cultural teológica (não me aventura a começar a desenvolver tal problema como sujeito gramatical kantiano historial aqui) se apresenta em dois sublimes trechos de Kant abaixo:
“Uma revolução poderá talvez realizar a queda do despotismo pessoal ou da opressão ávida de lucros ou de domínios, porém, nunca produzirá a verdadeira reforma do modo de pensar. Apenas novos preconceitos, assim, como os velhos, servirão como cintas para a conduzir a grande massa destituída de pensamento”. (Kant: 104).

Os significantes gramaticais cultural velhos e novos, do passado, do presente e da fantasia do futuro constituem a matéria prima de uma revolução gramatical em narração teológica democrática da multidão, isto é, da cultura gramatical da rua. Qual o papel da classe simbólica teológica?

Kant nos põem em direção teológica liberal ocidental da modernidade-moderna como tal:
“Respondo: o uso público de sua razão deve ser sempre livre e só ele pode realizar o esclarecimento [˂Aufklärung>} entre os homens. O uso privado da razão pode muitas vezes ser muito estreitamente limitado, sem, contudo, por isso impedir notavelmente o progresso do esclarecimento [˂Aufklärung>]. Entendo, contudo sob o nome de uso público de sua própria razão aquele que qualquer homem, enquanto SÁBIO, faz dela diante do grande público do mundo letrado”. (Idem: 104).

O mudo da cultura kantiana gramatical letrada mundial faz pendant com o fenômeno da atual atualidade classe simbólica gramatical teológica, que vai do burguês, atravessa a classe média e alcança o mundo-da-vida da multidão popular.   
  
                                                     DO SADE COM KANT AO LACAN COM KANT

LALANGUE é o inconsciente do discurso do político do burocrata lacaniano criminostat. Ao se tornar o mais magnífico espião parisiense do Segundo Estado, Lacan fez do inconsciente freudiano uma propriedade do burguês cultural burocrático lacaniano criminostat cristão. Lacan era um padre jesuíta infiltrado na sociedade laica da classe simbólica europeia.   

No Brasil, a psicanálise lacaniana do Segundo Estado jamais trabalha com o breve tempo de existência do Lacan comunista [a última flor do Lácio do marxismo ocidental], antes dele se tornar o maior espião criminostat da cultura burocrática industrial mundial. Esta mesma que criou lalangue como a fantasia lacaniana do futuro de um Imperator criminostat burocrático lacaniano no comando da cultura historial por mil anos. Trata-se do fantasma do futuro cultural lacaniano Imperator criminostat 3° Reich.

 Em Kant, não pescamos o contra-ataque fulminante à lalangue?
   
 T.Z se tornou o objectum popperiano internacional e/ou mundial? Isto é, o fato kantiano que foi posto no caminho de nosso agir da física gramatical teológica sobre o campo de poder gramatical mundial. Campo de poder sob domínio, e comando militar teológico, da força prática cultura burocrática industrial criminostat do SEGUNDO ESTADO!                 
                                                                                 
                                                                                   VIII 

A nossa história atual começa no campo de batalha entre de um lado Lacan e de outro Deleuze e Guarttari fazendo pendant com Jaques Derrida. O objectum é a disputa da articulação da hegemonia na política mundial na qual Lacan havia se tornado o rhetor percipio jesuítico hegeliano.

O primeiro ataque ao jesuíta hegeliano é o livro Masoquismo. Apresentação de Sacher-Masoch com texto integral de ‘A Vênus das peles’. Nesse livro, Deleuze discute o conceito de inconsciente freudiano a partir do instinto de morte fazendo pendente com o discurso do político do sujeito gramatical masoquismo de Sade. A conclusão é o inconsciente fazendo raiz na physis da história universal da sociedade do homem.

No artigo L’instance de la lettre dans l’inconsciente ou la raison depuis Freud, Lacan diz:
“Et comment même un psychanalyste d’aujourd’hui ne s’y sentirait-il pas venu, à toucher à la parole, quand son expérience en  reçoit son instrument, son cadre, son matériel et jusqu’au bruit de fond de ses incertitudes?”
Notre titre fait entendre qu’au-delá de cette parole, c’est tout la struture du langaje que l’expérience psychanalytique découvre dans l’inconsciente”. (Lacan. 1966: 494-495).

O essencial é o salto gramatical teológico que Lacan dá do conceito inconsciente estruturado como uma linguagem em direção ao inconsciente lacaniano como tal pós-Freud. (Lacan. Encore: 20). Trata-se de lalangue, o inconsciente estruturado como a linguagem da topologia lacaniana. Tal fato significa a matematização integral do inconsciente freudiano e a autodissolução do inconsciente deleuziano.
Lacan faz uso a ideia do em encaminho de Heidegger:
“Estando en camino a lo que se sustrae, nosostros mismos estamos señalando aquello que se  sustrae”. (Heidegger: 14).

