I
Minha narrativa começa na automontagem do trans-sujeito esquizo industrial moderno – modo de produção especificamente capitalista (Marx). O capital moderno é a máquina de guerra econômica da tela agramatical industrial laica. No entanto, o trans-sujeito esquizo agramatical industrial moderno é um campo de poder mundial aberto à gramática de sentido metafísica da revolução do trans-sujeito comunista moderno europeu. A Comuna de Paris (1871) foi um efeito da gramática de sentido metafísica comunista europeia.
Minha narrativa começa na automontagem do trans-sujeito esquizo industrial moderno – modo de produção especificamente capitalista (Marx). O capital moderno é a máquina de guerra econômica da tela agramatical industrial laica. No entanto, o trans-sujeito esquizo agramatical industrial moderno é um campo de poder mundial aberto à gramática de sentido metafísica da revolução do trans-sujeito comunista moderno europeu. A Comuna de Paris (1871) foi um efeito da gramática de sentido metafísica comunista europeia.
No século XX, o capital moderno é
uma automontagem de uma máquina de guerra RSI sagrada do americanismo, ou seja,
RSIs (Real/Simbólico/Imaginário/sagrado) do trans-sujeito esquizo agramatical
industrial mundial do americanismo (Heidegger). Trata-se do trans-sujeito
esquizo agramatical industrial articulado ao desejo sexual agramatical perversus
militum industrial (violência
industrializada) do americanismo e seu objeto de desejo - a tela
agramatical cultural industrial perversus militum. Trata-se da revolução
demoncrática agramatical industrial mundial à qual pertence o século XXI.
Esse acontecimento, originalmente, ocorreu após a II Guerra Mundial:
“Nenhuma classe dominante fixa,
baseada na vida agrária e florescendo na glória militar, poderia deter na
América o impulso histórico do comércio e da indústria, ou subordinar a si a
elite capitalista – como os capitalistas se subordinaram, por exemplo, na
Alemanha e no Japão. Nem poderia semelhante classe, em parte algum do mundo,
conter os capitalistas dos Estados Unidos, quando a violência industrializada passou a decidir a história. Basta ver a
sorte da Alemanha e do Japão nas duas guerras mundiais do século XX - e também
a da própria Grã-Bretanha e sua classe dominante modelar, quando Nova York
tornou-se a capital econômica inevitável, e Washington a capital política do
mundo capitalista ocidental”. (Mills: 22).
A profecia de C. Wright Mills
revela para o homem comum que a revolução demoncrática agramatical narrativa
industrial do americanismo é a SPAULTUNG da narrativa dialética da tela
agramatical metafísica sociedade de classes do mundo europeu.
A revolução ou é vontade de
potência gramatical ou vontade de potência agramatical.
O Livro Vermelho de Mao Tse Tung é a Bíblia marxista chinesa. A bíblia é uma narrativa preparada para ser metabolizado pelas massas. Ela serve à montagem gramatical de uma máquina de guerra sagrada: a multidão revolucionária chinesa. A Bíblia marxista vermelha serviu ao propósito da metabolização da dialética chinesa vermelha pela multidão (estudantil e operária), que foi o ator hobbesiano da REVOLUÇÃO CULTURAL chinesa.
A narrativa gramatical faz
pendant com a língua filosófica alemã:
“No entanto, é o momento
ateniense que faz a língua alemã em seu ponto mais acentuado em nosso século,
dizer que há ruptura, decisiva e quase absoluta, entre a linguagem da filosofia
e a sequência narrativa – entre Platão e Tucídides. O mesmo discurso – vamos
nomeá-lo: heideggeriano – inverterá mais tarde essa ordem de precedência. Com
Nietzsche dos fragmentos póstumos, ele apresentará Tucídides como aquele que o
“curou de Platão” para pensar a história. Essa inversão aconteceu no momento
culminante de uma história que é a nossa história. Quando um império efêmero e
sangrento vem devastar o espaço europeu e conduzir a ciência para esta ação que
transforma o átomo em pedaços. A inversão heideggeriana que coloca Tucídides
“acima de” Platão é do ano de 1940. Continua nas anotações nas quais se
sublinha que o verbo mais central da filosofia grega, legein, significa antes de qualquer outro sentido, em Homero, “contar e relacionar”. (Faye: 18)
O trans-sujeito esquizo
industrial mundial de hoje é narrativo agramatical.
O livro A vontade de poder ("Der Wille zur Macht") é a Bíblia
Negra da metafísica. Ele é a narrativa agramatical metafísica de Nietzsche.
