Primeiro foi o programa de Mário
Sérgio Conty (na GloboNews) com um historiador medíocre, arrogante da USP, que
fala um português sofrível e sem graça, para um filho de uma família da
sociedade dos ricos associados paulista. Ele atacou e fez ameaças aos críticos
de Ulisses, Sarney, PMDB. Depois, o Jornal das 10 se mostrou vitorioso (em
relação a quem?) defendendo desbragadamente o governo de Temer, o
neoliberalismo selvagem agramatical fora de época.
Depois veio programa sobre
Ulisses Guimarães. Trata-se de um estupro na história brasileira. Mentiras
emocionais grotescas e emocionadas banhadas à lagrimas de crocodilo, sobre uma
coragem de um político que enfrentou cães, escondem que Ulisses gozou (achou
gostoso) com o poder do governo autocrático de Sarney.
Ulisses fazendo pendant com os
militares fez a Constituinte aprovar 5 anos para Sarney. O programa vangloria a
retórica política do rábula Ulisses. Claro que o pobrezinho de espirito
jornalista da cota da família Aécio Neves (sem nenhuma formação científica ou
filosófica) que a vangloria nada sabe sobre a história da retórica. Tal
jornalista ataca os exilados. Diz mentirosamente que eles tinham problemas com
a liderança fantástica de Ulisses.
Primeiro, os exilados não
conseguiam metaeum
minúsculo estado nordestino, e de um partido de aluguel. A causa foi o ódio que a população devotava ao PMDB de Ulisses e Sarney. A população sabia que o PMDB, no governo Sarney, deixara de ser um partido político, segundo, a Constituição 1988: Capítulo V. Dos PARTIDOS POLÍTICOS. § 4º É vedada a utilizaçao pelos partidos políticos de organização para militar.
Este axioma jurídico que parece
querer evitar o partido fascista, entre nós, com efeito, poder ser interpretado
de uma outra maneira. Tratava-se de impedir, constitucionalmente, que o partido
político se transformasse em uma máquina de guerra psicopática (máquina
paramilitar partidária).
Durante o governo Sarney, um poder
lógico/racional (Aristóteles) movera o PMDB de uma posição de partido político (tela
gramatical política) para uma posição de máquina de guerra psicopática
partidária (tela heteróclita política ≅ agramatical). Esta serve ao Diabo. Na atmosfera
da metafísica gramatical popular, o povo sabia que o PMDB passara por um
processo de transubstanciação diabo-lique
(do) e se transformara em um servo do Diabo. A máquina psicopática
partidária é das legiões do Diabo.
Demo(cracia) ou demon(cracia)?
A família Marinha serviu ao Estado militar, a Sarney, elegeu e derrubou Fernando Collor, serviu a Itamar Franco, a FHC, à era bolivariana do PT de Lula e Dilma e derrubou Dilma. Ameaçava derrubar Temer, e agora serve ao PMDB de Temer. Ela controla o estado do Rio de Janeiro junto com o PMDB. Tem um projeto ditatorial fascista eletrônico avançado. Ela faz da política brasileira uma coisa bem divertida para o interprete da física.
O filósofo da revolução dromocrática
escreveu sobre o Estado militum
perversus lumpesinalis:
“Assim, o fim da democracia
chilena foi prevista e orquestrada pela CIA e pela ação exercida sobre o
sistema viário pelos sindicatos dos
caminhoneiros, das tele comunicações, etc. Mas o que pensar da situação de
falência das velhas fortalezas urbanas, da praça de Nova York, de Montreal? O
jogo sindical, substituído pelo jogo das associações criminosas, tende a suplantar
aí complet amente a administração e os serviços do antigo empregador burguês. A
ordem reina no Bronx graças à máfia que, ela própria, se internacionaliza,
tentando agora uma colaboração sem intermediário com a classe militar, como
revelou um recente escândalo colocando as relações existentes entre os generais
e membros do gangsterismo internacional”. (Virilio: 104).
O século XXI não é a passagem da
revolução dromocrática para a revolução demoncrática?
O programa da GloboNews sobre Ulisses Guimarães foi o manifesto eletrônico do bloco de poder nova direita. Triste colírio amargo dado à doce Leila! Nesse bloco, encontra-se o PSDB, o STF, a USP com José Alvares Moisés, a família Marinho (que fez o pacto pelo alto com Temer), o PCB do historiador Luís Bernardo Pericás (em breve escreverei sobre a biografia de Caio Prado dele), também da USP, o governo Temer. No fundo da tela agramatical política Temer/Grupo Globo, temos FHC e Aécio Neves.
