quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

DA ALTA CULTURA BURGUESA MAFIOSA LUMPESINAL PAULISTA

 J.P. Bandeira

                                                                      I 

O historiador Marco Antonio Vila se tornou um espião mafioso cultural em ascensão acelerada na burocracia CRIMINOSTAT DA TV CULTURA?

Aconselho o leitor a ler o seu livro Canudos. O povo da terra. Editora Ática (SP), 1995. Aconselho o leitor a investigar com calma a ética acadêmica do trabalho científico de Marco Vila Marco [historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela mesma (1993). Vila é amigo da era ideológica do fascista abjeto e que se auto declama filósofo aristotélico de arrabalde - o grotesco ignóbil sem curso universitário (participante do Manhattan Connection) – Olavinho de Carvalho.

Marco Antonio Villa é um historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social pela mesma (1993).
Encontra-se agora fazendo uma carreira vertiginosa para se tornar a voz intelectual da burocracia Criminostat mafiosa TV Cultura. 
   
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO ESTADO Liberal 1988.

Como Vila me acusou de ter cometido um crime político publiquei um texto mostrando que ele não sabia do que estava falando. A partir deste momento, o politburo da TV Cultura começou a me fazer ameaças, por exemplo, através do advogado Ayrton Soares da COMISSÃO da INVERDADE.
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO ESTADO.

Hoje (26/01/2017, 13:00), a jornalista Andresa Boni entrevistou o coronel do PSDB José Vicente da Silva Filho. Ex-secretário nacional de segurança pública (2002), comandante da polícia militar de São Paulo, mestre em psicologia social pela USP e ex-consultor do Banco Mundial.

Por que ele se revelou como o Príncipe Fascista mafioso de São Paulo?  
 “O ex-comandante da Polícia Militar do Vale do Paraíba José Vicente da Silva Filho foi convidado a participar da equipe que irá elaborar as propostas do candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) para a área de Segurança.
A indicação partiu do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Há 20 anos, em 1994, o especialista integrou o grupo de formulação do programa de segurança pública do governo FHC e coordenou o programa para a área no governo Mário Covas (PSDB).
Há dois meses, o coronel da reserva da PM esteve reunido em Brasília com um outro especialista em segurança, de Minas Gerais (Estado de Aécio), e com o candidato a vice pela chapa, o senador Aloysio Nunes (PSDB).
No encontro, ocorrido na sede do Instituto Teotônio Vilela, Aloysio solicitou que os dois especialistas estudassem propostas para combater a criminalidade no país.
Ainda não há data definida para o segundo encontro, no qual os consultores apresentarão o resultado da análise e a coordenação da campanha tucana irá pinçar os projetos de seu interesse.
Segundo o especialista, a colaboração será encerrada após a eleição. ‘Não tenho a menor pretensão de trabalhar no governo. Já dei minha contribuição em 2002, quando fui secretário nacional de segurança'.
                                                                    II

O coronel está ´profundamente revoltado com minha interpretação da política das relações internacionais que estabelece o conceito Primeiro Estado e Segundo Estado. No Brasil, o Segundo Estado é a BUROCRACIA CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDEENS/Vicente.

O coronel é um homem letrado com pós-graduação na USP na área de humanas, mas é, na essência da camada latente de sua baixa subjetividade, um homem do serviço de espionagem da Polícia Militar de PSDB da Opus Dei de  São Paulo e da Okhrana criada pelo governo FHC, em 1999.

A ída de Vicente à TV Cultura não é uma mera coincidência, ou qualquer coisa. Ele é o estrategista militar do Estado FHC/Giddens Criminostat para o estado de guerra lumpesinal criminal dos de baixo da alta burguesia carioca e paulista - que o PSDB nacionalizou.  

Vicente sabe dizer quando e se a guerra lumpesinal vai assumir a forma de uma stásis lumpesinal chegando até a guerra civil local e/ou nacional. O CRIMINOSTAT BURGUÊS confia nele com venda nos olhos!

Na entrevista, o coronel revelou, sem se preocupar se algum psicanalista da física gramatical teológica estava assistindo o problema atual do Segundo Estado com a revolução lumpesinal do PCC.

O maior especialista em Máfia Salvatore Lupo revela que o estado de guerra lumpesinal criminal é um artefato da cultura da política mafiosa siciliana. O coronel Vicente revelou que a técnica da máfia siciliana se tornou uma técnica da cultura da política do PSDB CRIMINOSTAT FHC/GIDDENS:
“As guerras de máfia são travadas, na maioria das vezes, entre os aspirantes a protetores. Parece discutível, porém, a avaliação de Gambeta que subestima o fator extorsão em relação em relação ao fator proteção. A máfia da ordem pressupõe sempre, tanto uma desordem para organizar e para ter o controle, tanto na Sicília posterior ao risorgimento como durante as mais recentes escaladas de delinquência; portanto, em larga medida é justamente a Máfia que cria a insegurança da qual se aproveita, podendo-se dizer que a sua única função é aquela que ela própria determina, visto também que a criminalidade comum constitui a base de recrutamento das quadrilhas” (Lupo: 32).

