sexta-feira, 11 de novembro de 2016

PARTIDO EM TEOLOGIA FASCISTA BRASILEIRA

José Paulo Bandeira. (03:03. 12/11/2016).

O partido nazista alemão é a memória cultural política econômica de partido fascista em todo o planeta. Efeito da ideologia russa leninista, da era ideológica russa, ele não é um partido ideológico. 

homo ideologicus fascista jamais existiu no Ocidente ou no Japão. 

O marxista alemão Adorno diz que o partido fascista alemão (P.F.A) possui uma ideologia oca de significações na política da modernidade. O pensamento político fascista não é ideológico, ele não faz uma interpretação ideológica da realidade dos fatos econômica/política/cultural. Ele usa a ciência do real metafísica onde o sentido do SER se forma:
“Além do questionado, pertence ao questionamento um interrogado. Na investigação, isto é, na questão especificamente teórica, deve-se determinar e chegar a conceber o questionado. No questionar-se reside, pois, o perguntado, enquanto o que propriamente se intenciona, aquilo em que o questionamento alcança sua meta. Como atitude de um ente, de quem questiona, o questionamento possuiu em si mesmo um modo próprio de ser. Pode-se empreender um questionamento como ‘um simples questionário’ ou como o desenvolvimento explicito de uma questão. A característica dessa última é tornar-se de antemão transparente o questionamento quanto a todos os momentos constitutivos mencionados de uma questão.

Deve-se colocar a questão do sentido do ser”. (Heidegger: 31).

O pensamento político fascista alemão é um pensamento da metafísica política do SER. E a ideologia é o grau zero da metafísica na política. A tela gramatical metafísica da política é aquela na qual o P.F.A. se move, e, consequentemente, move a política do planeta. O sentido do Ser da política é KAMPF (COMBATE) - a política mundial é a tela gramatical fascista metafísica da guerra. 

Além do Heidegger do Ser e o Tempo, o Partido Fascista bebeu na límpida fonte do pensamento político realista da história universal, com Carl Schmitt. Este rhetor percipio jurista do fascismo diz que a política é um campo de poder dialético amigo/inimigo. O ator/ente desse campo não é o homo ideologicus, e sim a máquina de guerra do Diabo. 

Himmler ficou conhecido como o demônio alemão. Himmler é o Príncipe Negro alemão, ou seja, o rhetor percipio como o magister ludi da prática política fascista cuja princípio gramatical elementar é a invasão do território da physis da terra como tal e também da subjetividade territorial nacional europeia como alavanca para o estabelecimento de uma política mundial fascista.       
“ Heinrich Luitpold Himmler (Munique, 7 de outubro de 1900 – Lüneburg, 23 de maio de 1945) foi um Reichsführer das Schutzstaffel (comandante militar da SS), e um dos principais líderes do Partido Nazi (NSDAP) da Alemanha Nazi. Posteriormente, Adolf Hitler nomeou-o Comandante do Exército de Reserva e General Plenipotenciário para toda a administração do Reich (Generalbevollmächtigter für die Verwaltung). Himmler foi um dos homens mais poderosos da Alemanha Nazi e um dos principais responsáveis diretos pelo Holocausto.

Durante a primeira Guerra Mundial, Himmler serviu num batalhão de reserva, impedindo-o, assim, de participar mais ativamente neste conflito mundial. Estudou agronomia na escola, e juntou-se ao Partido Nazi em 1923 e, dois anos mais tarde, às SS. Em 1929, foi nomeado Reichsführer-SS por Hitler. Nos 16 anos seguintes, desenvolveu as SS de um simples batalhão de 290 homens, para um grupo poderoso, com a sua própria secção militar, e, de acordo com ordens de Hitler, implementou, e controlou, os campos de concentração nazi. Ficou conhecido por ter boas capacidade de organização, e por selecionar subordinados altamente competentes, como Reinhard Heydrich, em 1931. A partir de 1943, assumiu os cargos de Chefe da Polícia Alemã e Ministro do Interior, supervisionando toda a política interna e externa, e as forças de segurança, incluindo a Gestapo (Polícia Secreta do Estado).

Em nome de Hitler, Himmler criou o Einsatzgruppen e construiu os campos de extermínio. Como facilitador e supervisor dos campos de concentração, Himmler dirigiu a morte de cerca de seis milhões de judeus, entre 200 000 e 500 000 ciganos, e outras vítimas; o número total de civis mortos pelo regime é estimado entre 11 e 14 milhões. Muitos deles eram cidadãos polacos e soviéticos.

Perto do final da guerra, Hitler designou Himmler para o comando do Grupo de Exércitos Reno e do Grupo de Exércitos Vístula; contudo, não atingiu os seus objetivos e Hitler substituiu-o nestes cargos. Pouco antes do final da guerra, verificando que estava perdida, tentou encetar conversações de paz com os Aliados sem o conhecimento de Hitler. Ao saber disto, Hitler destituiu-o de todas as suas funções em abril de 1945, e ordenou a sua prisão. Himmler tentou esconder-se, mas foi detido e depois preso pelas forças britânicas, assim que a sua identidade foi descoberta. Enquanto se encontrava detido pelos britânicos, suicidou-se no dia 23 de maio de 1945”. (WIKIPÉDIA).

