Lacan diz que o significante é o
peixe no fundo do mar que deve ser pescado pelo velho pescador como no romance
o “Velho e o Mar”, de Ernest Hemingway.
Porém, usando o pequeno submarino científico, o cientista (velho ou não) consegue
submergir e visualizar os peixes de Hemingway.
Os significantes escritos na
física geopolítica lacaniana são não significantes virtuais, eles são
significantes submerso no mar dos significantes, na sociedade de significantes da escritura digital.
Antes dos peixes pularem para a superfície do mar, eles ex-istem de fato no
fundo do mar. Isso é epistemologia política militar da física geopolítica.
Lacan diz que o discurso político
que fosse semblância sabe dos peixes no fundo do mar; ele se liga ao real que é
o fundo mar da sociedade de significantes; alguns políticos ligam-se ao real; a
maioria segue tal políticos; assim se constitui através dessa sabedoria
política da elite (alto clero) da classe política seus heróis-cesaristas cuja
atividade é de pastoreio do baixo clero, de preferência engordando-o e o mantendo andando.
A física vem há algum tempo observando os peixes da política brasileira e escrevendo-os na tela gramatical digital. Os poucos leitores da física quando descobrem isso na realidade dos fatos na superfície da política se deixam arrebatar por uma ação frenética de compartilhar meus textos. Antes disso, eles acreditavam que a física da política brasileira era mera ficção teórica como o professor de direito da UFRJ, que defendeu Dilma na comissão do impeachment do Senado.
A física vem há algum tempo observando os peixes da política brasileira e escrevendo-os na tela gramatical digital. Os poucos leitores da física quando descobrem isso na realidade dos fatos na superfície da política se deixam arrebatar por uma ação frenética de compartilhar meus textos. Antes disso, eles acreditavam que a física da política brasileira era mera ficção teórica como o professor de direito da UFRJ, que defendeu Dilma na comissão do impeachment do Senado.
A política brasileira é 95%
semblância. Há comunidades especializadas em criar a narrativa da semblância a
ser irradiada na tela gramatical eletrônica (televisão), na tela gramatical sonora
(rádio), na tela gramatical acadêmica (universidade), na tela gramatical política
(Congresso Nacional/Senado). A tarefa da comunidade jurídica é repetir a
narrativa da semblância ficcional inautêntica de que vivemos em uma democracia
plena e vibrante fazendo pendant com a tela política, com a tela eletrônica,
com a tela acadêmica da velha ciência política.
As profissões da Comunidade
jurídica dependem de um regime que fosse semblância democrática na superfície
de uma sociedade de significantes. No fundo do mar dessa, os peixes são aquela
trans-subjetividade ditatorial. Logo, a ditadura Temer/Meirelles/Lula/FHC terá
que funcionar em um discurso político que fosse semblância democrática. Os professores/advogados
da FGV fornecem a narrativa semblância democrática, principalmente, para a
GloboNews e para o Grupo Globo em geral.
A semblância democrática tem como
função enganar as massas intelectuais, pois, as massas populares estão
mergulhadas em um estado de guerra oligárquico permanente sem semblância. É por
isso que o Grupo Globo mostra em imagens atrozes, brutais, e palavras eletrônicas
eufemisticamente táticas o estado de guerra lumpesinal da tela eletrônica. Isso
faz parte da gestão trans-subjetiva cotidiana das massas. As massas se veem na
tela eletrônica (tela de narciso) e se apaixonam pelo estado de guerra
lumpesinal. Velho truque do diabo: seduzir com adulação os homens.
O alto clero do Senado acenou com
a narrativa da nação digital do século XXI desenvolvida pela física
geopolítica. Ele quer expropriar o físico que pescou tal significante como no “O
Velho e o Mar”. O problema que esta é uma narrativa da tela digital
incompreensível para a lógica da tela eletrônica. O capital corporativo eletrônico
transnacional encontra-se na origem narrativa da destruição da Nação. A Ordem Eletrônica
Mundial pós-II Guerra Mundial se define pela falta do significante Nação. A resiliência
de tal significante não explica o ressurgimento dele no século XXI. Trata-se de
um peixe digital, não do velho peixe moderno do século XX que morreu por falta
de oxigênio no mar da Ordem Mundial Eletrônica.
A semblância de que vai tudo bem
com o capitalismo tem na comunidade dos economistas sua narradora. A narrativa
de que não existe uma crise global do capitalismo mundial é obra dos
economistas (jornalistas econômicos e governantes). Esta comunidade ainda não
colonizou a tela digital, realmente. Ela atua no jornalismo de papel e no
eletrônico. Agora, a comunidade provinciana dos economistas localizados no Brasil
grita nas telas em tela que o governo Temer vai acabar com a crise econômica brasileira.
Trata-se de pura semblância econômica para destruir o Estado nacional do século
XXI se apoderando do capital público necessário para a ex-sistência da Nação
dentro do Estado brasileiro. Sem Estado nacional, a Nação é só semblância de um
discurso político que fosse semblância. A apropriação privatista-oligárquica do capital público (que vai ser
apropriada pelo capital privado e pela classe política) é um crime cultural
político como crime de lesa-majestade contra a soberania popular.
Ao “fabricar” a narrativa da semblância
democrática do governo Temer, a comunidade jurídica privada se constitui em uma
prática de ações ditatoriais jurídicas que vão destruir a comunidade jurídica
estatal. A promiscuidade entre essas esferas de tal comunidade (privada versus
estatal) levará à desintegração da Constituição de 1988 e do projeto utópico de
construção de um Estado Nacional Digital.
A classe política antinacional e
antimassas nacionais (classe política contra o povo-nação) beberá na fonte narrativa
jurídica da comunidade privada jurídica para reduzir o STF (MPF/PF) ao apêndice
ruim (mauvaise queue) do poder da partidocracia, pois, isso é o fenômeno
político Temer- um fenômeno temerário
rigorosamente! O ministro da Justiça de Temer é o centro real tático do campo de poder
ditatorial temerário nessa conjuntura inicial.
Infelizmente, eu sou aquele que
prega para um deserto de homens governados por máquinas de guerras políticas!
O texto é preciso na observação mas estrábico ao considerar um laguinho como um mar. A Constituição de 88 se integra justo em semblância (Temer não passou de mais um peixe metido a besta) constituindo a desintegração do que resta de Brasil!
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