O programa da GloboNews sobre Ulisses Guimarães foi o manifesto eletrônico do bloco de poder nova direita. Triste colírio amargo dado à doce Leila! Nesse bloco, encontra-se o PSDB, o STF, a USP com José Alvares Moisés, a família Marinho (que fez o pacto pelo alto com Temer), o PCB do historiador Luís Bernardo Pericás (em breve escreverei sobre a biografia de Caio Prado dele), também da USP, o governo Temer. No fundo da tela agramatical política Temer/Grupo Globo, temos FHC e Aécio Neves.
A família Marinha serviu ao Estado militar, a Sarney, elegeu e derrubou Fernando Collor, serviu a Itamar Franco, a FHC, à era bolivariana do PT de Lula e Dilma e derrubou Dilma. Ameaçava derrubar Temer, e agora serve ao PMDB de Temer. Ela controla o estado do Rio de Janeiro junto com o PMDB. Tem um projeto ditatorial fascista eletrônico avançado. Ela faz da política brasileira uma coisa bem divertida para o interprete da física.
O bloco nova direta TEMER é
neoliberal selvagem em uma conjuntura na qual o neoliberalismo está totalmente
desmoralizado. De fato, o governo Temer não faz a menor ideia de como enfrentar
a crise econômica sem destruir o Estado atual, e os direitos dos trabalhadores.
Todos fingem que Pedro Malan nunca existiu. O ministro da economia Henrique
Meirelles parece ter jogado a toalha. O governo Temer está à deriva. Como
Dilma, ele só pensa em se manter no poder federal heteróclito.
Ele é o governo da sociedade dos
ricos associados paulista escravagistas e carioca bovarista novo rico
heteróclito.
O governo Temer crê que pode usar
o exército para enfrentar a expansão do Estado heróclito militum lumpesinal do
campo e da cidade. Qualquer criança marxista conhece a história de
enfrentamento do exército com as multidões. Ela já estudou as inúmeras vezes
que o aparelho exército quebrou em mil pedaços.
A retorica realista do ministro
comunista da Defesa do velho PCB (depois dos 40 anos de idade como comunista o
sujeito morre comunista) é o sinal claro que o governo está pensando na
ditadura agramatical fascista eletrônica para enfrentar o heteróclita Estado
lumpesinalis de massas. Como sei que eles não sabem o que fazem, creio que eles
podem acionar a Okhrana para me silenciar, ou o próprio poder policial estatal.
Ou fazer um acordo com o Facebook para impedir o funcionamento do PCPT (grupo
Psicanálise, Cultura Política, Totalitarismo). O Facebook e o meu blog estão
funcionando em um estado de exceção digital. É um verdadeiro inferno.
O Grupo Globo parece estar
dizendo qual é o alvo da Lava-Jato: o PT. Então, houve uma reviravolta na
comunidade jurídica que foi cooptada para o bloco de poder nova direita
neoliberal. A classe média jurídica em breve estará completamente desmoralizada
e a Lava-Jato esbugalhada. Finalmente, Temer, Aécio, Alckmin e Serra podem,
novamente, dormir o sono dos justos. E a Lava-Jato vai acabar, como o América
do Rio, na praia da Ilha do Governador. Hoje, a GloboNews ficou o dia inteiro
falando de Palocci, de quanto ele deve ser punido.
II
Tenho vários textos sobre a
estratégia ditatorial fascista eletrônica do Grupo Globo. A lei antiterrorista
é uma ideia da prática eletrônica dele soprada no cérebro do PMDB e de Dilma
Rousseff e, finalmente, feita pelo PSDB: lei Mateus. A causa é a multidão de
2013 que deixou a classe média jornalística agramtical e a classe política em
pânico com a possibilidade de uma revolução gramatical da classe média gramatical
urbana sob a direção dos cariocas.
Onde está Sininho?
Tenho textos sobre a era do
domínio da classe média na política brasileira que se consolida com o Estado
militar e chega aos dias atuais. Todo o trabalho que fiz na internet para
desfazer a narrativa hegemônica petista tinha a finalidade de interromper o domínio
na política da classe média política stalinista. Para esta é natural que um
enfrentamento em campo aberto com o Estado lumpesinais (que funciona pela
agramaticalidade do caos) redunde em uma ditadura fascista eletrônica. Mas aí veio a “brilhante” lei que vetou o
dinheiro empresarial para partidos e candidatos.
A Lava-Jato atacou a matéria da
classe média política e solapou a infraestrutura do sistema político
bolivariano. Ela derrubou Dilma. A Lava-Jato é a classe média
jurídico/policial, público/privado. Em um texto recente disse que o governo
Temer era um fio de possibilidade de escaparmos da ditadura.
O que aconteceu?
