PREZADO AMIGO PRESIDENTE DA
AMÉRICA DONALD TRUMP
Sei que esta carta não chegará ao
seu destino como a carta do conto A CARTA ROUBADA do maravilho cidadão de
Boston Edgar Allan Poe, que conheci na minha sofrida e medíocre adolescência no
Rio.
Não tenho uma explicação
plausível por me tornar o criador de uma nova física - a FÍSICA GRAMATICAL. Fui apenas um professor
desprestigiado (apesar de toda a minha carreira acadêmica respeitável) de uma
universidade federal do Rio.
O sr. consegue imaginar a minha
surpresa com a sua campanha vitoriosa rumo à presidência de todas a
Américas?
Platão pensou que a filosofia
precisava de uma força prática para não ser um monte de coisas bestas saídas da
imaginação e do pensamento de filósofos diletantes, narcisistas intemperantes (patológicos)
como os sofistas e outras escolas de pensamento em filosofia da Grécia da antiguidade.
Platão considerou que a filosofia
não deveria ser uma escola de pensamento, e sim uma escola de ideia/ato que
articulasse physis/metaphysis,
subjetivo/objeto, razão/afeto, teoria/prática, amor/raiva...
A física
gramatical chamou a ideia/ato fantasia
lacaniana do futuro.
Platão se tornou um espião.
Aristóteles também foi espião.
Ele considerou que ideia/ato era a
força prática sociedade dos espiões. Hoje podemos falar da gramatica em
narrativa filosófica força prática sociedade de espiões mundiais. A ideia/ato de Platão compartilhada por Aristóteles,
Cícero, Santo Agostinho, os escolásticos, Tomás de Aquino, Thomas Hobbes era a
fantasia lacaniana do futuro de que a sociedade internacional de espiões se
tornasse um governo mundial funcionando pelo discurso do político espião.
O discurso do político espião fez
pendant com o discurso do político diplomático. Qualquer criança normal (como o
povo grego da politeia) sabe que a história é aquela da sintetização da
sociedade do espião com a sociedade do diplomata. Por isso não há surpresa em a
Embaixada dos EUA seja um ninho de espiões de Fairfax. Esta é a cidade-Estado
soberana dentre da Virginia e mais ainda dentro do Estado nacional da América –
os Estados Unidos.
Fairfax é a primeiro governo
orbital do mundo governado pela sociedade dos gramáticos em narrativa teológica
gramsciano prática. Mas tais gramáticos gramsciano são negros, pois, governam
SGRAMMATICATURA (sem gramática) a política mundial.
Fairfax não é uma escola de pensamento,
e sim uma escola de ideia radioativa SGRAMMATICATURA.
Fairfax é a fantasia lacaniana (de
Platão) do governo da sociedade gramatical do discurso do político espião realizada
após dois mil anos como uma escola de ideia radioativa SGRAMMATICATURA.
A universidade medieval é uma
ideia radioativa da escola de ideia ESCOLÁSTICA. Ao longo da Idade Média e
parte da Moderna a Igreja foi a maior escola de ideia da sociedade de espiões
internacionais. Aí, o recurso a CONFISSÃO se tornou uma técnica formidável para
obter de Príncipes, rainhas e cortesãos em geral, enfim, da sociedade de corte
as informações políticas táticas para a arte do governo teológico espiritual.
Hoje, a psicanálise tomou o lugar
da prática da confissão para o governo da sociedade dos ricos burgueses e sua sociedade
de corte a alta classe média urbana simbólica das grandes cidades.
Essa massa simbólica é o celeiro
de recrutamento do espião de FRAIFAX. Esta é a causa de a sociedade de
psicanalistas ser um ninho de espiões de FRAIFAX, por exemplo, no Rio. Para os padres
assim como para os psicanalistas não existe verdade, não existe fato, só
artefato criado por algum discurso. Esta é a ideia elementar do discurso do
político espião.
O Evangelho da sociedade de
espiões mundial é o livro QUADERNI DEL CARCERE. Os fascistas italianos tentaram
impedir a produção desse livro. Eles prenderam Gramsci no cárcere fascista de
Mussoline. Se fosse no cárcere da Alemanha nazista, o Evangelho gramático civili
QUADERNI DEL CARCERE não passaria da primeira página. Mas a Itália não é um país
sério, pois, não levou a sério nem o fascismo italiano poiético futurista
de Marinetti.
A CIA é herdeira mais exitosa da
Okhrana tzarista do século XIX. Esta era o discurso do político espião
pedestre. A CIA começou pedestre e fez estragos espetaculares na política
internacional, especialmente, na América Latina das décadas de 1960 e 70.
Em algum momento, a CIA que é
agora a ditadura dos gramáticos orbitais mundial tornou-se a fantasia lacaniana
do futuro realizada como escola de ideia/ato, isto é, como discurso do político
espião em narrativa teológica dialética internacional.
A ideia/ato globalismo neoliberal
no fim do século XX é uma ideia da ditadura dos gramáticos gramsciano de
FAIRFAX.
A ideia/ato da China se tornar quase
capitalista ocidental é de FAIRFAX. A ideia de destruir as nações é uma ideia
que a FAIRFAX roubou dos europeus da União Europeia. Deixar duas grandes NAÇÕES
apenas (América e China comunista negra) governando o planeta é uma ideia radioativa
FAIRFAX.
A ideia do maravilhoso cerco de
guerra de posição econômica da China aos EUA é uma ideia radioativa FAIRFAX. O
Partido Comunista Chinês deixou de ser uma escola de ideia transdialética com o
fim da era maoísta. O PCC não dá um passo sem beber na escola de ideia FAIRFAX.
Se chegou ao fim a era da
soberania do discurso do político espião FAIRFAX no planeta, então, é preciso
dizer que FAIRFAX não é Cartago e os Estados Unidos não é Roma.
O sujeito gramatical senatorial
romano Delenda Cartago não se aplica à
FAIRFAX.
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