Lacan parte do conceito narrativo gramatical teológico de verdade em Heidegger e o transforma em uma matematização do inconsciente freudiano. (Lacan. Encore: 83-91, 108, 126). A verdade do real é a matematização teológica do inconsciente lacaniano ou lalangue ou na tradução brasileira alíngua.
Se o inconsciente lacaniano é o inconsciente de um discurso (Lacan. S.16: 68), então lalangue é o inconsciente do discurso do político do burocrata da matematização lacaniana da cultura burocrática CRIMINOSTA DESPÓTICA, INDUSTRAL, oriental mundial.        

O caminho lacaniano ao que se subtrai significa a assinatura do burocrata asiático Lacan no real do ser da política do que se subtrai no Ocidente liberal kantiano . O que se subtrai da gramática da cultura mundial é unidade gramatical teológica teoria/prática da política mundial ocidental como política de um único Estado nacional liberal kantiano e democrático em cada território geopolítico nacional.

Se subtrai o conceito ocidental da fronteira gramatical em narração cultural teológica Ocidente versus Oriente. Lalangue subtrai e abre a porta para o Segundo Estado fazer a sintetização maoísta Oriente como abdução alien do Ocidente.

A subtração de um único Estada-nação liberal encontrou seu conceito na sociologia londrina de Anthony Giddens. (Giddens: 45). O conceito de Estado da sociologia espiã de Londres estabelece nossa época como a subtração do monopólio do Estado-Nação na política mundial e vai até o fim.

Pois, o conceito da política de Giddens é a guerra prática da política industrial e/ou a guerra gramatical teológica do Segundo Estado Criminostat, Despótico Asiático contra o Primeiro Estado liberal da tradição da política representativa democrática do século XX.

Este Segundo Estado é fabricado industrialmente pela CIA. No Brasil, FHC e o PSDB fabricaram pelo modo de produção manufatureiro FHC/Giddens Criminostat Manufatural Industrial.  

  Lalangue ou Alingua é a teologização topológica matematicamente industrial do inconsciente do discurso do político do burocrata lacaniano criminostat, industrial, capitalista, despótico, asiático. (Lacan.Encore: 32, 45; 2003: 492).    
                                                                XIX

O segundo ataque ao jesuíta hegeliano prisiense encontra-se no livro Diferença e Repetição (1968), de Deleuze. Na discussão sobre diferença, compulsão e identidade em um Freud em processo de invasão lacaniana permanente, Deleuze pesca o peixe heideggeriano do texto Identidade e Diferença

Vem à tona a ruptura de Lacan com Heidegger pela adesão de mala e cuia do jesuíta hegeliano de ideologia teológica metafísica ao estruturalismo de Claude Levi-Strauss - do Evangelho do estruturalismo francês: As estruturas elementares do parentesco.

O efeito do ataque filosófico de Deleuze se dissipa quando Lacan diz em seu Seminário que leu 30 páginas e o livro Diferença e Repetição era apenas um plágio inteligente parisiense da psicanálise lacaniana.

Em seguida vem:       

O segundo ataque a Lacan veio no Anti-Èdipo. Capitalismo e esquizofrenia.  A ideia básica é que a discussão do inconsciente precisava ser evadida do campo da psicologia do homo clausus. E deslocada para o campo do trans-sujeito capitalismo. Tal deslizamento precisava definir que o efeito principal do trans-sujeito capitalismo sobre o sujeito burguês era a esquizofrenia: sujeito gramatical burguês esquizo cultural.

O apogeu do sujeito esquizo cultural era precisamente LACAN.

O ataque mais maravilhoso é o Evangelho da psicanálise avançada de Deleuze e Guattari contra o Criminostat. Trata-se do livro Capitalisme et schizophrénie 2. Mille Plateaux (1980).

O Evangelho em tela liga o Criminostat em uma linha de força gramatical historial universal ao Urstaat burocrático do Egito e da Mesopotâmia. (Deleuze: 562, 437). Assim, o nosso Criminostat Burocrático Industrial Despótico Asiático desperta como o Urstaat de Marx. (Marx: 436; Godelier: 32; Deleuze. 1980: 532).