O livro de Lupo tem a aparência da semblância de ser um livro historiográfico. Após ir estudar na Europa, o professor de sociologia Michel Misse leu meu material sobre Narcopoder e Lúmpen-elite no Rio e me disse que eu me encontrava em um caminho inútil, infértil, desarvorado.

Salvatore Lupo é o maior especialista universitário europeu em Máfia no planeta. Michel Misse frequentemente ministrava palestras para o alto-comando da burocracia da Polícia Militar e investigava os espiões da Okhrana no Rio. Sua tese de Doutorado no IUPERJ, se minha memória não falha, foi sobre o narcotráfico no Rio.

O livro de Lupo me desautorizava a seguir meu caminho insensato. Nessa época, eu estava ainda tutoriado pela implacável burocracia universitária ersatz de gramática acadêmica. Não li o livro de Salvatore Lupo durante duas décadas.

Ao começar a ler recentemente o livro {História da Máfia.  Das origens aos nossos dias} foi como se tivesse sido atingido por um soco-inglês-mafioso na boca do estomago. Entendi que Michel Misse havia subtraído de nosso dialogo um fato óbvio literário, pois, logo vi que não se tratava de um texto magistral de sociologia historial da Máfia italiana. O livro é um manual militar de guerra lumpesianal criminal.

Das páginas de Salvatore, logo aprendi como usar táticas militares manipuladoras, usar a mentira fabricar uma tela cultural ficcional dominada pela aparência da semblância de que a Máfia é anti-Estado e contra Estado Ao contrário, Salvatore fez o evangelho para se construir um Criminostat burguês mafioso nas nações em uma conjuntura do início da era da autodissolução do Estado-nação liberal na América Latina.    
  
                                                              III
Hoje, metabolizei que o professor Michel Misse não é aquele professor de sociologia apreciado (por sua ética cultural da política) que encantara o grupo dos jovens intelectuais da Tijuca do SOCCI da Lapa. O SOCII era a atividade de cultivo cultural do Misse o intelectual hegemônico carioca.  Na época, eu não vi tal desejo sexual trivial suburbano tijucano como folie à deux Misse e Dilson Motta.
É claro que se deve perdoar os desejos sexuais alegres e ambiciosos dos jovens por grandeza intelectual associada a uma posição importante no poder governamental do Estado. O SOCII queria fazer filosofia de Estado subjetivando a leitura tribalista tijucana do Princípios de filosofia do direito, de Hegel, lido por Marx no livro Critica da filosofia do direito de Hegel, de Marx.

O SOCII se tornara o centro de referência do marxismo carioca revolucionário. MIsse era um ex-membro do Partido Comunista do Brasil da era da Guerra Comunista do Araguaia. 

OS jovens militantes culturais em doutrina marxista do SOCII participavam do debate nacional sobre a realidade brasileira com ilustres intelectuais como Francisco de Oliveira, Celso Furtado, Caio Pardo Júnior, Florestan Fernandes e José de Souza Martins. Eles tinham uma conexão direta com a USP!

Eles possuíam linhas de publicação de micro livros que logo se esgotavam. Um desses é o Crime: o social pela culatra, micro livro de Misse e seu irmão de armas sociológicas Dilson Motta. 

Um dia no trabalho, Misse me disse que tinha se mudado para uma vila, em Copacabana, habitada por familiares e amigos, pois, havia chegado as suas mãos um vídeo de sexo (distribuído em toda a universidade) comigo e minha mulher, no apartamento onde moro até hoje.
Nessa época, o Criminostat FHC/Giddens/Vicente já existia na parte invisível da tela gramatical como o Segundo Estado. Hoje sei que o coronel José Vicente me tinha no radar de espionagem dele como um perigoso professor especializado em filosofia do Estado em Gramsci. E que o Príncipe da sociologia caipira paulista se divertia com seus amigos da Cosa nostra me vendo em atividade sexual na sala de meu apartamento.  

Por isso levo a sério os ditos e escritos de Misse:
“O que define o crime, em determinada fase do desenvolvimento, é uma consciência coletiva que logicamente não pode, nesse momento, ser maleável”. (Misse: 17).
Um problema tático do Segundo Estado FHC/Giddens Criminostat foi destruir a consciência coletiva que existia na forma de uma opinião pública da sociedade civil burguesa que havia se constituído na luta contra o Estado Criminostat militar fascista 1968.

O coronel José Vicente leu o livro de Misse e Dilson, pois, ele conhecia os textos de Misse das andanças de Michel pelo sistema de segurança do Primeiro Estado Liberal 1988.       

Como o arquiteto e estrategista militar da guerra de invasão e abdução sgrammaticatura do Primeiro Estado pelo Segundo Estado; o comandante-em-chefe da burocracia Criminostat FHC/Giddens/Vicente, o coronel José Vicente estabeleceu que o alvo tático sociológico misse apontava para a autodissolução da Consciência coletiva Misse-Dilson. Então, o capo Vicente da da ‘ndrangheta decidiu que primeiro passo irrevogável era invadir [e jamais se evadir} o jornalismo eletrônico carioca e paulista.