“Durante a sua última década produtiva, a de 1880, Friedrich Nietzsche acumulou
uma enorme quantidade de anotações que serviriam de base para um livro
abrangente, mas que só vieram à luz postumamente. O agravamento de seu estado
de saúde impediu que o projeto chegasse ao fim. Elizabeth Förster-Nietzsche,
sua irmã, e Peter Gast, seu dileto amigo, organizaram esse acervo e o
publicaram em duas edições. A versão mais completa, tal como aparece na décima
terceira edição da Kröner, serviu de base para esta primeira edição brasileira
de "A vontade de poder", tal como explicam Marcos Sinésio Pereira
Fernandes e Francisco José Dias de Moraes na nota sobre a tradução”.
A Bíblia Negra nietzschiana
serviu ao propósito da metabolização pela multidão alemã da revolução
demoncrática fascista. A revolução demoncrática alemã se diferencia da
revolução demoncrática do americanismo em um ponto. A alemã se articula como
trans-sujeito Diabo em uma tela agramatical metafísica sagrada. O americanismo
é a revolução demoncrática em uma tela agramatical sem metafísica, mas sagrada.
Ele é a Banda de Moebius revolução democrática agramatical (direito) e
revolução demoncrática (no avesso) em uma agramática de sentido sem metafísica e como
destruição da revolução demoncrática agramatical metafísica alemã.
II
A condição de possibilidade da revolução demoncrática do americanismo foi a destruição da revolução demoncrática alemã na II Guerra Mundial. A tela agramatical lógica do americanismo (homo logicus ametafísico) é uma automontagem do trans-sujeito Diabo ametafísico mundial que fez o mal ao criar o campo de poder hobbesiano mundial sem metafísica e, ao mesmo tempo, fez o bem ao articular a semblância do mundo através do axioma sagrado econômico logicus – o capital mundial é para todos.
Como reler hoje o A Democracia na América (Tocqueville) e
o Da revolução (Hannah Arendt)? A
atualização desses livros no século XXI só é possível de ser realizada pelo
método científico gramática de sentido
metafísica transdialética do mundo. Este método é a CIÊNCIA DO REAL,
finalmente, como suprassunção de um fenômeno cultural político econômico
intelectual universal ocidental:
“I A VONTADE DE PODER COMO
CONHECIMENTO
[a) Método de investigação]
466
O que distingue o nosso século
XIX não é a vitória da ciência, mas sim a vitória do método científico sobre a
ciência.
467
História do método científico, entendida por Auguste Comte quase
como filosofia.
468
Os grandes metodológicos; Aristóteles, Bacon, Descarte, Auguste Comte.
469
As compreensões mais valiosas são
achadas mais tardiamente: mas as compreensões mais valiosas são os métodos.
Todos os métodos, todas as
pressuposições de nossa ciência de agora tiveram contra si, durante milênios, o
mais profundo desprezo: por causa deles, foi-se excluído do trato com homens de bem – era-se considerado “inimigo de
Deus”, desprezador dos supremos ideais, “possesso”.
Tivemos todo o páthos da humanidade contra nós – nosso
conceito do que deve ser a “verdade”, do que deve ser o serviço da verdade,
nossa objetividade, nosso método, nosso jeito calmo, prudente, desconfiado, era
completamente desprezível... No fundo, foi um gosto estético o que tolheu a
humanidade pelo tempo mais dilatado: ela acreditou no efeito pitoresco da
verdade e exigiu, daquele que conhecia, que atuasse fortemente sobre a
fantasia”. (Nietzsche: 255).
A gramática de sentido metafísica
do mundo é o método científico que age sobre a fantasia do mundo, sobre a
semblância do mundo do século XXI do trans-sujeito do americanismo, que tem
como centro tático o homo logicus.
Para agir sobre o homo logicus
ametafísico se faz necessário a autodissolução do homo metafísico de Platão:
“Não há ‘espírito”, nem razão,
nem pensar, nem consciência, nem alma, nem vontade, nem verdade: tudo isso é ficção
inútil. Não se trata de “sujeito e objeto”, mas sim de uma determinada espécie
animal que medra somente sob uma certa correção
relativa, antes de tudo sob a regularidade
de suas percepções (de modo que ela possa capitalizar experiência) ...
O conhecimento trabalha como instrumento do poder. Assim, torna-se
claro que ele cresce com cada aumento de poder... ” (Nietzsche: 259).
Tal determinada espécie animal articula o
mundo como plurivocidade (gramatical/agramatical) da máquina de guerra. O
“conhecimento” da máquina de guerra de pensamento agramatical trabalha como
instrumento do campo de poder hobbesiano mundial do americanismo, que tem como
ator hobbesiano tático central a máquina do Diabo.
O trans-sujeito americanismo cria
o mal e faz o bem com os avanços da física e da química, de cientistas não
americanos. “A Real Academia de Ciências da Suécia concedeu nesta quarta-feira
o prêmio Nobel de Química ao francês Jean-Pierra Sauvage, ao britânico Fraser
Stoddart e ao holandês Bernard Feringa por ‘desenharem e produzirem máquinas
moleculares’. Os pesquisadores desenvolveram moléculas com movimentos
controláveis, que podem realizar tarefas quando recebem energia. O trabalho dos
três ‘demonstra como a miniaturização da tecnologia pode levar a uma revolução’,
segundo afirmou a Academia em um comunicado. ‘Os premiados com o Nobel de
Química de 2016 miniaturizaram máquinas e levaram a química a uma nova dimensão”.