Himmler é o herói alemão negro historial universal fascista nos quatro cantos do planeta! Ele é o PRÍNCIPE NEGRO do Diabo do romantismo alemão:
“ MEFISTÓFOLES
                                    Sou parcela do Além,
        Força que cria o mal e faz o bem! ” (Goethe: 59).

O mal engendrado pelo trans-sujeito Diabo alemão fascista é um campo de poder/língua alemã em narrativa da política como guerra. O Diabo faz o bem para o povo alemão ariano erguendo-o a conquistador do planeta.

No Brasil, o Partido Integralista de Plínio Salgado e Gustavo Barroso foi equivocadamente tomado como um partido fascista. Porém, tratava-se de um partido com vontade de potência agramatical ideológica cristã. O integralismo se tornou o maior partido de massas da década de 1930. As massas brasileiras sujeito grau zero liberal democrática acreditavam que ele era como um partido fascista alemão cristão.

Em 1999, o governo de FHC criou a Okrana brasileira da República constitucional de 1988. Ela é um SNI do Estado militar desenvolvido, aperfeiçoado, adaptado ao tempo político de um Estado constitucional civilis. 

Por que o liberal bolivariano burguês paulista FHC criou tal força negra dia-bolique? Eis um questionamento necessário para a leitura da história brasileira do século XXI. Já li uma declaração de FHC de que para ele a Okhrana é um fenômeno do seu familiarismo, pois, ele descende de uma família de generais do Império brasileiro.  

No governo Lula em 2003, a Okhrana começou a me caçar como se eu fosse o mais perigoso professor comunista do país. Não entendi, pois, o governo Lula era o bolivariano em língua portuguesa narrativa comunista (populismo comunista) Estado social, e Hugo Chaves, o bolivariano em língua espanhola narrativa comunista Estado chavista. 

Hugo jamais dissimulou seu comunismo, como Lula e o PT fizeram, inventando, simulando, uma semblância social democrata europeia para o Partido dos Trabalhadores (e para o PSDB). Era a época do pós-modernismo de Baudrillard da política como simulacro de simulação, onde o real simulado é mais real que o próprio real. Este fenômeno está associado ao domínio da Industria cultural (Adorno) carioca nas várias regiões do ente da subjetividade territorial nacional. 

O leitor pode ficar cético, porém, o trabalho do PCL (Partido Comunista Lacaniano) foi definitivo para diminuir o poder simbólico da cultura política econômica do simulacro de simulação no Brasil. 

                                                                 II
Em 2003, a Okhrana de FHC/LULA plantou uma bomba no meu carro na rua México, no centro do Rio. Me perseguiu nas ruas da cidade, mandou equipes para me sequestrar e mais ainda. Não estou reclamando como pensa o poeta concretista Arnaldo Antunes. Só menciono tais fatos para mostrar ao leitor a genealogia política da tela gramatical fascista teológica que vai, cada vez mais, possuindo o domínio da vida política e da vida no mundo-da-vida, principalmente, na cidade do Rio de Janeiro, onde moro. 

O Estado do Rio de Janeiro está sob o domínio de um Estado fascista teológico integral religioso/laico, civil/militar, sociedade civil/sociedade política, dominação/hegemonia, asfalto/favela, rua/casa ou edifício de moradia. 

O trans-sujeito Diabo fascista tupiniquim invadiu as regiões do ente da subjetividade territorial da capital e das cidades. Não se trata de uma gramática hiperbólica ficcional, e sim da realidade dos fatos política na polis de homens e mulheres livres e normais, politicamente.

O fato mais grave é a autodissolução do bolivariano. Há sinais de que personalidades do comunismo infanto-juvenil do Estado militar deseja publicamente fazer parte do Estado fascista teológico. Isso é só o começo. 

Então, agora, posso responder porque eu fui perseguido (e continuo sendo) pelas máquinas do Diabo. Porque sou tido por elas como o rhetor percipio do comunismo mundial do século XXI. Evidentemente, isso é uma imbecilidade! Com a criação do PCL, os cães negros e cadelas negras do Diabo fascista teológico consideram que devem me silenciar pelo Bem Maior do fascismo teológico mundial.  

Como a ameaça a minha segurança é um fato real, resolvi expô-la como verdade da tela heteróclita fascista teológica. 

Donald Trump presidente da América (com sua lábia melíflua imitada pela mais antiga máquina do Diabo nos EUA, a K.K.K) significa que a tela gramatical da política mundial pode vir a adquirir uma atmosfera fascista teológica que irá conquistar a indústria cultural do Ocidente e, talvez, do Oriente. 

Quem viver, verá!

GOETHE, J. W. Fausto e Werther. SP: Nova Cultural, 2002
HEIDEGGER. Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988        



   

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