A mudança lógica na regra de
financiamento de campanha (proibindo o finaciamento empresarial) foi lida corretamente pela ditadura lumpesinal
caipira/urbano da physis do mundo territorial da cidade e do campo (novos
cangaceiros) como o momento da luta aberta eleitoral para a conquista do Estado
territorial brasileiro do regime constitucional 1988. Tal mudança lógica da
regra de financiamento eleitoral empresarial (proposta pela velha ciência
política, da classe média estatal universitária, em conluio com a classe média
jornalística privada pilotada pelo Grupo Globo) é a responsável pela violência
política real lumpesinalis, que já assassinou uma pequena multidão de candidatos
das eleições municipais.
Trata-se da violência real
natural da máquina de guerra lumpesinalis.
O Estado lumpesinalis vê a
violência real política como um fato natural na sua luta para conquistar o
aparelho de Estado, para tomar de assalto o Estado lógico constitucional,
Estado da tela lógica e agramatical constitucional, de fato. Como o Estado
lógico oficial, o Estado lógico lumpesinalis é um campo de poder, onde inúmeras
máquinas de guerra psicopáticas se enfrentam no cotidiano político do mundo-da-vida.
A destruição de Marina Silva foi obra ds maquinas de guerra psicopáticas
partidárias PT e PSDB.
A Banda de Moebius Estado lógico
constitucional ͍͍ Estado lógico lumpesinalis significa que
ex-siste um espaço contínuo entre eles. Agentes do Estado oficial, movidos por
um poder racional lógico, se deslocam do lado direito para o avesso.
O PCPT iniciou solitariamente a
luta contra a lei dos jogos de azar. Isso levou o sensível senador Magno Malta
a tomar a frente a luta no campo de batalha estatal constitucional contra a
estatização do campo de poder lumpesinalis dos do alto. Jamais o Grupo Globo
abordou tal luta desesperada de Magno Malta. Este se tornou o alvo da classe
política lumpesinalis na internet. Acompanhei apreensivo o progresso do agir
lumpesinalis contra Malta. O Grupo Globo que tudo sabe jamais defendeu Malta. Não ficaria surpreso, se um sistema de casinos, nacionalmente, se encontre programado entre os interesses futuros lúmpencapitalistas do Grupo Globo: diabo-lique (do).
Hoje, o Grupo Globo é a
formiguinha que circula do lado direito ao lado avesso. O ingênuo e
bem-intencionado ministro do PCB da Defesa crê que a GloboNews é um grupo de
jornalistas do lado do BEM. Ele jamais vai metabolizar que as belas e afáveis
jornalistas servem ao campo simbólico do Diabo, o poder racional lógico
estabelecido por Goethe:
“Mefistófeles
Sou parcela do Além,
Força que cria o mal e também faz
o bem!” (Goethe: 59).
Em pequenos passos, àz vezes, aceleradamente, o século XXI vai se tornado em um efeito global do trans-sujeito mundial romantismo alemão redivivo do sécu,o XIX. Então, se pode ler o filósofo barsileiro Roberto Machado, ou o maravilho livro de Mario Praz - A carne, a morte e o diabo na literatura romântica.
Em pequenos passos, àz vezes, aceleradamente, o século XXI vai se tornado em um efeito global do trans-sujeito mundial romantismo alemão redivivo do sécu,o XIX. Então, se pode ler o filósofo barsileiro Roberto Machado, ou o maravilho livro de Mario Praz - A carne, a morte e o diabo na literatura romântica.
Acharam engraçado quando escrevi
que a física hobbesiana gramatical da política mundial é uma máquina de guerra
de pensamento estelar (veio das estrelas) que veio combater o diabo, pois, Deus
está morto - isso Nietzsche estabeleceu no final do século XIX. A política representiva não é mais articulada pela gramática metafísica liberal moderna do BEM COMUM , no planeta inteiro!
Nietzsche anteviu o domínio do
planeta pelo trans-sujeito esquizo mundial. Tal fenômeno significa a divisão do
trans-sujeito mundial em gramatical e agramatical, em um equilíbrio de força
transatagônico. Acharam que eu estava poetizando a realidade dos fatos
mundiais.
Agora o equilíbrio de força está
se alterando em benefício do Diabo no território do trans-sujeito nacional
brasileiro. Aí, o Grupo Globo convocou o incauto e ignorante PCB para combater
o Diabo.
Que coisa incrível bela toupeira?
Minha ideia de revolução está no link - Noel Rosa/Revolução Gramatical Mundial.
GOETHE. Fausto e Werther. SP: Abril Cultural, 2002
VIRILIO, Paul. Vitesse et politique. Paris: Galilée, 1977
Minha ideia de revolução está no link - Noel Rosa/Revolução Gramatical Mundial.
GOETHE. Fausto e Werther. SP: Abril Cultural, 2002
VIRILIO, Paul. Vitesse et politique. Paris: Galilée, 1977
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