Deleuze e Guattari admitem que o Segundo Estado Criminostat só poderia ser a forma política da lúmpen-elite fazendo pendant com a lumpesinal economia anárco-capitalista:
L’Etat totalitaire n’est pas un maximum d’Etat, mais bien plutôt, suivant la formule de Virilio, l’Etat minimum de l’anarcho-capitalisme (cf. Chili)”. (Deleuze. 1980: 578).                                     

                                                        DERRIDA E A FÍSICA GRAMATICAL

A associação clara e distinta da psicanálise lacaniana com o Urstaat burocrático atual de assinatura Deleuze-Virilio [da segunda metade do século XX até hoje} foi estabelecido por Jacques Derrida.

 Derrida fez um ataque gramatical ao RSI (Real/Simbólico/Imaginário) como configuração da realidade articulada teologicamente pelo REAL, ou seja, pelo Urstaat fazendo pendant com o monarca hegeliano (Zizek: 42-43) como o rhetor percipio hegeliano do real Imperator Criminostat Burocrático.

Derrida diz que se trata de ideologia da teologia lacaniana. O $1 - signifian-maître sem significado - (Zizek:43) é o inconsciente lacaniano lalangue do político do burocrata industrial Lacan. Trata-se de um inconsciente lalangue gramatical matematizado topologicamente como liame social, isto é, como sociedade dos significantes sexual Criminostat (Lacan. S. 16: 268; Encore: 21; 2003: 449).

Derrida diz que a ideia de um $1 significa que há – na história universal - uma única fundação fundamentada, a saber: a história do Estado Ocidental. Marx e Engels também pensavam assim, mas Deleuze e Godelier mostraram que se tratava de um equívoco. Marx e Engels acreditavam que o Estado é fundado no Ocidente da antiguidade greco-romana. (Godelier: 46-63).

Se a história tem várias fundações gramaticais e fundamentos teológicos gramaticais, então o $1 é o inconsciente lanlangue de um discurso do político do burocrata Lacan como fantasia lacaniana do futuro. O futuro é a matematização topológica da gramática cultura da política mundial para estabelecer consistência no real da realidade da atualidade do século XXI de um fenômeno alien/orbital. Trata-se do estabelecimento de uma cultura burocrática industrial asiática Criminostat que mova o Segundo Estado na direção da sintetização do Primeiro Estado. O jesuitismo hegeliano lacaniano sintetizando o liberalismo de Kant.

Weber fez a profecia de uma cultura burocrática industrial asiática sem CRIMINOSTAT (Weber: 1073,1074). Weber foi um estudioso da história universal, mas pensou em uma atualização do Império do Urstaat sintetizado pela cultura liberal racional kantiana da modernidade-moderna.

Se a história tem vários começos e fundamentos não se trata mais de interpretar o passado, o presente e o futuro por um significante-mestre de uma topologia lacaniana do inconsciente da história universal da física teológica matemática do discurso do político do burocrata Lacan.

O $1 não é um fenômeno da história universal. Ele só consiste no real historial universal como efeito da ideologia teológica matemática da sociedade dos significantes gramaticais do psi-lacaniano. Como tal $1 não faz laço social, então, ele é pura ficção de uma sociedade lacaniana na cultura   mundial da atualidade contemporânea. (Lacan. 2003: 478, 475). 

Para o inconsciente tocar o real e não se dissolver ele tem de ser o inconsciente de um discurso do político; ele não pode ser um simples discurso psicanalítico (Lacan. 2003: 535).

Finalizando, com a deposição, destituição, do discurso do político do burocrata industrial criminostat asiático Lacan, penso na substituição da matemática lacaniana do $1 por $g, ou seja, substituição do significante matemático da topologia lacaniana pelo plurivociadade $g, plurivocidade significante gramatical na alta cultura mundial da política da classe simbólica ocidental.

Trata-se do começo da gramaticalização do inconsciente da modernidade moderna contemporânea pela intervenção no real da língua da política mundial do discurso do político do liberal kantiano.  

DELEUZE. Masoquismo.  Apresentação de Sacher-Masoch. RJ: Taurus, 1983
DELEUZE E GUATTARI. Capitalisme et schizophrenie 2. Mille plateaux. Paris;  Les Éditions de Miinuit, 1980
GADAMER. El problema de la consciência histórica. Madrid: Tecnos, 1993
GODELIER. Sobre el modo de produccion asiatico. Barcelona: Ediciones Martínez Roca, 1969
HEIDEGGER, Martin. ¿Que significa pensar? Buenos Aires: Editora Nova, 1972
KANT. Textos Seletos. Petrópolis: Vozes, 1985
LACAN. Écrits. Paris: Seuil, 1966
LACAN. Encore. Paris: Encore. Le Seminaire. Livre XX. Paris: Seuil, 1975
LACAN. Outros Escritos. RJ: Jorge Zahar Editor, 2003
LACAN. O Seminário. Livro 16. De um Outro ao outro. RJ: Zahar, 2018
MARX. Elementos fundamentales para a crítica de la economía política. (Grundrisse)  1857-1859. España: Siglo XXI, 1971
NABAKOV, Vladimir. Lolita. RJ: Biblioteca O GLOBO, 2003
POPPER, Sir Karl R. Conhecimento objetivo. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1975
WEBER. Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica, 1984
ZIZEK. Le plus sublime des hysteriques. Hegel passe. France: Point Hors Ligne, 1988

