segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

DEUS, causalidade barroca, Kant, Popper, Rawls

 


 

 José Paulo

 

Deus contra a ciência; esta é o pecado original; Deus se aborrece com os anjos e cria o homem; o homem se aborrece e Deus cria os animais, que os homens dominam em vez de se divertir com eles; Deus cria a fêmea, a serpente de todo o mal no mundo; O homem cria a causalidade e Deus procura bloquear o uso dela; a ciência se desenvolve contra Deus, contra o domínio da tela metafísica religiosa sobre o homem; Então, Deus descobre e inventa a guerra entre os povos para dividi-los e não deixar que eles desenvolvam a ciência como gramática de sentido do bem comum da espécie humana. (Nietzsche. 1974: 64,65.66).

Contra todas as invenções de Deus, o homem procura a emancipação do jugo sacerdotal. O princípio da causalidade das coisas do mundo acaba por dar um fim na soberania da tela gramatical metafísica religiosa, que aparece como um campo de ideologias da superstição acausal no mundo da antiguidade. No mundo da modernidade, a causalidade fabrica e regula a prática política e o capital industrial como experiência de causa e efeito? A cultura moderna crê nisso como um fato da vida em geral:

“Le sens commun se nourrit ainsi de la causalité et il serait entierement désorienté dans umn monde sans cause où tout serait surprise et événement”. (Malherbe:6).

 O capital moderno é o reino da anarquia, das crises econômicas regulares; A prática política liberal vê nascer a anarquia com a luta de classes e a soberania do sufrágio universal. A ordem burguesa liberal cede para a ordem democrática representativa na qual governante e governado, representante e representado, dominante e dominado vivem a ilusão de uma causalidade que faz o laço social entre eles. O senso comum causal obedece à ordem liberal e é desintegrado pela causalidade anárquica democrática e do capital. Na contemporaneidade, a globalização liberal desintegrou o que restava de causalidade democrática, desintegrou a ordem o senso comum e do bom senso das massas. A causalidade passa a existir pela regularidade de seus efeitos na prática política e no capital feudal/IA (inteligência artificial como relações técnicas de produção. A causalidade por seus efeitos faz da prática política e do capital um fenômeno da causa ausente. (Eco;1971).

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Os modernos fazem da causalidade de Aristóteles um fenômeno retórico?  O debate sobre a causalidade como agente da mudança de estado do mundo põe e repõe o problema da mudança da prática política da forma de governo?

“Les Sophistes s’étaient précipités sur la dificulte qu’il y a à penser un tel passage du non-être (de la privation) à l’être et inversement, pour embarrasser ceux qui cherchent la vérité, c’est-à-dire ceux qui cherchent à découvrir les causes capables de rendre raison des choses. Et Mégariques, ces disciples de Socrate prompt á la critique, tenaient que, quand se produit un changement, la chose considérée qui change (ou le monde) passe par un saut brutal et inexplicable d’une état á un autre. La réponse d’Aristote est que, le mot étant pris au sens littéral, la chose se transforme, change de forme. Sous l’action de la cause, la forme qu’elle n’avait pas auparavant, elle la possède désormais”. (Malherbe:12

A mudança é a prática política adquirir uma outra forma; o colapso da forma original da prática política, para o sofista, resulta em anarquia no domínio das formas do ser; Aristóteles considera que a prática política muda de forma sem anarquia. Por quê?

“Ce qui suppose d’une part que la chose démeure emn quelque manière, même quand elle se transforme, que le changèment se fasse sur le fond d’une permanence ou s’attache à un invariant qui dure; d’autre part que la chose, au moment même où elle est privée de la forme ou de la propriétéqui lui advient par l’effet causal, peut devenir ou acquérir cette forme, que elle est en puissance cette properiété qu’elle acquiert et qu’elle possèdere ensuit en acte. (Malherbe: 12-13).

