quinta-feira, 6 de outubro de 2016

MÁQUINA DO DIABO E JORNALISMO SECULAR


A história do jornalismo está associada à história da modernidade e da dialética hegeliana sociedade civil/Estado. O ponto de cruzamento é a produção de um mundo secular e da produção secular da subjetividade do jornalista. Tal subjetividade teve um papel importante na revolução democrática da modernidade. Aí, o jornalista é o herói literário da democracia na Europa e nos EUA. Havia uma correspondência entre a subjetividade secular e a realidade dos fatos seculares da revolução democrática.
Na década de 1970, a revolução dromocrática passou para a frente da tela da política ocidental. O jornalista industrial torna-se o principal ator hobbesiano do campo de poder mundial dromocrático. Mas o jornalista continuou cativo da revolução democrática. Então, a sua subjetividade secular democrática não correspondia mais à realidade dos fatos dromocráticos do campo de poder mundial.
Em algum momento da metade do século XX, a revolução DEMONCRÁTICA acelerou. No século XXI, ela assumiu o proscênio da tela política mundial. Trata-se da Revolução do Diabo do ROMANTISMO ALEMÃO. Não se trata do demônio cristão.
O Diabo cria mal e faz o bem! Ele criou o mal, ou seja, o campo de poder hobbesiano agramatical mundial. Ele faz o bem, ou seja, a semblância de que o capitalismo é para todos! A tela musical agramatical industrial é o fazer o bem do Diabo, pois, ela cria a semblância de que o capital eletrônico mundial é para todos! Ela é tela agramatical musical sagrada de um reencantamento do mundo, sem atmosfera. Se você assistir o desejo sexual da multidão invadindo a tela da música industrial agramatical, então, você vai saber que se trata de um fenômeno da ordem do sagrado.
A revolução demoncrática é o fim da secularidade do mundo. O Diabo é do campo do sagrado. Ele é o reencantamento do mundo. Ele é o trans-sujeito sagrado que redefine o capital como máquina de guerra econômica sagrada. Mas o jornalista industrial não crê e não é capaz de ver tal TRANS-SUJEITO SAGRADO e a máquina do Diabo.
A máquina do Diabo é o que os leigos e ateus conhecem como máquina psicopática. De fato, ela é uma máquina de guerra psicopática sagrada: MÁQUINA SAGRADA DO DIABO. Mas sua máquina adorada é a CADELA DO DIABO – CADELA SAGRADA DO DIABO. A mulher como máquina de guerra sagrada do Diabo.
A máquina do Diabo luta para se apoderar do campo de poder mundial. Mas sua luta se dá no território trans-sujeito nacional.
Hoje, o México se tornou, quase inteiramente, um território sagrado. O México é o território sagrado do trans-sujeito Diabo. O Estado agramatical militum perversus mexicano é a cabeça-de-ponte para a conquista da América. Há mais coisas entre o céu e a terra do que a sua vã filosofia imagina.
Eu fiz a epistemologia política econômica do transromance. A passagem do romance para o transliterário. Tenho evitado desenvolver o transromance brasileiro ou falar do transromance mexicano dormindo em meus borradores. Mas os últimos acontecimentos criaram signos que apontam para a aceleração da revolução demoncrática no Brasil.
Um STF que cria constitucionalmente a República agramatical lógica autocrática (interpretação da sessão de 05/10/2016 pelo juiz Celso de Mello ≅ ideia da revolução demoncrática) é o sinal mais visível na atmosfera de que a política se tornou do campo do sagrado. O Estado agramatical, lógico, autocrático, eletrônico é obra da revolução demoncrática. Ele é um Estado sagrado.
Durante toda a manhã de hoje (06/10/2016), o jornalismo da GloboNews repetiu sem cansar a imagem dos 4 juízes que votaram contra a instalação do Estado autocrático eletrônico. Me senti no filme Rosemary's Baby (de Roman Polanski). A física hobbesiana gramatical do real é uma máquina de guerra gramatical estelar. Ela se automontou, na América Latina, para fazer a guerra à revolução do Diabo, pois, demoncratização do mundo territorial trans-sujeito começou pelo nosso continente.
A GloboNews é a cadela do Diabo na América Latina. Ela é uma cadela máquina de guerra jornalistica industrial sagrada. Por isso, ela nada teme! Mas ela se sente incomodada pela física. Ela sabe que a física sabe e é capaz de demostrar que ela é a vanguarda armada do jornalismo industrial eletrônico do Diabo na América Latina.
Onde a física vê o Diabo, o inocente jornalista nada vê, ou crê que se encontra na presença de Deus! Nesse último caso, ele já está vendo o campo do sagrado territorializado, entre nós!

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