 

                
                                   







sábado, 7 de janeiro de 2017

POR QUEM OS SINOS CHORAM?
                                                                
                                                               POR QUEM OS SINOS CHORAM?

Na literatura sociológica alemã clássica, Nobert Elias fez a tela gramatical em narração freudiana do discurso do político do burguês em processo civilizador.

Para pensar a Tela em tela, Ele parte do processo civilizador do território da subjetividade territorial burguesa nacional. Em um tempo no qual a NAÇÃO está desmoralizada, desprestigiada, odiada na alma de muito povos nos 4 cantos do planeta o theologus Hegel da física gramatical diz seu sujeito gramatical que cai como uma revelação no mundo político brasileiro:
“Hic Rhodus, hic salta”. (Hegel: 59).

Marx se confessa, apaixonadamente, hegeliano até no livro O 18 Brumário de Luís Bonaparte.  (Hoje está claro que Althusser não leu Marx, ou seja, flanou em Marx a seu bel prazer, leu o sapo barbudo da burguesia com desprezo, ignorando o dito do próprio Marx). Marx diz:
Até que cria uma situação que torna impossível qualquer retrocesso e na qual as próprias condições gritam:
Hic Rhodes, hic salta
 Aqui está Rodes, salta aqui! (Marx: 338).

Hic Rodhes, hic salta é um sujeito gramatical hegeliano de Marx tirado de uma fábula de Esopo: um fanfarrão, um clown, gabava-se de ter como provar que havia certa feita executado um notável salto em Rodes, tendo recebido a seguinte resposta: “Para que citra testemunhas se é verdade? Aqui está Rodes. Salta aqui. A frase gramatical da política da modernidade moderna é: Mostra agora, neste exato momento, na prática, se és capaz de fazer o que dizes.

Por que Fernando HENRIQUE Cardoso se comporta como um clown fabulista de Esopo em conluio com jornalistas da corporação subcapitalista eletrônica burguesa Grupo Globo - em um programa de televisão? Sinceramente, não sei!

Ele diz que o país necessita de uma força prática governamental eletrônica, um monarca constitucional excepcional que realize o trabalho do sonho de produzir uma ideia salvadora: conduzir o país para fora dessa tempestade do Cabo da Boa Esperança!                 

O monarca real é a força prática gramatical com a ideia, na mão, de constituição política, principalmente, na parte que cabe ao povo em exercer uma ação para dissipar a tempestade e, finalmente (ele povo) conquistar um papel na vida pública. 

O monarca é a força prática-escritor em luta com os pensamentos pazzi de outro, - burgus cultus Fairfax da Academia Brasileira de Letras Fairfax de todos os cândidos da Lei burguesa Rouanet - que aplaudem a fala de um falso profeta parisiense da complexidade (de um narrador esdruxulo), no Rio 40°, do fim da vida na terra agora.

És o profeta racional da complexidade Fairfax: da narrativa sem narrativa Apocalypse Now
Narrador que diz que não há inimigo. Que nega a consistência do Imperator Criminostat Asiático Fairfax. Que nada fala sobre a memória gramatical em narração invasão da CIA na América Latina e dos rios de sangue que o agir sgrammaticatura dos espiões do Crimonostat Fairfax deixaram para trás, no passado ainda morno.        

O monarca real é a junção gramatical de um governo e de um povo imersos em um trabalho intelectual destinado a pensar os temas que devoram o sentido gramatical de realidade da política brasileira e, também, devoram o caminho para a ultrapassagem esse acontecimento atroz.

O monarca é o rhetor percipio como uma escola de ideia empenhado no renascimento de uma realidade política qualquer da ORDEM LIBERAL do século XVII fazendo pendant com a politeia do nosso século.