A química criou a menor máquina quântica do Diabo na narrativa do campo de poder agramatical hobbesiano.
“A Academia Real Sueca de
Ciências anunciou nesta terça-feira (4) que os pesquisadores David J. Thouless,
F. Duncan M. Haldane e J. Michael Kosterlitz ganharam o Prêmio Nobel de Física
de 2016, sendo que a láurea foi dividida em duas ‘metades’, sendo que Haldane e
Kosterlitz dividiram uma delas.
De acordo com a organização
sueca, o prêmio foi dividido em duas partes: David J. Thouless, da Universidade
de Washington, ficou com uma; e F. Duncan M. Haldane e J. Michael Kosterlitz,
das universidades de Princeton e Brown, respectivamente, dividiram a outra. O
motivo do prêmio foram as descobertas sobre as fases de transição da matéria”.
Trata-se de uma revolução na
narrativa da física industrial do trans-sujeito esquizo industrial mundial do
americanismo que faz pendant como o campo de poder agramatical hobbesiano industrial
mundial. A física das fases da transição da matéria é uma descoberta da máquina
de pensamento agramatical industrial narrativa do Diabo.
Na segunda década do século XXI,
o “conhecimento” que se expande ou é o da narrativa da física e da narrativa química
agramaticais da máquina do Diabo (do trans-sujeito narrativo mundial do
americanismo), ou, então, a contranarrativa gramatical da física da máquina de
guerra gramatical narrativa estelar (gramática de sentido metafísico transdialético
do real):
“470
Profunda aversão (sexual) a
descansar de uma vez por todas em qualquer consideração de conjunto sobre o
mundo; encanto das maneiras de pensar opostas; não deixar que nos tirem o
atrativo do caráter enigmático” (Nietzsche: 256).
III
Este pequeno ensaio gramatical
metafísico historial tem como objeto de desejo gramatical a gramatica de sentido dos ricos
associados agramaticais que controlam país. Ele pode servir como uma técnica científica gramatical para pensar o controle do planeta o por uma dúzia de famílias do
campo de poder mundial da sociedade dos ricos associados que faz pendant com a
tela agramatical cultural política econômica intelectual nos territórios
subjetivo/objetivo nacionais. Nessa tela, reina a máquina do Diabo.
No Brasil, a sociedade dos ricosassociados agramatical carioca/paulista domina o país. Ela é a causa da
inexistência, entre nós, de um espaço público procedural. Todo capital público
que o Estado brasileiro investiu na classe média pública universitária deveria
produzir o efeito da revolução cultural ianniana na cultura, que criasse uma
tela gramatical científica/cultural nacional em um espaço público procedural. Um espaço (de debate e confronto de ideias) livre da ação do poder ideológico (poder
repressivo simbólico/imaginário sem limite)
Como a sociedade agramatical dos
ricos associados carioca/paulista interrompeu e desviou tal revolução cultural
a seu favor? Qualquer pessoa (não abduzida agramaticalmente pela sociedade em tela) será capaz de metabolizar minha narrativa gramatical metafísica.
Como tal sociedade dos ricos se apropriou da revolução gramatical ianniana na cultura:
Como tal sociedade dos ricos se apropriou da revolução gramatical ianniana na cultura:
“Ao pôr em causa o mando das
classes dominantes, os arranjos dos blocos de poder, as formas de produção e
apropriação econômicas, ou a organização do Estado, as revoluções põem em causa
também as ideias, princípios, doutrinas, categorias predominantes na ocasião.
Tanto as revoluções de cunho burguês e populares, ou ainda, as de base
operária-camponesa, todas têm sido ocasiões de crise, retrocesso, recriação ou
explosão cultural. Não são apenas as correntes de pensamento político que se
questionam. Também os movimentos artístico, científicos e filosóficos se inserem,
em alguma escala, nas rupturas históricas envolvidas nas revoluções. Há casos
em que ocorre a descoberta e recriação da história do país, das realizações do
povo, da inventiva de camponeses e operários”. (Ianni. 1983: 125).
O campo de poder mundial do iannismo
é o da tela gramatical de sentido marxista/paulista. As classes/atores
hobbesiano desse campo são a burguesia, o operariado, o camponês. Mas no
essencial, Ianni fala da necessidade da criação da tela gramatical científica/cultural dialética
revolucionária com os atores (cientista, artista, filósofo, político
revolucionário). A revolução cultural política econômica intelectual do
iannismo aconteceu no Brasil com o bolivariano.