 

Potência e ato definem a prática política que é a invariante na mudança da forma de governo? Em potentia, encontram-se as formas que fazem a passagem em ato para as novas formas. Ora. Não há colapso da prática política da forma de governo; esta só existe como sistema e não como em um estado de anarquia? Se faz necessário ver a mudança da prática política de uma forma de governo (há várias formas de democracia em potentia e ato) e a desintegração da democracia e substituição desta pela tirania; a própria mudança interna da prática política da forma da democracia gera o efeito da anarquia transitório; já a forma de governo tirânico faz do sistema subpolítico um estado de anarquia eterno, pois, é uma subprática política sem gramática de sentido, sem tela gramatical narrativa:

O grau zero da causalidade política é possível:

“Si l’être des choses n’avait pas de durée dans le devinir, tout changerait en tout, et aucune cause ne serait assignable (...).

O ser da prática política evita que a anarquia eterna impeça o estabelecimento de uma forma em substituição a outra na prática política da democracia?

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B unge:

“Além disso, o mesmo que Kant depois dele, Locke sustentou que o princípio causal é ‘um verdadeiro princípio da razão’: uma proposição com conteúdo fático, porém não estabelecida com ajuda dos sentidos externos”. (Bunge: 17).

A proposição fática não tem a ver com o mundo da sensibilidade e sim com o mundo da gramática de sentido causal. A causalidade como princípio da razão põe o problema da lógica da prática política. A prática política fática [natural] é estruturada e funciona pelo princípio da identidade da lógica clássica ou não?

Newton da Costa:

“Desde Heráclito, passando por Hegel, Marx e Lenin, e, em nossos dias, Por Wittgenstein, tem havido filósofos admitindo que a contradição pode ser aceita em teorias e contextos racionais que expressam conhecimentos legítimos”. (Newton da Costa. 2008: 170).

A prática política de democracia trumpista é paraconsistente. Trump diz que acabará com as guerras ridículas e ele fará a guerra séria invadindo países indefesos. Qual a gramática de sentido lógico aí? Somente haverá soberania territorial para os países capazes de sustentá-la com as armas do Esta\do territorial. A grande potência deterá o monopólio da gramática de sentido lógico da soberania territorial do capital feudal/IA.

A história dos países continuará sendo a história da formação territorial na dialética virtual/territorial. Assim, é necessário trabalhar com o passado dos países para pensar a gramática de sentido lógico deles. Falo do Brasil:

“Portanto, vê-se claramente – nem todos veem, convenho nisso – o que se indica pelo símbolo <´pai> e de filho>; a palavra <filho> exprime a penetração no afeto da transfiguração geral de todas as coisas (a bem- aventurança), a palavra <pai> esse mesmo sentimento, o afeto da eternidade e do cumprimento”. (Nietzche. 1974:48).

No Brasil Colonial, a gramática barroca cristã/aristotélica de Padre Antônio Vieira foi criada; ela vem do passado até a nossa atualidade:

“Desenganando o Pródigo, e cansado de servir ao mundo com o pago que ele costuma dar, o que disse dentro de si, depois que tornou em si, foi: <Surgam, et ibo ad Patrem  meum: ‘Tempo é já de me levantar da miséria. Em que estou caído, quero-me ir para meu Pai. ‘Para meu Pai’. Toma-lhe a palavra da boca São Pedro Crisólogo, e argui contra ele assim: <Ad Patrem meum? Que spe? Qua fudicia? Qua confidentia? A teu Pai, dizes, filho ingrato, descomedido, perdido? A teu Pai, dizes, a quem quiseste herdar antes da morte? A tu Pai, a quem deixaste, e de quem fugistes, como se fora inimigo? A teu Pai, a quem afrontastes com tantas vilezas tão indignas da nobreza teu nascimento?’ <Qua spe>: como esperas que te há de reconhecer? <Qua fiducia>: ‘Como crês que te há de admitir?’ <Qua confidentia>: ‘Como confias que te não há de lançar de si?’. (Vieira: 72-73).

