Ultimamente venho escrevendo sobre
o CRIMINOSTAT FAIRFAX. Trata-se do Império absolutista sgrammaticatura orbital mundial
governado pela CIA. O Rio é a cidade jardim das delícias da sociedade mundial
do espião, desde a década de 1950. No Rio, o jornalista estrangeiro sempre pode
ser um espião.
Quando uma jovem jornalista
brasileira de um rádio europeia me entrevistou fiquei chateado dela me associar
ao espião do Império Fairfax que cuidava de mim na universidade. Hoje sei que a
entrevista foi uma montagem do Império. Como
no seriado Westworld 2016, quem está manipulando quem?
A polícia cuida do homem comum. Quem
cuida do sujeito gramatical intelectual, verdadeiramente, crítico hoje?
Me refiro ao intelectual que
exerce a crítica aos atores hobbesianos do campo de poder hobbesiano mundial e
também nacional. Veja! Estou provavelmente escrevendo meu último texto sobre os
intelectuais brasileiros. A razão é muito simples!
Estou começando a reescrever a
história brasileira (e mundial) depois da II Guerra Mundial tendo como causa
motor dela o surgimento do IMPÉRIO MUNDIAL CRIMINOSTAT FAIRFAX para destruir o
Partido Comunista Italiano na primeira eleição geral livre na Itália
pós-Guerra.
Depois da II Guerra, CRIMINOSTAT
FAIRFAX decidiu destruir vários Partidos Comunista (sempre a mesma e velha gramática
ideológica das lutas de classes na Guerra Fria). No Brasil da Ordem Liberal pós
o Estado fascista populista aristocrático sulista (Estado Novo getulista), CRIMINOSTAT
FAIRFAX baixou uma sentença para seus espiões da classe senatorial destruírem o
PCB.
Um espião jornalista provocou o
líder carismático Luís Carlos Prestes do PCB com uma pergunta idiotamente
infantil – se o senador tiver que
escolher entre o Brasil e a URSS em uma guerra...? Preste disse que
escolheria a URSS, pois, sua ideologia comunista tinha precedência militar à ideologia nacionalista.
O Senado jogou o PCB na
clandestinidade. O PCB era o Partido querido das massas populares e com 10% do
eleitorado.
Na minha infância em uma capital
do Norte do país, eu e meus primos adorávamos o PCB.
O golpe CRIMINOSTAT FAIRFAX no
PCB continuou com a tomada de assalto da CIA do Politburo desse partido
revolucionário mestiço. O PCB foi o primeiro partido comunista mestiço, entre
nós. O Politburo jogou Prestes na clandestinidade. Todas as ideias práticas táticas
foram concebidas no laboratório SGRMMATICATURA da política mundial CRIMINOSTAT
FAIRFAX.
Todos sabem da grande crise do
comunismo mundial na América Latina no fim da década de 1950. Portanto, a tal
crise não teve como causa a Cuba de Fidel. Fidel e Guevara só passaram a serem
forças gramaticais da crise do comunismo na A-L na década de 1960.
A força/sujeito gramatical principal
da crise foi o discurso do político espião CRIMINOSTAT FAIRFAX. Tal discurso
trabalha com a ABDUÇÃO ALIEN. Trata-se de um fenômeno catalogado no sistema de saúde
americano como uma doença que já afeta a vida de milhões de americanos.
Não sei como CRIMINOSTAT FAIRFAX
conseguiu transformar a abdução alienígena em uma técnica de invasão ao
território da subjetividade territorial das nações, abduzindo desde biografias
pessoas até instituições como o PCB e o Senado brasileiro passando pela maioria
da classe política nacional.
A conspiração contra o governo
Getúlio Vargas em 1950-1954 foi ideia radioativa CRIMINOSTAT FAIRFAX. Getúlio não sabia que o
comando do Exército, Marinha e Aeronáutica era um ninho de serpentes/espiões CRIMINOSTAT
FAIRFAX. Os generais espiões deram o ultimato a Getúlio. O senhor renúncia e
vai para a sua fazenda em São Borja ou babau!
Infelizmente a última biografia
de Getúlio nada sabe sobre a articulação da política brasileira a partir do CRIMINOSTAT
FAIRFAX. Assim, ela é uma biografia desatualizada da política brasileira que
leva o leitor a ser possuído por uma percepção sensível SGRAMMATICATURA da
década de 1950 patológica. Ela é capaz de gerar um efeito de loucura política SGRAMMATICATURA
no leitor ao integrá-lo ao inconsciente do discurso do PAZZO SGAMMATICATURA da
formação intelectual de 2014.
Me refiro ao livro do discurso do político do bolivariano - Getúlio. 1945-1954. Da volta pela consagração popular ao suicídio (Lira Neto. Companhia das Letras: 2014).
A física gramatical integra as
massas simbólicas de leitores da história política ao inconsciente gramatical
gramsciano, ao destituir o discurso do político pazzo mostrando que tal discurso é pazzo. Estou provando tal efeito interpretando a política
brasileira da Ordem Liberal democracia populista pela desarticulação da
hegemonia do discurso do político espião CRIMINOSTAT
FAIRFAX.