Ciência, arte/estética,
filosofia, política habitaram a tela gramatical bolivariana até ela, por um infeliz/fatal processo de transubstanciação, se transformar em uma tela agramatical do Diabo
do romantismo alemão:
“Mefistófeles
Sou parcela do Além,
Força que cria o mal e faz o bem!
” (Goethe: 59).
“Sou parcela do Além”/”Força cria
o mal e faz o bem! ” ≅ trans-sujeito esquizo industrial mundial sagrado. O trans-sujeito
Diabo é da ordem do sagrado, do reencantamento
do mundo.
“Força que cria o mal”. O Diabo
criou um campo de poder nacional brasileiro agramatical industrial pela transubstanciação
do partido político em máquina/partido do Diabo. Na era do bolivariano, PMDB,
PSDB, PT, DEM se tornam máquina do Diabo. Não satisfeito, O Diabo articulou o
bloco político formal B.B.B. (bala, boi, bíblia). Assim o Diabo invadiu o
espaço territorial do trans-sujeito político e o transformou em um habitat da máquina industrial do Diabo. Como os
sujeitos ex-sistem aí, é um acontecimento do espaço infinito gramatical ou agramatical da tela política real. O sujeito é o efeito do Trans-sujeito na plurivocidade semiótica do real.
A agramática de sentido da máquina do Diabo é
aquela da tela agramatical de sentido político criminoso. Poderia mostrar a força de realidade gramatical de tal ideia recorrendo a Hegel.
Hoje, o Capítulo V. Dos PARTIDOS POLÍTICOS. § 4º É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização para militar aparece a céu aberto como uma profecia na Constituição 1988. Os constituintes tiveram uma visão fantasmagórica da invasão do Diabo no futuro da política nacional?
Hoje, o Capítulo V. Dos PARTIDOS POLÍTICOS. § 4º É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização para militar aparece a céu aberto como uma profecia na Constituição 1988. Os constituintes tiveram uma visão fantasmagórica da invasão do Diabo no futuro da política nacional?
§ 4º É
vedada a utilização pelos partidos políticos de organização para militar
significa a transformação do partido
político em máquina/partido do Diabo. Para a Constituição 1988, isso é a
definição clara de crime político hegeliano. Mas o STF jamais leu a § 4º desse modo. E a
comunidade jurídica é secular subjetivamente, e, portanto, não crê, na ex-sistência do Diabo
alemão romântico.
Ela que fez sua formação incluindo o pós-doutorado na Alemanha.
Ela que fez sua formação incluindo o pós-doutorado na Alemanha.
O trans-sujeito Diabo criou o mal
ao articular o campo de poder hobbesiano heteróclito após a II Guerra Mundial.
A multidão da soberania popular não era mais aquela multidão gramatical soberana
da revolução democrática, ao contrário, trata-se da multidão da soberania
popular agramatical da revolução demoncrática.
Entre os atores hobbesiano desse
campo demoncrático de poder mundial, encontrava-se a máquina do Diabo. A cadela do Diabo apareceu na forma da
classe média mulher agramatical que foi empoderada no controle da máquina do
Diabo Tela agramatical do jornalismo
industrial eletrônico mundial.
O capital mundial se tornou uma máquina RSIs do Diabo. Assim, todo o campo de poder hobbesiano mundial agramatical se transmutou em um campo de reencantamento do mudo. A própria sociedade dos ricos associados heteróclita se transformou em um ator hobbesiano agramatical sagrado do trans-sujeito Diabo mundial do americanismo.
O capital mundial se tornou uma máquina RSIs do Diabo. Assim, todo o campo de poder hobbesiano mundial agramatical se transmutou em um campo de reencantamento do mudo. A própria sociedade dos ricos associados heteróclita se transformou em um ator hobbesiano agramatical sagrado do trans-sujeito Diabo mundial do americanismo.
O Diabo criou outro mal. Trata-se da tela agramatical patologicamente narcísica mundial
CORRUPÇÃO. O Diabo começou a conduzir todos os atores hobbesiano agramatical
(econômico, político, cultural) para a tela agramtical corrupção mundial.
No Brasil, há a multidão de políticos profissionais que se transformou em máquina do Diabo aura sacra fames: desejo sexual perversus narcísico intemperante. Outros atores hobbesianos também foram atraídos por esse actrator da physis agramatical política do Diabo. Em algum momento da Era do bolivariano, a revolução ianniana (se a pensarmos como uma revolução da classe média gramatical/operária gramatical) caiu no buraco negro RSIs (Real/Simbólico/Imaginário/sagrado) do trans-sujeito Diabo e retornou como máquina do Diabo.