António Vieira está a falar da gramática de sentido lógico da prática política luso-barroca. O significante <filho> remete para a prática fática da classe política e o <pai> é à riqueza do Estado fiscal.  A relação entre os significantes obedece a lógica paraconsistente do mais-gozar, isto é, gozar da mais-valia fiscal, pública, do Estado lacaniano. (Bandeira da Silveira. 2022: cap. 12, 16). A prática política da democracia feudal/barroca do dominante monopoliza o direito ao mais gozar no dominante; a prática política da outra democracia barroca faz do mais-gozar um fato do dominado. No Brasil, metade do Orçamento é juros a ser apropriado pelo Banco; é a democracia para o mais-gozar do Banco, o dominante filho pródigo; o Estado é o Pai do Banco:

“<Ea qua Pater est, responde o Santo. A esperança com que isto espera, a fé com que isto crê, a confiança com que isto confia, não é outra, snão o ser Pai: <Ea  qua Pater est>. É Pai? Pois ainda que o Pródigo não traga semelhança do que dantes era, há-o de reconhecer; é Pai? Pois ainda que seja indigno de entrar em sua casa, há-o de recolher; é Pai? Pois ainda que tenha faltado às obrigações do nascimento, e do sangue, há-o de meter nas entranhas? É Pai? Pois ainda que tenha deixado de ser filho, ele não há de deixar de ser Pai: <Ego perdidi quod erat filii, tu quod Patris est, non amisisti>. E uma causa tão contingente, tão improvável, tão desesperada, quem a há de vencer? ‘Um advogado’ (diz Crisólogo) ‘não estranho nem de fora, senão tão natural, e tão de dentro, que o mesmo Pai tem no peito’: <Apud Patrem non intercedit extraneus: intus est in Patres pectore ipse, qui intervernit, et exorat affectus”. (Vieira: 73).

O advogado é a estrutura de dominação retórica do afeto no campo das ideologias do dominante:

“É um Advogado mudo, mas mais eloquente que Túlio, nem Demóstenes;  um Advogado , que sem falar, ora; que sem arrazoar, persuade; que sem alegar, convence; que sem rogar, convence; que sem interceder consegue; que sem rogar, manda; que sem julgar, sentenceia, e sempre absolve. E quem é, ou como se chama este Advogado? Amor de Pai: <intus, intus est in Patris pectore, ipse qui intervenit, et exorat affectus>. (Vieira: 73).

A gramática de sentido lógica da prática política do `Pai/Estado lacaniano é uma causalidade dos efeitos da retórica barroca colonial na atualidade:

“Pois se todas estas razões tinha o Pai pra lhe negar o que pedia, porque lhe fez a vontade em tudo? Porque era Pai, diz o mesmo Santo; < Patris est non negare>. O amor não sabe negar. E porque o amor de Pai é o maior amor, nem soube, nem pôde, nem teve coração para negar ao filho que pediu. E como ele tinha experimentado no amor do Pai que não bastaram tantas razões, para lhe negar o que então pedira, por isso também agora teve confiança que não seriam necessárias razões para lhe conceder o que esperava. Quem tendo razões para negar não negou; para não negar, e conceder, não há mister razões. Como se dissera o moço, já sisudo, e entendido: ‘Muita razão tem meu Pai para me não admitir em sua casa, muita razão tem para me não ver, nem consentir em sua presença, muita razão tem para não me conhecer, antes para me negar de filho: razão pelas minhas ingratidões, razão pelas minhas loucuras, razão pelas minhas vilezas, razão pelas minhas intemperanças; mas sobre todas estas razões está a razão de Pai. Contra esta razão não há razão. E esta é a que me anima. Esta a que me dá confiança’: <ibo, ibo, ad Patrem meum”. (Vieira: 74).  

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A gramática de sentido lógico da prática política, guardando a devida consistência, pode ser comparável ao conceito de causalidade?

“On pourrait résumer la thése de de la façon suivante: on ne peut connaître sans penser; penser n’est pas imaginer, c’est juger, et dans la connaissance scientifique l’on juge toujous selon uma règle; la règle ne peut être tirée de l’expérience ; il faut donc en dériver le caractere d´terminant de la forme même de concepts purs a priori (en l’occurence, le concepte de causalité). (Malherbe:41).

