osé Paulo Bandeira
A personne intelectual é o sujeito (subjekt) do discurso gramaticalmente normal. Por quê?
Tal subjekt é parte de uma subjektivität(subjetividade) gramatical territorial de uma sociedade que sabe que a palavra não é = a coisa.
Obviamente estou me referindo à história da sociedade civilizada, desde a civilização arcaica.
A razão gramatical da sociedade estabelece que o sujeito é universal (indeterminado) e a coisa predicada é contingente em uma determinada subjetividade a qual o território é uma sociedade determinada no tempo e no espaço.
O sujeito burguês universal é o sujeito humano burguês que existi desde a civilização arcaica, com o capital rentista portador de juros (Marx). Ele pode não ser o sujeito de uma sociedade burguesa, pois, esta pode não ter tido presença na civilização arcaica.
A consistência da sociedade burguesa significa que esta é o território de uma subjetividade gramatical territorial de um povo ou de vários povos reunidos em uma tela gramatical de tal ou qual sociedade burguesa com predicado.
Como meu discurso não é louco, sei que ele é articulado a partir de uma fantasia (fantasma) que invade o real da realidade dos fatos. Este real, é, por sua vez, um efeito da gramática em narrativa como, ou prophtasia (fantasma do futuro), ou recuerdo(fantasma do passado), que define o discurso na ciência gramatical do real.
Assim, a ciência do real esconjura a loucura do discurso. Esconjurar. Verbo transitivo direto: afastar (ger. o Demônio, espíritos maus etc.) por meio de exorcismo; conjurar, desconjurar, exorcizar. Tal exercício prático de um agir articulado como ato gramatical em narração normal, quer evitar que o Diabo invada a subjetividade gramatical do discurso ocidental, como o fascismo alemão o fez.
Evitar o fascismo do americanismo de Donald sempre foi a preocupação da personne intelectual como rhetor percipio, ou magister ludi dos jogos gramaticais da política das sociedades ocidentais.
A política ocidental não é um artefato para enlouquecer a população que, assim, deixa de se constituir e viver como um povo livre da tirania agramatical em narração sem narração do Diabo.
A política pode ser articulada a partir de um discurso político normal, i. é, um discurso político onde o Diabo não seja o subjekt da subjetividade territorial da sociedade intelectual- sociedade simbólica ocidental da alta civilização.
O mais competente discurso jornalístico (em autonomia absoluta em relação ao discurso político normal) não é a mansão do Diabo?
O Diabo faz o jornalista falar como alguém que crê (no poder simbólico do Diabo) que sua palavra é = a coisa falada. Para o jornalista, seu discurso é o retrato da realidade, o espelho da realidade. É verdade que seu discurso é o espelho da realidade, mas da realidade constituída agramaticalmente pelo Diabo.
O jornalista é o ator hobbesiano negro que articula a tela agramatical do Diabo. Ele não sabe que sabe (esta expressão é o sujeito jornalístico universal) que o real é um efeito da gramática em narração, onde o ser do ente normal se forma.
Na tela agramatical jornalística diabólica, pois, LOUCA, a palavra de um determinado jornalista competente (por ex., Fadul do O Globo atacando a Previdência brasileira na GloboNews) é = COISA (REAL).
Se Fadul crê que sua palavra = coisa = o real da Previdência como política nacional, Fadul, em sua vida pública é louco.
Fadul é, na vida privada burguesa, um homem casado legalmente no cartório e na Igreja cristã católica, com filhos em escolas burguesas católicas, esposa de alguma família de linhagem burguesa cristã; que possui um cachorro negro com pedigree e abençoado por Francisco (como o do Obama), periquito e papagaio da Amazônia legal para os filhos pequenos, ainda, inocentes; sócio honorário de um clube burguês caipira-urbano, e, aliás, que tira féria na praia de Varadeiro (na Cuba comunista negra, pois, stalinista). É notória a amizade política, tácita, da Família Robertomarinho com Fidel e Raul Castro.
Ou seja, Fadul é um homem burguês normal e louco, ao mesmo tempo, pois é um subjetk louco da subjektivität territorial agramatical jornalística do Diabo, de uma sociedade burguesa heteróclita escravagista colonial LOUCA, pois, articula o nosso presente agramatical em narrativa burguesa que diz: nós fazemos parte de uma sociedade de mercado capitalista.
É, em nome, dessa sociedade capitalista vaporosa que vamos destruir a Previdência, como acabamos de destruir o Banco do Brasil (neste caso o governo Temer usa uma violência simbólica e administrativa política para punir os funcionários por causa da greve por salários e melhores condições de trabalho).
Fadul e o governo federal são partes de um Eu burguês que é nós burguês louco. De nós burguês que é Eu burguês louco.
O jornalista Fadul e o economista Samuel Pessoa são agentes da classe simbólica do Diabo como cabeça de ponte eletrônica da articulação desse sujeito e predicado burguês gramatical louco: Eu burguês que é nós burguês louco. De nós burguês que é Eu burguês louco!
Aliás, a qual sociedade servem Fadul, Pessoa e o governo dos Outros?
Eles são servidores públicos da sociedade burguesa sem capitalismo das 12 famílias ricas/serpentes que fazem a teologia política da loucura para a danação das massas sujeito grau zero luz!
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