No Brasil, há a multidão de políticos profissionais que se transformou em máquina do Diabo aura sacra fames: desejo sexual perversus narcísico intemperante. Outros atores hobbesianos também foram atraídos por esse actrator da physis agramatical política do Diabo. Em algum momento da Era do bolivariano, a revolução ianniana (se a pensarmos como uma revolução da classe média gramatical/operária gramatical) caiu no buraco negro RSIs (Real/Simbólico/Imaginário/sagrado) do trans-sujeito Diabo e retornou como máquina do Diabo.
O desejo sexual perversus aura sacra fames fez a passagem da política moderna brasileira (originalmente Hegel/Gramsci do campo da dialética hegeliana sociedade civil gramatical versus
Estado gramatical = Estado gramatical integral) para a transdialética agramatical
de uma Banda e Moebius, tendo no direito o Estado gramatical integral e no
avesso o Estado agramatical integral. O trans-sujeito esquizo industrial mundial Diabo
desceu até o território da plurivocidade da semiótica gramatical e agramatical
(não-científica e científica).
IV
O livro Caio Prado Júnior: uma biografia política é um efeito de
vários fenômenos. Seu motor subjetivo é a interseção do desejo sexual narcísico
de Bernardo Pericá de fazer retornar à era de ouro subjetiva sua antiga família colonial (bovarista em seu aristocratismo lusitana) Prado que aportou ao Brasil no
século XVIII. No Brasil, ela se tornou uma família escravagista paulista do
café.
A vida subjetiva de Bernardo é
possuída por fumos desse passado colonial familiar. Dono de uma claudicante formação
científica uspiana, Bernardo crê que pode se tornar o intelectual hegemônico na
cultural política intelectual nacional por ser de tal família e parente,
portanto, de Caio Prado Jr.
Esses fumos narcísicos machadianos só podem se tornar algo sólido, se o processo de condensação dessa matéria se realizar em uma ambiente intensamente caipira-urbano cultural; em um território subjetivo caipira-urbano provinciano do subcapital cultural/científico do engenho de cana-de-açúcar do Vale do Paraíba do café.
O livro de Bernardo é um artefato
intelectual do Vale do Paraíba das fazendas de café escravagistas.
Seu autor é aquele filho da fazenda que não serve para administrar e não tem vocação para padre. Então ele se torna um intelectual diletante universitário, algo menos do que o filho bacharel da fazenda do café. Leitor isso não é um delírio imaginativo sartreano - como se pode verificar lendo meu comentário à vida intelectual de Pericá (Prado) condensada no próprio livro em tela.
Seu autor é aquele filho da fazenda que não serve para administrar e não tem vocação para padre. Então ele se torna um intelectual diletante universitário, algo menos do que o filho bacharel da fazenda do café. Leitor isso não é um delírio imaginativo sartreano - como se pode verificar lendo meu comentário à vida intelectual de Pericá (Prado) condensada no próprio livro em tela.
O artefato simbólico de Bernardo no mercado de livros seria
relegado à crítica roedora dos ratos intelectuais paulistas familiares, se não
existe o jornalismo industrial eletrônico. Me faço entender.
Tomei conhecimento do livro em
tela agramatical industrial eletrônica no programa jornalístico da GloboNews - Mário Sérgio Conty.
Esse canal de televisão considera tal programa o de mais alto nível intelectual de toda o nosso mundo eletrônico. Considera Conty como a mais alta autoridade intelectual do jornalismo industrial eletrônico. Depois da leitura do livro passei a considerar Mário Sérgio como a tempestade perfeita do idiotismo jornalístico bovarista eletrônico industrial mundial.
Esse canal de televisão considera tal programa o de mais alto nível intelectual de toda o nosso mundo eletrônico. Considera Conty como a mais alta autoridade intelectual do jornalismo industrial eletrônico. Depois da leitura do livro passei a considerar Mário Sérgio como a tempestade perfeita do idiotismo jornalístico bovarista eletrônico industrial mundial.
Mário Sérgio levou Pericá para ele se
anunciar como o novo intelectual hegemônico da cultura nacional. Então Pericá
disse que Caio Prado é o maior intelectual marxista que já existiu entre nós, o
mais notável historiador brasileiro. É verdade que a ciência social da USP se
estabeleceu como espaço público procedural lendo Caio Prado e debatendo seu
discurso historial marxista.
O historiador que faz a história
epistemológica política oficial uspiana é categórico, é a voz imperativo do
surpereu da USP de uma era pré-diluviana: “Note-se, nesse passo, que nem Caio Prado Júnior [possivelmente o historiador mais significativo do Brasil] ”. (Mota: 23)
Só o
trans-sujeito caipira-urbano e provinciano paulista pode sustentar esse falso
status intelectual de CPJ. De fato, a vontade de poder agramatical uspiana de
desfechar um golpe de Estado científico, na cultura científica nacional, tem
força de realidade explicativa, inegavelmente!
Se o leitor considera importante a
cultura científica historiográfica entre nós, então, paciente leitor, leia os
fantásticos historiadores que fazem de Caio Prado Jr. um anão intelectual da
nossa historiografia. São os livros – O D.