O monarca não é, ou um sonho diurno adolescente, ou uma fantasia delirantemente psicótica de um professor na televisão, ou um obscuro objeto de desejo do discurso do político do TIRANO digitalis. Objeto obscuro de desejo propagado [em uma tradução descritiva apócrifa, vulgar e imbecil do cérebro oco de neurônios gramaticais inteligentes do jornalista burguês - alguns expatriados comunistas com Síndrome de Estocolmo marinha - da sociedade do espetáculo eletrônico e de papel Rio/SP] pela memória gramatical colonial sgrammaticatura da política brasileira das famílias ricas arianas da sociedade dos significantes burguesa carioca e paulista. 

O que o monarca - em sua tristeza de dá dó - vê?

Ele vê a  política burguesa oca em um nome vazio de República estabelecer a ideia negra na prática da política nacional de imperii lincentia que pode cair, logo, em licentia militum ou, mais adiante, em licentia   ponti

A política pode ser uma cultura psicológica da história nacional e local, muito apreciada entre nós. 

Nela o essencial da coisa é as intenções interesseiras inconfessáveis dos burgueses carioca e paulista; o anedotário sobre a classe política corrupta até o último fio de pentelho; as influências sexuais reciprocas literárias entre os burgueses ilustrados na atividade da agência de publicidade (lindas plagiadoras contumazes e desavergonhadas), na comunidade do cinema sem inspiração financiada por governos aculturais e, claro, na política da ABL sob o comando espiritual do indefectível José Sarney!   

Quero dizer algo das redes caipiras burguesas com uma memória sem vergonha, ou culpa, de sua tradição escravagistas com semblância ilustrada civilizatória; dizer algo sobre as redes constituídas por salões modernistas de mários, andrades com fundo musical tropicalista, e baianas elegantes que vão brincar o último carnaval na tela eletrônica carioca do Museu do Amanhã - na Praça Mauá de ontem.

Falar das redes burguesas integrais com comunistas ministros, lulas e serras para cortar o tédio do regular e compulsivo caminhar para a última festa junina segundo são João. Festa na qual o povo mais ingênuo – do sertão - participará feliz!

Vivemos em uma época extremamente rara na qual o velho (FHC, Lula, Temer, Caiado) não quer morrer e o novo foi soterrado. Uma época rara como raro é o aparecimento do monarca real que vai doar ao povo uma constituição política para fundar um Estado liberal da modernidade moderna digitalis.

Só o monarca real furta-cor se encontra em um lugar único na história da política nacional. Tal lugar lhe permitirá criar uma constituição de una sola pieza. Trata-se da constituição de uma outra realidade política com gramática em narração língua portuguesa da sociedade dos significantes do escritor realista furta-cor.

Vivemos em uma realidade política na qual adquirimos o hábito de ver, ouvir e viver a política na qual quase todos os atos de governo são o resultado de uma série de ações separadas, autônomas, desconexas e de circunstância contingente. A política governamental é um improviso nauseabundo, política sem visão de conjunto e sem vestígio de caráter público.

Vivemos intencionalmente, governo, burgueses e povo a serviço do conteúdo econômico sgrammaticatura da burguesia capitalista orbital do Imperii Criminostat Asiático Industrial. O Imperii Asiático Farmacêutico ,por exemplo, acomodou toda a grande indústria farmacêutica altamente nociva à saúde das pessoas, em todo o planeta,  em um país que nunca soube nada sobre a diferença elementar ocidental entre racional e irracional. Falo da Índia.

Tal país jamais chegou a ser uma NAÇÃO MODERNA da modernidade ou ter um Estado gramatical em narrativa autêntica liberal de um materialismo racional, conceito muito útil de Bachelard do livro Le matérialisme rationnel, de 1972.

A política romana foi um efeito da cultura do Imperii romanum. Trata-se da cultura como produção de ideia para a conservação e o aperfeiçoamento da vida política. Cultura de produção de ideia religiosa, de ideia de moral objetiva e pública, de ideia da vida política composta de atos dignos e de alto valor público.

Na vida romana o sujeito gramatical Hic Rodhes, hic salta não era motivo de riso witz. Ele significava a verdade da situação política extrema ou normal:
“El comportamiento simple del ánimo ingenuo consiste en comportarse con una convicción plenamente confiada en la verdad públicamente declarada y en construir sobre esta sólida base su modo de actuar y su puesto sólido en la vida. Contra este comportamiento simple se alza ya, por ejemplo, la supuesta dificultad de cómo a partir de infinitas opiniones diversas puede distinguirse y encontrarse lo que en ellas sea lo universalmente reconecido e válido; y esta perplejidad puede facilmente tomarse por seriedad justa e verdadera respecto de la cosa. De hecho, sin embargo aquellos que se ufanam con esta perplejidad se encuentran  en la situación de no ver el bosque a causa de los árboles, y la única perplejidad y dificultad existente es la que ellos mismos ocasionan, pues esta su perplejidad y dificultad contituye sobre todo la prueba de que ellos quieren como substancia de lo justo y de lo ético algo distinto de lo universalmente reconocido y valioso”. (Hegel: 48).

