sábado, 1 de outubro de 2016

O NOVO BLOCO DE PODER NOVA DIREITA E O DIABO

Primeiro foi o programa de Mário Sérgio Conty (na GloboNews) com um historiador medíocre, arrogante da USP, que fala um português sofrível e sem graça, para um filho de uma família da sociedade dos ricos associados paulista. Ele atacou e fez ameaças aos críticos de Ulisses, Sarney, PMDB. Depois, o Jornal das 10 se mostrou vitorioso (em relação a quem?) defendendo desbragadamente o governo de Temer, o neoliberalismo selvagem agramatical fora de época.

Depois veio programa sobre Ulisses Guimarães. Trata-se de um estupro na história brasileira. Mentiras emocionais grotescas e emocionadas banhadas à lagrimas de crocodilo, sobre uma coragem de um político que enfrentou cães, escondem que Ulisses gozou (achou gostoso) com o poder do governo autocrático de Sarney.

Ulisses fazendo pendant com os militares fez a Constituinte aprovar 5 anos para Sarney. O programa vangloria a retórica política do rábula Ulisses. Claro que o pobrezinho de espirito jornalista da cota da família Aécio Neves (sem nenhuma formação científica ou filosófica) que a vangloria nada sabe sobre a história da retórica. Tal jornalista ataca os exilados. Diz mentirosamente que eles tinham problemas com a liderança fantástica de Ulisses.

Primeiro, os exilados não conseguiam metaeum minúsculo estado nordestino, e de um partido de aluguel. A causa foi o ódio que a população devotava ao PMDB de Ulisses e Sarney. A população sabia que o PMDB, no governo Sarney, deixara de ser um partido político, segundo, a Constituição 1988: Capítulo V. Dos PARTIDOS POLÍTICOS. § 4º É vedada a utilizaçao pelos  partidos políticos de organização para militar. 

Este axioma jurídico que parece querer evitar o partido fascista, entre nós, com efeito, poder ser interpretado de uma outra maneira. Tratava-se de impedir, constitucionalmente, que o partido político se transformasse em uma máquina de guerra psicopática (máquina paramilitar partidária).
Durante o governo Sarney, um poder lógico/racional (Aristóteles) movera o PMDB de uma posição de partido político (tela gramatical política) para uma posição de máquina de guerra psicopática partidária (tela heteróclita política   agramatical). Esta serve ao Diabo. Na atmosfera da metafísica gramatical popular, o povo sabia que o PMDB passara por um processo de transubstanciação diabo-lique (do) e se transformara em um servo do Diabo. A máquina psicopática partidária é das legiões do Diabo.


Demo(cracia) ou demon(cracia)?  

O filósofo da revolução dromocrática  escreveu sobre o Estado militum perversus lumpesinalis:
“Assim, o fim da democracia chilena foi prevista e orquestrada pela CIA e pela ação exercida sobre o sistema viário pelos  sindicatos dos caminhoneiros, das tele comunicações, etc. Mas o que pensar da situação de falência das velhas fortalezas urbanas, da praça de Nova York, de Montreal? O jogo sindical, substituído pelo jogo das associações criminosas, tende a suplantar aí complet amente a administração e os serviços do antigo empregador burguês. A ordem reina no Bronx graças à máfia que, ela própria, se internacionaliza, tentando agora uma colaboração sem intermediário com a classe militar, como revelou um recente escândalo colocando as relações existentes entre os generais e membros do gangsterismo internacional”. (Virilio: 104).

O século XXI não é a passagem da revolução dromocrática para a revolução demoncrática?

O programa da GloboNews sobre Ulisses Guimarães foi o manifesto eletrônico do bloco de poder nova direita. Triste colírio amargo dado à doce Leila! Nesse bloco, encontra-se o PSDB, o STF, a USP com José Alvares Moisés, a família Marinho (que fez o pacto pelo alto com Temer), o PCB do historiador Luís Bernardo Pericás (em breve escreverei sobre a biografia de Caio Prado dele), também da USP, o governo Temer. No fundo da tela agramatical política Temer/Grupo Globo, temos FHC e Aécio Neves.   