João VI no Brasil e o livro O Império
brasileiro (Oliveira Lima); De Octávio Tarquínio de Souza, leia Três golpes de Estado, Diogo Antônio Feijó e a Vida de D. Pedro I, a melhor biografia
do imperador, desse imperador criador do trans-sujeito luso-brasileiro, que
atravessou o século XX e invadiu o século XXI.
Tarquínio faz a melhor historiografia
na articulação da história do Brasil como fenômeno também estético; se
interrogue leitor, se CPJ seria capaz de escrever o livro O que se deve ler para conhecer o Brasil, de Nelson Werneck Sodré
(N.W.S.). Se ele era capaz de fazer a interpretação brilhante, magistral do Panorama do Segundo Império, de N.W. S.
Perto desses historiadores supracitados, CPJ é um professor do jardim-de-infância da
historiografia mundial.
A afirmação de Carlos Guilherme
Mota sobre o grande Caio Prado não se sustenta em qualquer tribunal epistêmico
político econômico verdadeiramente sério, nem em qualquer vilarejo intelectual que
respeite as regras civilizadas do espaço público procedural. Mas no Brasil, o
golpe de Estado literário pombalino luso/brasileiro é a regra para assaltar o campo de poder simbólico.
Hoje, o jornalismo agramatical industrial
eletrônico é o imoral ator heteróclito hobbesiano do golpe Estado científico/literário.
Esse amoral ator crê que pode dizer o que é a alta cultura intelectual no
Brasil (e no mundo), em poucos minutos. O jornalista agramatical industrial
eletrônico não gosta de livros, não é um leitor, é um analfabeto funcional da
língua portuguesa agramatical industrial. O jornalismo industrial criou a
língua portuguesa agramatical industrial. A língua portuguesa industrial de uma
tela agramatical industrial semiótica.
O jornalismo agramatical industrial é o sujeito grau zero ciência!
O jornalismo agramatical industrial é o sujeito grau zero ciência!
Sem o jornalismo industrial
eletronicamente analfabeto, o fenômeno intelectual hegemônico Bernardo Pericá inex-siste.
Caio Prado não era professor da
USP, mas participou de todas as bancas de doutorado da escola de sociologia
paulista. Na página 244, Bernardo diz que o presidente general Costa e Silva
assinou o decreto que “aposentou” vários professores da USP, entre eles,
encontrava-se CPJ. Depois, o general mandou republicar o ato de aposentadoria
compulsória, pois, CPJ não era professor da USP.
Tal fato atesta que o passo em falso intelectual hegemônico paulista era a prática do golpe de Estado literário, usando uma violência simbólica sem limite do bloco intelectual universitário paulista. Hoje, Mário Sergio Conty e seu amigo Bernardo e a Editora BoiTempo planejam uma comédia histórica de um ridículo golpe de Estado literário/jornalista eletrônico industrial.
A terceira variável que cria a
condição de possibilidade de tal golpe é a autodissolução do fenômeno bolivariano
“hegemonia petista”. O bolivariano é o herdeiro do golpe de Estado marxista da
escola de sociologia paulista. Os livros Dependência
e desenvolvimento na América Latina (FHC/1973), O colapso do populismo no Brasil (Ianni/1975) e O populismo na política brasileira
(Weffort/1980) tiveram como alvo tático a destruição simbólica de Nelson
Werneck Sodré. Mas tal golpe se realiza em uma tela agramatical científica/cultural.
Tais armas de guerra simbólica letrada associaram o PCB ao populismo de Getúlio e Goulart; elas provaram que aliança PCB/populismo foi a causa principal do golpe de Estado militar de 1964. Sustentavam que tanto o PCB quanto o populismo (Brizola) tinham entrado em um processo de autodissolução.
O leitor pode concluir sozinho a
articulação da sociologia política paulista com o PT. Weffort foi o amigo da
USP de Lula, criador do PT e 1°Secretário Geral do Partidos dos Trabalhadores.
Weffort fez a teoria do combate sem trégua, e até o fim, ao sindicalismo
corporativo populista e, é dele ainda, a ideia de destruição do Estado
corporativo populista. Tal teoria marxista se transformou na ideologia política
oficial do PT. Trata-se de uma ideia da escola de sociologia paulista dialética
organizada por seu cientista político heterodoxo liberal/marxista.
As lutas da classe média
universitária estatal contra o Estado militar teve um efeito óbvio nos
departamentos de história da universidade pública. O marxismo se tornou a arma
ideológica política da revolução da classe média que destruiu o Estado militar.
A luta se fazia também contra o populismo brizolista e contra o discurso do
PCB, que acabou sendo a luta do bolivariano contra Nelson W. Sodré. Assim, o
marxismo paulista derrotou o marxismo do ISEB carioca de N.W.S. E CPJ foi alavancado à posição de maior historiador, existente entre nós. Esse conjunto de fatos
provam que a tela marxista brasileira é agramatical? Nela, a barbárie domina a
civilização?