NA TV Cultura e na GloboNews, as jovens jornalistas tratam Vicente com se ele fosse um MASTER entre belas escravas jornalistas. O coronel José Vicente é o real comandante-em chefe militar da subtração do Primeiro Estado liberal 1988 de seu lugar de único soberano na tela gramatical em narração teológica da política nacional no território nacional.

O verdadeiro monarca hegeliano do CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDDENS coronel José Vicente da Silva Filho está combatendo abertamente o PCC no front cultural da guerra eletrônica! Por quê?

 Para o monarca hegeliano J. Vicente a física gramatical kantiana é o inimigo que o enfurece e o invadido de ódio criminal. No programa da GloboNews, perguntei ao monarca hegeliano se a elite do lumpesinato criminal não é associada ao bolivarianismo do governo venezuelano e ao PCC cubano. Ele se retirou abruptamente da tela do jornalismo de Leilane.

Me vigiando desde o governo FHC há mais de uma década, ele me considerava um sujeito comunista extremamente inteligente e que criou a física gramatical da política mundial. O monarca Fairfax FHC/Criminostat não esperava que JPBandeira não o reconhecesse como o grã-carcereiro do inocente e ingênuo professor comunista Bandeira.

A política brasileira se transformou a partir do governo FHC em uma cultura mafiosa tout court da política latino-americana. Pior, muito pior. José Vicente é o verdadeiro Príncipe negro moderno (Gramsci) da política internacional. A onda irreversível do discurso do político do fascista alemão significa que a lúmpen-elite da alta burguesia dos de cima articula-se como Príncipe militar lumpesinal fascista no planeta.  

No programa da jornalista da CIA/Chatô Andresa Boni, foi também Márcio Sérgio Cristiano. Ele é procurador chefe informal do opus dei do PSDB paulista, representante legal e pau pra qualquer obra ilegal do governador Geraldo Alckmin. Por laço gramatical teológico burguês é necessário incluir na política lumpesinal burguesa paulista o ladino, esperto prefeito do PSDB da cidade de São Paulo, o burguês sofrido, pois, diz que veio dos de baixo, João Dória.

 Brasília não é a capital da cultura da burocracia mafiosa CRIMINOSTAT, pois, em Brasília, o poder mafioso Crimonostat não se articula a partir de baixo (lumpesinato criminal) ou nas massas de cidadãos da classe média. Não existe um pode descoberto por Hannah Arendt (Habermas: 103-118).     
                                                         IV

Para se livrar da tomada do poder político de rua (no mundo-da-vida) pelo PCC (Partido político do Primeiro Comado da Capital), o monarca Vicente disse a Geraldo Alckmin e ao PSDB de FHC, Serra e do senador Mateus que espalhasse o politburo do PCC por todo o norte e nordeste do Brasil.

O politburo do PSDB composto por Geraldo Alckmin, coronel José Vicente, senador José Serra e senador Mateus foram humilhados, pois, foram obrigados a rezar de joelhos, reverenciar o líder carismático da força prática mafiosa lumpesinal dos de baixo paulista.

O PSDB transformou um estado de guerra lumpesinal paulista (entre o lúmpen burguês público e o lumpesinato dos de baixo) em um problema nacional irracional, sgrammaticatura de economia política da guerra lumpesinal.

Agora, eles recorrem a força prática lúmpen-cultural da bela jornalista que jamais se incomodou de ser designada primeiro como gangster e agora como mafiosa siciliana.

A jornalista eletrônica (carioca e paulista da GloboNews e da TV Cultura) é da burguesia cultural mafiosa com consciência de classe do laço gramatical burguês com a tradição da escola de Charles "Lucky" Luciano, Bonano, Bontante, Meyer Lansk, Greco, Cutolo e T Salvatore “Totò” Riina.

A função política da jornalista de Palermo é conduzir, orientar o Príncipe fascista mafioso lumpesinal a fazer a guerra das máfias lumpesinais no território do Sudeste da cultura jornalística eletrônica. Como a jornalista tem um envolvimento integral sexual com a luta mafiosa, ela, a jornalista eletrônica, é a viúva negra do sexo negro devorador do macho ingenuamente auto seduzido, em qualquer situação sexual.

Hoje na atualidade atual, a mafiologia teológica da USP é a consciência da cultura burocrática manufatureira industrial da gramatica da burguesia cultural mafiosa carioca e paulista!     

AMÉM !

HABERMAS. Sociologia. O conceito de poder em Hannah Arendt. SP: ÁTICA, 1980

LUPO, Salvatore. História da Máfia. Das origens aos nossos dias. SP: UNESP, 2002

MISSE e MOTTA, Michel e Dilson. Crime: o social pela culatra. Textos Paralelos. RJ: ACHIAMÉ/SOCII, 1979  



      
      




 
    

   

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