A família Marinha serviu ao Estado militar, a Sarney, elegeu e derrubou Fernando Collor, serviu a Itamar Franco, a FHC, à era bolivariana do PT de Lula e Dilma e derrubou Dilma. Ameaçava derrubar Temer, e agora serve ao PMDB de Temer. Ela controla o estado do Rio de Janeiro junto com o PMDB. Tem um projeto ditatorial fascista eletrônico avançado.  Ela faz da política brasileira uma coisa bem divertida para o interprete da física.

O bloco nova direta TEMER é neoliberal selvagem em uma conjuntura na qual o neoliberalismo está totalmente desmoralizado. De fato, o governo Temer não faz a menor ideia de como enfrentar a crise econômica sem destruir o Estado atual, e os direitos dos trabalhadores. Todos fingem que Pedro Malan nunca existiu. O ministro da economia Henrique Meirelles parece ter jogado a toalha. O governo Temer está à deriva. Como Dilma, ele só pensa em se manter no poder federal heteróclito.

Ele é o governo da sociedade dos ricos associados paulista escravagistas e carioca bovarista novo rico heteróclito.

O governo Temer crê que pode usar o exército para enfrentar a expansão do Estado heróclito militum lumpesinal do campo e da cidade. Qualquer criança marxista conhece a história de enfrentamento do exército com as multidões. Ela já estudou as inúmeras vezes que o aparelho exército quebrou em mil pedaços.

A retorica realista do ministro comunista da Defesa do velho PCB (depois dos 40 anos de idade como comunista o sujeito morre comunista) é o sinal claro que o governo está pensando na ditadura agramatical fascista eletrônica para enfrentar o heteróclita Estado lumpesinalis de massas. Como sei que eles não sabem o que fazem, creio que eles podem acionar a Okhrana para me silenciar, ou o próprio poder policial estatal. Ou fazer um acordo com o Facebook para impedir o funcionamento do PCPT (grupo Psicanálise, Cultura Política, Totalitarismo). O Facebook e o meu blog estão funcionando em um estado de exceção digital. É um verdadeiro inferno.  

O Grupo Globo parece estar dizendo qual é o alvo da Lava-Jato: o PT. Então, houve uma reviravolta na comunidade jurídica que foi cooptada para o bloco de poder nova direita neoliberal. A classe média jurídica em breve estará completamente desmoralizada e a Lava-Jato esbugalhada. Finalmente, Temer, Aécio, Alckmin e Serra podem, novamente, dormir o sono dos justos. E a Lava-Jato vai acabar, como o América do Rio, na praia da Ilha do Governador. Hoje, a GloboNews ficou o dia inteiro falando de Palocci, de quanto ele deve ser punido.

II

Tenho vários textos sobre a estratégia ditatorial fascista eletrônica do Grupo Globo. A lei antiterrorista é uma ideia da prática eletrônica dele soprada no cérebro do PMDB e de Dilma Rousseff e, finalmente, feita pelo PSDB: lei Mateus. A causa é a multidão de 2013 que deixou a classe média jornalística agramtical e a classe política em pânico com a possibilidade de uma revolução gramatical da classe média gramatical urbana sob a direção dos cariocas.

Onde está Sininho?   

Tenho textos sobre a era do domínio da classe média na política brasileira que se consolida com o Estado militar e chega aos dias atuais. Todo o trabalho que fiz na internet para desfazer a narrativa hegemônica petista tinha a finalidade de interromper o domínio na política da classe média política stalinista. Para esta é natural que um enfrentamento em campo aberto com o Estado lumpesinais (que funciona pela agramaticalidade do caos) redunde em uma ditadura fascista eletrônica.  Mas aí veio a “brilhante” lei que vetou o dinheiro empresarial para partidos e candidatos.

A Lava-Jato atacou a matéria da classe média política e solapou a infraestrutura do sistema político bolivariano. Ela derrubou Dilma. A Lava-Jato é a classe média jurídico/policial, público/privado. Em um texto recente disse que o governo Temer era um fio de possibilidade de escaparmos da ditadura.

O que aconteceu?