Descobri na própria carne qual é a
gramática de sentido paulista universitária da pauliceia (sociólogo, cientista
político, filósofo político) na televisão (GloboNews/TV Cultura). Para o
professor paulista, no amor e na guerra das ideias vale tudo.
Em 2013, enviei a primeira versão
do original do livro Física da história
do Brasil contemporâneo por e-mail para a Editora BoiTempo. A Editora me
disse que ia submeter o livro aos professores paulistas do conselho editorial.
Nunca mais ouvir falar da jovem editora.
Meu livro trata do período que
vai do final do governo Figueiredo até o início do governo Itamar Franco. Tem
toda uma parte considerável sobre Collor e o impeachment. Em 2015, saiu o livro
paulista sobre o impeachment de Collor. Ele passou a fazer parte da minha
bibliografia de um curso regular de Brasil junto com meu livro supracitado. Os
alunos leram os dois e concluíram que o livro do sociólogo paulista é um plágio
do meu Física.
Ele não fazia referência a mim,
não me pôs na bibliografia e usava os fatos jornalísticos brutos que eu pescara
na investigação (na VEJA, por exemplo), e os transformara em significantes
técnicos literários: artefatos científicos historiais. Comecei a dizer na
internet, que o livro, de tamanho sucesso, era um plágio brilhante. O sociólogo
havia se transformado no especialista, en crise política caótica (do governo Collor à atual crise), na autoridade
científica máxima da GloboNews e do Jornal das 21:00, da TV Cultura
O jornalista agramatical industrial
bacharel em ciência política sabia que se tratava de um plagiador. Então, a
frequência do sociólogo plagiador no programa aumentou. No início, achei que se
tratava do velho mau-caratismo do jornalismo mundial. Aos poucos, metabolizei
que era a técnica do golpe de Estado científico universitário em conluio com a
GloboNews.
Vi que a tal técnica era a
técnica de um golpe de Estado agramatical industrial. A rede do golpe científico
começava na Editora Boitempo, se articulava com o professor paulista e acabava
na GloboNews. Tal rede acreditou que eu jamais iria poder fazer nada contra
ela. Mas o golpe virou um escândalo na universidade pública carioca e também
foi exposto no Facebook e no meu blog José Paulo Bandeira.
Minha investigação sobre a
GloboNews pusera tal canal de televisão em alerta máximo. Isso levou ao recente
golpe de Estado científico/cultural, envolvendo o PCB/USP/GloboNews. No programa
de Mário Sérgio Conty, Bernardo atacou os intelectuais demolidores das
personalidades do mundo político, jornalístico e universitário paulista. É um
conjunto que inclui a mim, o PCPT e o meu blog. Inclusive me tornei
especialista em fazer crítica científica à programação da GloboNews.
No campo das letras, a Editora
Companhia das Letras substitui a BoiTempo, e o romancista toma o lugar do
professor/cientista no programa GloboNews
Literatura apresentado por um romancista do jornalismo industrial
eletrônico que, apesar da medíocre obra literária, já levou o Prêmio Jabuti (A
União Brasileira de Escritores (UBE) acaba de anunciar que o historiador e
autor da BoiTempo Luiz Bernardo Pericás é o vencedor do Troféu Juca Pato de ....). Os jornalistas (escritores bissextos) da
GloboNews têm fama de ser useiro e vezeiro em almoçar e jantar o Jabuti. Assim,
concluímos que o Jabuti faz parte das redes intelectuais da tela agramatical
cultural/industrial paulista/carioca (que já estiveram sob controle do PCB) do
golpe de Estado literário/eletrônico industrial.
Coincidentemente, Bernardo
Periricá levou o prêmio Jabuti 2004, com um livro publicado pela Editora
Companhia das Letras de uma família rica de rentistas da sociedade dos ricos
associados carioca agramatical, que, também, financia a revista Piaui. Tal
revista faz pendant com o jornalismo agramatical industrial da GloboNews.
O leitor pode ver que os fatos
estão enredados em redes científica universitária paulista, editora industrial,
jornalismo industrial eletrônica e, de quebra, no jornal industrial de papel. Tais redes são a
causa da inexistência do espaço público procedural, entre nós. De fato, como o espaço procedural público estranho
é uma semblância natural na tela agramatical industrial eletrônica/lógica do
simulacro de simulação, então, entre nós, a cultura política econômica
intelectual é uma comédia histórica vulgar.