O Estado Novo fascista populista
sgrammaticatura foi derrubado por CRIMINOSTAT FAIRFAX (que já abduzira o general
Ministro da guerra general Eurico Dutra do tal Estado fascista populista getúlio
- de linhagem fascista alemã caipira do Centro-Oeste) para o golpe Estado
FAIRFAX.
CRIMINOSTAT FAIRFAX fez do espião fascista caipira
autêntico Dutra o primeiro presidente da Ordem Liberal populista (1946-1964). O IMPERIO CRIMINOSTAT FAIRFAX já usava os fascistas
alemães (e suas técnicas da política sgrammaticatura) em toda a sua política
imperial, ainda PEDESTRE, em todo o planeta.
Oriundo de uma família comunista,
Carlos Lacerda se tornou o grande espião FAIRFAX carioca da política nacional,
derrubador de presidentes da nação. Ele foi essencial tático na derrubada de
Getúlio em 1954.
Como o suicídio de Getúlio prolongou
a hegemonia populista na Ordem Liberal em tela, CRIMINOSTAT FAIRFAX resolveu varrer
do mapa político brasileiro o populismo e sua democracia populista de Juscelino K, Jânio Quadros, João Goulart,
Miguel Arraes, das Ligas camponesas e do PCB, este fazendo pendant na política
com Jango.
CRIMINOSTAT FAIRFAX preparou a STASIS e também
a transmutação da STASIS em guerra entre nações (PÓLEMOS) pela invasão da Forças
Armadas dos EUA ao território nacional do Brasil.
A Escola Superior de Guerra era
um ninho de serpentes/espiões FAIRFAX. Dela saiu os espiões FAIRFAX general
Golbery do Couto e Silva e os generais fascistas sulistas da família Geisel e
outros personagens de destaque. O Sul do Brasil sempre foi a melhor e maior
escola de formação da classe política fascista alemã, entre nós.
A ideia da criação do CRIMINOSTAT
FAIRFAX militar brasileiro é atribuída ao quase analfabeto cultural político econômico
intelectual Golbery, apelidado por jornalistas cariocas FAIRFAX como o brujo da política do Estado militar 1964
e do golpe de Estado em Jango.
Em toda a sua história brasileira
nosso jornalismo não produziu uma única ideia. Como poderia gerar uma ideia
corrosiva que só FAIRFAX domina a técnica até hoje?
Generais Castelo Branco e Costa e
Silva eram espiões FAIRFAX desde o início da consistência do CRIMINOSTAT
FAIRFAX na cidade-Estado soberana Fairfax da Virgínia. Eles foram os dois
presidentes da Ordem Liberal Militar 1964 destruída em 1968, e substituída pela
Ordem Militar Fascista Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA.
A era Fascista Sgrammaticatura
CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA com seus presidentes espiões FAIRFAX (Médici e
Geisel (Sul), Figueiredo (carioca) durou de 30 de 0utubro de 19609 a 1985, quando
o maranhense José Sarney assumiu a presidência da República da era pós Fascista
Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX TROPICALISTA.
Ao investigar e publicar um livro
sobre o período 1984-1993, descobrir que o IMPÉRIO Sgrammaticatura
CRIMINOSTAT FAIRFAX não consegui ABDUZIR Sarney e Fernando Collor de Mello.
Então seguir o conselho de Lacan: só se pode semidizer a verdade, pois, dizer verdade
inteira o torna um mentiroso em sua própria época.
O Império FAIRFAX passou a odiar Fernando
Collor por ele ter destruído sua obra estética querida. Falo do SNI e de toda a
comunidade de espionagem FAIRFAX, cuja capital é a cidade carioca. Rumores
consistentes derramados do IMPERIO FAIRFAX anunciavam punições terríveis para a
família Collor (e a família Sarney), e os amigos de Fernando C. do bando clânico
república de Alagoas.
Não consegui descobrir qual
maçonaria da sociedade do espião mundial (ou quais maçonarias) foi o PROTETOR FORÇA
PRÁTICA TEOOLÓGICA de Fernando C.
Mas o assassinato de PC Farias
foi uma obra estética fabulosa FAIRFAX. O sangue de PC (e de sua paixão
alagoana frondosa) foi derramado para derreter toda a fúria do IMPÉRIO Sgrammaticatura
CRIMINOSTAT FAIRFAX contra a família Collor de Mello.
Para completar esta bela obra artística, o
Império teve a ideia brincalhona, galhofeira de fabricar uma narrativa policial
do crime em uma romântica e deliciosa praia de Maceió para os jornalistas
FAIRFAX provarem que o irmão dileto e da absoluta confiança de PC planejara o frio
assassinato do próprio irmão querido e seu guru PC Faria.
Não há narrativa sem INTRIGA. Se
for familial atinge-se a estase serpenteante sexual!
O IMPÉRIO Sgrammaticatura CRIMINOSTAT FAIRFAX não
é a DOENÇA PSICÓTICA SGRAMMATICATURAL?
A FÍSICA GRAMATICAL GRAMSCIANA não é a CURA?
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