Hegel escreveu sobre um acontecimento cultural da conjuntura do início do século XIX. Mas sua visão não cai como uma luva de pelica na face da era do jornalismo industrial carioca e paulista atual? A responsabilidade desse jornalismo e do comentarista ersatz de jornalista na deflagração da nossa crise final é incomensurável!   

O sujeito gramatical hegeliano real é racional, racional é real é a ideia do conceito em realização da política ocidental articulada com a razão gramatical em narrativa permanentemente cultura racional no comando da política no território da Nação fazendo pendant com o território orbital da política mundial.

A razão moderna no comando da política burguesa faz pendant como o processo civilizador mundial, de séculos. A vergonha e a repugnância são sentimentos do campo de afeto do processo civilizador burguês. Vergonha (de ser corrupto, mentiroso, salafrário, patife na realidade pública da política) é um fenômeno que liga o sujeito gramatical burguês civilizado - da política nacional - ao trans-sujeito sociedade dos significantes burguesa ocidental em processo civilizador sem fim!

Elias diz de um modo mais simples:
“De conformidade com isso, a ansiedade que denominamos de ‘vergonha’ é profundamente velada à vista dos outros. Por forte que seja, nunca é expressada em gestos violentos. A vergonha tira sua coloração específica do fato de que a pessoa que a sente fez ou está prestes a fazer alguma coisa que a faz entrar em choque com pessoas a quem está ligada de uma forma ou de outra, e consigo mesma, com o setor de sua consciência mediante o qual controla a si mesma. O conflito expressado no par vergonha e medo não é apenas um choque do indivíduo com a opinião social prevalecente: seu próprio comportamento colocou-o em conflito com a parti de si mesmo que representa a opinião”. (Elias: 142). 

Ora, concluo que o burguês brasileiro é parcela do aquém desse processo civilizatório ocidental.   
A crise brasileira é a total falta de vergonha e repugnância do burguês privado e/ou público em se auto responsabilizar pela condução do país para um DESTINO, destino que não estava programado na tela gramatical em narração da língua portuguesa do discurso do político do escritor realista.

Por conduzir o país para a ultrapassagem da fronteira do normal para o patológico (pondo no comando o discurso do político do pazzo/sgrammaticatura) tutoriado por uma gramática em narração da língua inglesa industrial, o burguês público e o privado burguês cometeu o crime mais infame da vida dos povos e da qualquer NAÇÃO: fazer morrer um pais continental promissor de morte sgrammaticatura matada!     

ELIAS, Norbert. O processo civilizador. v. 2: Formação do Estado e civilização. RJ: Jorge Zahar, 1993

HEGEL. Dos escritos políticos. México: Universidad Autonoma de Pueblo, 1987.

HEGEL. Fundamentos de la filosofia del derecho. Madrid, Libertarias/Prodhufi, 1993

MARX. Os Pensadores. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. SP: Abril Cultural, 1974 
                    
                  
   
     

      

                                                                                  I


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

HEGEL, TRUMP, FAIRFAX E YOANI



CURSO DIGITALIS DE CIÊNCIA DA POLÍTICA DO REAL

1°AULA - Yoani Sánchez E O PARTIDO COMUNISTA CUBANO BRASILEIRO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Yoani Sánchez

Nascimento       4 de setembro de 1975 (41 anos)
Havana, Cuba
Nacionalidade  Cuba cubana
Cônjuge              Reynaldo Escobar
Ocupação           jornalista
Religião:             Agnóstica

Yoani María Sánchez Cordero (Havana, 4 de setembro de 1975) é uma filóloga e jornalista cubana. Licenciada em Filologia em 2000 na Universidade de Havana, alcançou fama internacional e numerosos prêmios por seus artigos e suas críticas da situação social em Cuba sob o governo de Fidel Castro e de seu sucessor, Raúl Castro.

É conhecida por seu blog Generación Y, editado desde abril de 2007, com dificuldades, porque não pode acessá-lo de casa, e, por isso, definiu-se como uma blogueira "cega”. A revista Time a incluiu em sua lista de "cem pessoas mais influentes de 2008", dizendo que "debaixo do nariz de um regime que nunca tolerou dissensão, Sánchez exerce um direito não garantido aos jornalistas que trabalham com papel: liberdade de expressão".