Como a causalidade, a gramática de sentido lógico permite um juízo sobre a prática política, mas qual juízo?  O juízo de valor é do campo da ideologia e assim é descartado; o juízo de fato é um juízo gramatical, juízo da tela gramatical narrativa da prática política:

“Kant reverse l’argument: la necessite qui caractérise ler apport de la cause et de l’effet est la condition de la détermination de l’ordre de succession, c’est-à-dire de la appréhension empireque de l’évément. Ainsi est établie la validité du principe de causalité, puisqu’il est la condition de possibilité de l’expérience effective du changement”. (Idem: 47).

A gramática de sentido lógico é a condição de possibilidade da experiência efetiva da mudança na prática política; o contrário disso, é anarquia posta na prática política; a gramática de sentido lógico do passado é condição de possibilidade da experiência efetiva da mudança na prática política da atualidade; não há mudança do presente sem mudança do passado:

Sous la règle de la causalit5é, l’objet, c’est d’une façon générale la succession déterminée des phénomènes, c’est-à-dire le temps lui-même, en tant que l’ordre de ses moments est déterminé nécessairement, l’antecedent produisant le conséquent”; (Idem: 48).

 Na gramática de sentido a lógica é a do passado como causa ausente; ela existe por seus efeitos na atualidade da prática política; a gramática de sentido do barroco de Vieira é uma lógica que existe como causa ausente, existe por seus efeitos na prática política da atualidade; a lógica do Pai barroco é ausente e existe somente por seus efeitos no filho pródigo. 

O problema maior é se desembaraçar da lógica da causalidade metafísica clássica.     

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Popper deu um passo à frente de Kant ao pensar o princpio da causalidade na prática política:

“Cada ação, porém, pressupõe um conjunto de expectativas, isto é, de teorias a respeito do mundo. Que teoria escolherá o homem de ação? Existe algo que seja uma escolha racional?

“Isto nos conduz aos problemas pragmáticos da indução:

Pr1 – em que teoria confiaremos, para ação prática, de um ponto de vista racional?

Pr2 – Que teoria preferiremos para a ação prática, de um ponto de vista racional?”. (Popper: 31).

O homem da prática política (incluindo o eleitor) escolhe não entre teorias, mas a partir da plurivocidade de gramática em concorrência:

“Minha resposta a Pr1 é: de um ponto de vista racional, não podemos <confiar> em teoria alguma, pois nunca se mostrou, nem se pode mostrar, que qualquer teoria é verdadeira.

“Minha resposta a Pr2: podemos preferir, todavia, como base da ação, a teoria mais bem testada.”. (Popper: 31-32).

A gramática de sentido não é vista como lógica verdadeira na prática política territorial ou virtual. A lógica da democracia feudal do dominante é mais verdadeira que a lógica da democracia do dominado? A democracia do dominante é o Estado lacaniano do mais-gozar para alguns. A democracia do dominado é o Estado lacaniano para todos:

“Em outras palavras, não há “confiança absoluta”; desde, porém, que tenhamos de escolher, será ‘racional’ escolher a teoria mais bem testada. Será ‘racional’ no sentido mais óbvio que conheço dessa palavra: a teoria mais bem testada é aquela que, à luz dessa discussão crítica, parece ser a melhor até agora, e não conheço coisa mais ‘racional’ do que uma discussão crítica bem conduzida”. (Popper: 32).  

A gramática de sentido lógico da democracia do dominante existe nos EUA, Europa, América Latina, Canadá, Japão, Coréia do Sul e Índia. A gramática de sentido lógico da democracia do dominado existe na China. Há um teste de verificação lógica e prático para ver qual gramática se sustenta na história mundial.  Ora, a hegemonia do modelo nacional-territorial define algo: A China inventou o modelo mais acabado do mercantilismo/liberal [mercantilismo com globalização econômica]. Hoje, Donald Trump parece ter chegado à conclusão de que o modelo de Estado mercantilista territorial/virtual é o mais testado e, portanto, o mais lógico em gramática de sentido conjuntural.