A mudança lógica na regra de financiamento de campanha (proibindo o finaciamento empresarial) foi lida corretamente pela ditadura lumpesinal caipira/urbano da physis do mundo territorial da cidade e do campo (novos cangaceiros) como o momento da luta aberta eleitoral para a conquista do Estado territorial brasileiro do regime constitucional 1988. Tal mudança lógica da regra de financiamento eleitoral empresarial (proposta pela velha ciência política, da classe média estatal universitária, em conluio com a classe média jornalística privada pilotada pelo Grupo Globo) é a responsável pela violência política real lumpesinalis, que já assassinou uma pequena multidão de candidatos das eleições municipais.

Trata-se da violência real natural da máquina de guerra lumpesinalis.

O Estado lumpesinalis vê a violência real política como um fato natural na sua luta para conquistar o aparelho de Estado, para tomar de assalto o Estado lógico constitucional, Estado da tela lógica e agramatical constitucional, de fato. Como o Estado lógico oficial, o Estado lógico lumpesinalis é um campo de poder, onde inúmeras máquinas de guerra psicopáticas se enfrentam no cotidiano político do mundo-da-vida. A destruição de Marina Silva foi obra ds maquinas de guerra psicopáticas partidárias PT e PSDB.  

A Banda de Moebius Estado lógico constitucional   ͍͍ Estado lógico lumpesinalis significa que ex-siste um espaço contínuo entre eles. Agentes do Estado oficial, movidos por um poder racional lógico, se deslocam do lado direito para o avesso.

O PCPT iniciou solitariamente a luta contra a lei dos jogos de azar. Isso levou o sensível senador Magno Malta a tomar a frente a luta no campo de batalha estatal constitucional contra a estatização do campo de poder lumpesinalis dos do alto. Jamais o Grupo Globo abordou tal luta desesperada de Magno Malta. Este se tornou o alvo da classe política lumpesinalis na internet. Acompanhei apreensivo o progresso do agir lumpesinalis contra Malta. O Grupo Globo que tudo sabe jamais defendeu Malta. Não ficaria surpreso, se um sistema de casinos, nacionalmente, se encontre programado entre os interesses futuros lúmpencapitalistas do Grupo Globo: diabo-lique (do). 

Hoje, o Grupo Globo é a formiguinha que circula do lado direito ao lado avesso. O ingênuo e bem-intencionado ministro do PCB da Defesa crê que a GloboNews é um grupo de jornalistas do lado do BEM. Ele jamais vai metabolizar que as belas e afáveis jornalistas servem ao campo simbólico do Diabo, o poder racional lógico estabelecido por Goethe:
“Mefistófeles
Sou parcela do Além,
Força que cria o mal e também faz o bem!” (Goethe: 59).

Em pequenos passos, àz vezes, aceleradamente, o século XXI vai se tornado em um efeito global do trans-sujeito mundial romantismo alemão redivivo do sécu,o XIX. Então, se pode ler o filósofo barsileiro Roberto Machado, ou o maravilho livro de Mario Praz - A carne, a morte  e o diabo na literatura romântica.          

Acharam engraçado quando escrevi que a física hobbesiana gramatical da política mundial é uma máquina de guerra de pensamento estelar (veio das estrelas) que veio combater o diabo, pois, Deus está morto - isso Nietzsche estabeleceu no final do século XIX. A política representiva não é mais articulada pela gramática metafísica liberal moderna do  BEM COMUM , no planeta inteiro! 

Nietzsche anteviu o domínio do planeta pelo trans-sujeito esquizo mundial. Tal fenômeno significa a divisão do trans-sujeito mundial em gramatical e agramatical, em um equilíbrio de força transatagônico. Acharam que eu estava poetizando a realidade dos fatos mundiais.

Agora o equilíbrio de força está se alterando em benefício do Diabo no território do trans-sujeito nacional brasileiro. Aí, o Grupo Globo convocou o incauto e ignorante PCB para combater o Diabo.

Que coisa incrível bela toupeira?

Minha ideia de revolução está no link -  Noel Rosa/Revolução Gramatical Mundial.

GOETHE. Fausto e Werther. SP: Abril Cultural, 2002

VIRILIO, Paul. Vitesse et politique. Paris: Galilée, 1977

    



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