Caro leitor, não estou fazendo
uma crítica moralista, mas apenas mostrando que um LIVRO não é apenas um livro
de recreação ou do ESCLARECIMENTO. O Livro é um artefato do campo RSI
(Real/Simbólico/Imaginário). Ele é a arma técnica letrada (arma simbólica/imaginária),
que as famílias da sociedade dos ricos associados usam para a articulação
hegemônica delas na realidade dos fatos. Trata-se da invasão do real pela
máquina do Diabo, entre nós!
V
A narrativa da tela agramatical ciência historial brasileira é um efeito subjetivo comunitário do trans-sujeito esquizo agramatical industrial do americanismo. Tal ciência quer sustentar uma narrativa agramatical nacional como um espaço descontínuo em relação à superfície do campo de poder hobbesiano agramatical industrial mundial da revolução demoncrática.
Ela faz isso tentando foracluir a física gramatical, ou seja, a ciência (gramatical metafísica) do real.
Trata-se de um agir da máquina do Diabo no campo científico/cultural brasileiro.
Tal ciência golpista cria e
recria uma narrativa delirante (ficcional) sobre um campo de poder brasileiro
com autonomia absoluta em relação ao campo de poder hobbesiano mundial.
Para a ciência brasileira da máquina do Diabo, o campo
de poder nacional é habitado pelos seguintes atores principais: político corrupto
combatido pela Lava-Jato fazendo pendant com a GloboNews.
A agramática lógica de sentido é a do homo logicus ametafísico. Nesta tela agramatical política, uma Força-Tarefa, guiada por uma moral política jurídica tenta salvar o sistema político democrático em aliança com o jornalismo democrático do Grupo Globo e afins. Assim tais atores seriam semelhantes aos atores da revolução democrática moderna do século XIX.
A agramática lógica de sentido é a do homo logicus ametafísico. Nesta tela agramatical política, uma Força-Tarefa, guiada por uma moral política jurídica tenta salvar o sistema político democrático em aliança com o jornalismo democrático do Grupo Globo e afins. Assim tais atores seriam semelhantes aos atores da revolução democrática moderna do século XIX.
Se for mostrado que a
interpretação acima da política brasileira é aquela percepção sensível
agramatical industrial da máquina do Diabo no território trans-subjetivo
nacional, uma outra gramática de sentido metafísica transdialética pode
combater a máquina do Diabo ideológica e desenvolver a percepção sensível
artesanal digitalis da política brasileira - a ser metabolizada pelos LEITORES.
Os atores hobbesianos nacionais
são também atores hobbesianos do campo de poder hobbesiano industrial agramatical mundial. A superfície nacional
não é descontínua em relação à superfície mundial. Trata-se de um espaço
contínuo.
Os atores hobbesianos nacionais
no proscênio da tela agramatical política brasileiro são: a) a sociedade dos
ricos associados agramatical industrial, agindo através do dispositivo negro foucaultiano
cultural agramatical industrial; b) a
classe média negra agramatical cultura/industrial (trabalho simbólico
assalariado industrial, ou trabalho
intelectual na linguagem antiga), que trabalha para a rede mundial do
dispositivo negro de poder foucaultiano da sociedade negra dos ricos associados
industrial (o jornalismo negro agramatical industrial é a tela agramatical
política industrial através da qual 12 famílias da sociedade dos ricos
associados hobbesiana industrial dominam o planeta, usando a articulação negra agramatical
hegemônica industrial do mundo).
C) um fenômeno político conhecido
na linguagem agramatical política industrial como multiculturalismo. Trata-se
do fenômeno que acabou articulando a máquina do Diabo partido democrata. Tal
máquina do Diabo política do americanismo tomou o poder americano, com Obama. E
agora disputa o poder americano novamente com a cadela negra do Diabo Hillary
em choque eleitoral com o cão negro Donald. São duas máquinas do Diabo do
trans-sujeito esquizo agramatical industrial do americanismo mundial.
A cadela do Diabo americana é
oriunda da classe média negra público/privada agramatical cultural/industrial
mulher do americanismo. Ela faz a articulação negra hegemônica da MULHER no campo
de poder negro hobbesiano industrial mundial. O campo de poder industrial mulher encontra-se em um choque permanente entre o gramatical
e agramatical negro!
O cinema americano (e a
televisão) desenvolve um conhecimento que tem como objeto de desejo negro a
tela agramatical cultural/industrial negra da máquina do Diabo. Vou dar um
único exemplo.
Highlander (no Brasil: O Guerreiro Imortal e em Portugal: Duelo Imortal), filme realizado pelo diretor Russell Mulcahy, estreou nas salas de cinema em 1986. No Brasil, se leu que se tratava de uma metáfora do campo de poder mundial agramatical negro da máquina de guerra industrial. Se leu que se tratava da máquina do Diabo.
O que o brasileiro não
metabolizou foi o princípio negro agramatical industrial de sentido (da luta
entre as máquinas negras/guerreiros para cortar a cabeça uns dos outros), que regula o
campo de poder negro agramatical hobbesiano industrial: “Só pode haver um”!
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