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Há uma mudança estrutural na ideologia política americana quanto a relação da prática política com a religião. A democracia trumpista é uma ruptura com o passado da democracia jeffersoniana? O passado causal da prática política parece ter sido abolido:

“De novo Jefferson dá o tom quando se recusa a ir tão longe. Ele pensava como suficiente privatizar a religião, vê-la como irrelevante para a ordem social, mas relevante para, e possivelmente essencial para, a perfeição individual. Os cidadãos de uma democracia jeffersoniana podem ser tão religiosos ou irreligiosos quanto quiserem, por tanto tempo quanto puderem permanecer sem se tornar <fanáticos>. Isto é, eles precisam abandonar ou modificar opiniões sobre questões de importância derradeira, opiniões que podem ter dado até aqui sentido e sustentação às suas vidas, se essas opiniões encerram ações públicas que não podem ser justificadas para a maior parte de seus companheiros cidadãos”. (Rorty:235).

Rorty cita Rawls sobre a mudança na prática política:

“visto que a justiça enquanto equanimidade é pretendida como uma concepção política da justiça para uma sociedade democrática, tenta-se esboçá-la a partir unicamente de ideias intuitivas básicas embebidas nas instituições políticas de uma sociedade democrática e nas tradições publicas de sua interpretação. A justiça enquanto equanimidade é em parte uma concepção política porque começa no interior de uma certa tradição política. Nós esperamos que essa concepção política de justiça possa ser ao menos suportada pelo que nós podemos chamar ‘consenso justaposto’, ou seja, por um consenso que inclua todas as doutrinas filosóficas e religiosas antagônicas apropriadas para persistir e obter adesões em uma sociedade democrática mais ou menos justa. (Rorty: 240-241).

A democracia trumpista se baseia nessa ideologia supracitada? Rawls fala da democracia americana da segunda metade do século XX articulada pela gramática de sentido lógico do bem comum fazendo pendant com a justiça. (Rawls: 296):

“Suponhamos, então, que o desejo e agir de forma justa é diferente de um desejo final como o de evitar a dor, a tristeza ou a apatia, nem é um desejo de realizar o interesse inclusivo. A teoria da justiça fornece outras descrições do que deseja o senso de justiça e devemos usá-las para mostrar que uma pessoa, segundo a teoria do bem, irá, de fato, confirmar que esse sentimento regula seu plano de vida”. (Rawls: 412-413).

A democracia trumpista põe e repõe o problema da justiça e do bem? O Bem é enriquecer os americanos, um bem para todos e não para uma minoria; Trump vê no mercantilismo a via para chegar a esses bem. todavia, o bem é desconectado da gramática da justiça. Se entendermos como justiça do aparelho de Estado de uma democracia constitucional; na democracia trumpista, o Congresso faz leis tirânicas tendo como objeto o imigrante. Essa democracia deporta brasileiros imigrantes ilegais com algemas nas mãos e correntes de ferro nos pés. Essa é a imagem visual do aparelho tirânico trumpista de um Estado mercantilista do novo americanismo.      

 

BANDEIRA DA SILVEIRA, José Paulo. Barroco, tela gramatical, textos. EUA: amazon, 2022

BUNGE, Mario. Causalidad. El principio de causalidade en la ciência moderna. Buenos Aires: EUDEBA, 1972

ECO, Humberto. A estrutura ausente. SP: Perspectiva, 1971

MALHERBE, Michel. Qu’est-ce que la causalité. Hume e Kant. Paris: J. Vrin, 1994

NEWTON DA COSTA. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. SP: Hucitec, 2008

NIETZSCHE. L”Antéchist. Paris: Gallimard, 1974

POPPER, Sir Karl R. Conhecimento objetivo. SP: USP, 1975

RAWLS, John. Uma teoria da just5iça. Brasília: UNB, 1981

RORTY, Richard. Objetivismo, relativismo e verdade. Escritos filosóficos. V. 1. RJ: Relume Dumará, 1997

VIEIRA, Padre António. Sermões do Rosário. Maria Rosa Mística 1. SP: Loyola, 2015     

   

           

  

 

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