“No filme A Viagem de Yoani (2015, 75 min), que estreia hoje em dez cidades brasileiras, a blogueira relata as dificuldades de conseguir autorização para sair de Cuba. E agradece ao cineasta Dado Galvão e o ex-senador Eduardo Suplicy, entre outros brasileiros, pelos pedidos que fizeram ao governo cubano pela liberação das viagens de Yoani. Segundo ela, esse foi o motivo de o Brasil ser o primeiro destino de sua primeira viagem autorizada depois de mais de. São justamente esses bastidores da viagem ao Brasil que servem como pano de fundo para o filme tratar da liberdade de expressão e do direito de ir e vir dos cidadãos cubanos. Em um momento em que Cuba dá sinais cada vez mais claros de disposição em abrir o país, Bottino e Siffredi trazem um retrato interessante do que era a rotina de uma crítica ao governo cubano até pouco atrás. Depois do Brasil, ela visitou outros 20 países para divulgar seu livro De Cuba, com carinho.ma década de tentativas frustradas de convencer o governo cubano”

A Viagem de Yoani 2014
Dirigido por: Peppe Siffredi Raphael Bottino.

A TV Brasil é um antiquado aparelho ideológico de Estado althusseriano nas mãos (e cérebro de minhoca) do Partido Comunista Cubano Brasileiro. Os quadros desse PCCB são as viúvas encarquilhadas, inconsoláveis de Fidel Castro.

Tentando pegar carona na aceitação cada vez maior da minha física da theologia hegeliana do objeto gramatical IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX, o PCCBTV/Brasil resolveu passar um documentário (2015) da viagem de Yoani María Sánchez Cordero ao Brasil, viagem que incluiu, também, mais 12 países.

O objetivo da TV Brasil é dizer (manipulando e usando para fins negros asiáticos SGRAMMATICATURA inconfessavelmente stalinista o sucesso sentimental do IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX, entre nós) que Yoani é espiã Fairfax, cidade-Estado soberana governada pela CIA, na república estadual federal de Virgínia, América).

Yoani é uma espiã Fairfax do IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX espionando o Estado ditatorial stalinista cubano? Ou ela é um ator legítimo hobbesiano liberal, realista (do campo de poder hobbesiano liberal mundial) em uma luta assimétrica aberta contra a DITADURA CUBANA? 

A viagem de Yaoni custou uma pequena fortuna em dólares americanos? Sim! Ela usou fundos públicos da América? Parece que sim! Tal fato é suficiente para transformá-la em espião Fairfax? Sim! Então, todos os políticos, intelectuais, professores, celebridades, cineastas que se envolveram com a viagem de Yaoni, ao redor do planeta, são espiões Fairfax?

Esta é a realidade homo ideológicas, não é a realidade theologica furta-coor!

Yaoni é uma política cubana liberal materialista/realista cuja ação significa a gramática política da autodissolução da DITADURA CUBANA STALINISTA. Tal DITADURA é também um efeito do IMPERATOR CRIMINOSTAT SGRAMMATICATURA FAIRFAX. Infelizmente, a realidade não é a narrativa ideológica (grau zero narração) - mocinho Cuba contra o vilão -  sucessivos, durante 5 décadas, governos dos EUA.

Imperator Criminostat Fairfax forneceu o sujeito sgrammaticatura da gramatica em NARRATIVA teológica Guerra-Fria que serviu a sustentação por 5 décadas da DITADURA CASTRISTA. O sujeito cubano é o sujeito em quarentena eterna no território das relações internacionais ocidentais.

O Estado cubano hacia el exterior era um prisioneiro, na aparência, dos sucessivos governos dos EUA. Tal semblância da política mundial era os fumos da theologia machadiano-de-assis. De fato, o Estado cubano era um efeito da gramática em narrativa theologia naturalis Fairfax.

A narrativa Fairfax criava e recriava o efeito gramatical, a saber: CONSERVAÇÃO DA DITADURA CASTRISTA como um artefato político da theologia naturalis do americanismo Industrial para permanecer no SUJEITO AMERICANO a ameaça, e, portanto, o medo real da ficção fantasiosa Guerra-Fria.

A fantasia ficcional Fairfax Guerra-Fria EUA versus Cuba criava e recriava o território da subjetividade territorial americana como um cárcere a céu aberto de centenas de milhões de pessoas americanas. Tal fantasia SUBTRAI das pessoas a condição de homens e mulheres livres e normais, ou melhor, subtrai a cidadania americana como estado real da pessoa americana. A fantasia transmutava o real cidadão americano em cidadão americano ficcional Fairfax.    

Paradoxo da política americana? Bobagem! Uma ideia radioativa épica homérica Fairfax!

O efeito da narrativa Fairfax faz de Cuba uma formação constitucional para dentro cum semblância do Estado Cubano castristas como um autogoverno de bairro das massas populares.

Conversei com pessoas maravilhosas dos comitês dos bairros em Havana, e elas não se viam como espiões da Ditadura Castrista cujo o único entretenimento diário era espionar os vizinhos para os irmãos Castros. E se viam intencionalmente como funcionários/militantes voluntários da ditadura revolucionária do proletariado cubana vigiando, espionando, os perigosamente vizinhos criminosos contrarrevolucionários.  

Mas o trabalho deles consistia, de fato, em simplesmente vigiar espionando os vizinhos, bairro a bairro, de manhã até o sol morrer em Havana. Ao espionar o vizinho criminoso o cubano revolucionário espionava a si próprio como possível criminoso contrarrevolucionário. É a velha gramática em narrativa marxista/leninista DITADURA STALINISTA.

Então, Havana se tornou um cárcere a céu aberto (em uma nação de tropicalismo musical a céu aberto nas manhãs, sem noites) cercada da narrativa água salgada radioativa Fairfax por todos os lados.                 
    
Quem decidiu a aproximação da América com a Cuba castrista dos irmãos xifópagos castro?

Em geral, o leitor tem certeza que foi Obama! Ora, o governo Obama foi governado pelo IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX. A CIA é o governo orbital de Fairfax e, também, do governo Obama. Hoje, há um choque, de efeitos imprevisíveis, entre o governo Donald Trump e o governo da CIA do IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX.

Tal acontecimento já produziu um efeito calamitoso no sujeito gramatical DONALD. A tática da corrida armamentista nuclear TRUMP/americana é só um meio maquiavélico BURGUÊS rentista de SUBTRAIR o complexo industrial-militar americano do governo CIA Fairfax.

Até que ponto de loucura, tal dialética americana TRUMP versus CIA Fairfax pode chegar? Pode chegar à ideia theologica hegeliana da política universal da modernidade moderna de que no todo da política hegeliano o real é racional, o racional é real? Então, nesse ponto a narrativa Trump faz pendant com a narrativa do Apocalipse de São João?   

Bem! TRUMP não parece ser um sujeito tocado pela razão. Portanto, ele não é um sujeito gramatical hegeliano. DONALD é, com efeito, um sujeito da política sgrammaticatura (falta de gramática da política universal). Se Hegel diz que a gramática é Deus, e o avesso dela é o Diabo (SGRAMMATICATURA da política universal), então, DONALD TRUMP serve ao DIABO do apocalipse do americanismo industrial sgrammaticatura da política mundial.   

A nossa Yoani resolveu ser player nessa política mundial que é um VIDIOGAME GRAMATICAL IMPERATOR SGRAMMATICATURA FAIRFAX COM 12 SERPENTES PLAYERS.  Ela deseja sexualmente ser a serpente caribenha! Por que não?

Quando uma serpente negra abençoada fez a jogada tática brilhante da aproximação entre Cuba e a América, tal acontecimento desfez o chão da política pisado por nossa querida Yoani. É um contratempo, apenas!

A maioria dos jogadores são da CIA, inclusive, os jogadores de Londres! 

O PCCBTV/Brasil sabe que a serpente negra amaldiçoada TRUMP vai usar a ditadura Cubana como SPARRING de sua guerra sgrammaticatura com o governo CIA-Fairfax.

Então, digo para o PCCBTV/Brasil que Yoani é uma aliada (ela não sabe disso, obviamente) da Comunidade da Física Gramatical Gramsciano (CFGG). Há nos estaleiros da CFGG uma nave de guerra gramatical de ideia em theologia saecularis hegeliano pronta para INVADIR O TERRITÓRIO apócrifo e infame da DITADURA STALINISTA CASTRITA.

Tudo leva a crer que o PCCBTV/BRASIL cometeu dois erros táticos idiotas!

1) Ele tornou visível que é um ator hobbesiano sgrammaticatura do bloco-de-poder bambo-das-pernas governo Michel Temer neoliberal selvagem Fairfax.  

2) Ele tornou um alvo prioritário gramatical da   Comunidade da Física Gramatical hegeliano desfazer o laço infame negro entre a TV Brasil e o PCCB.

3)  Ele pôs o governo Temer no território orbital gramatical das naves de guerra da gramática em narração hegeliana de ideia CFGG.   

Parabéns, minha bela toupeira!