José Paulo
O fracasso da ordem capitalista neoliberal faz ressurgir o
problema do desenvolvimento na história econômica mundial - para o Ocidente.
Partindo de Marx, o desenvolvimento tem dois motores: a mais-valia e a
acumulação ampliada privada de capital. (Sweezy. 1976:115). Podemos acrescentar
o excedente econômico, para fazer avançar a interpretação do desenvolvimento do
marxismo gramatical.
Na nova teoria do desenvolvimento, o capitalismo corporativo
de Estado fazendo pendant com o Estado-cientista cibernético/natural que aparece
como um motor de desenvolvimento ao lado do capitalismo corporativo mundial
privado.
O desenvolvimento histórico criou a sociedade industrial
capitalista cibernética e seu Estado-cientista natural na Ásia oriental. Com a
crise humanitária da covid-19, a China aparece como o país que nas relações
internacionais, usou seu Estado-cientista natural, com êxito, na luta humanitária,
contra a covid-19 em seu território do campo de sujeitos.
A China se apresenta ao mundo com o modelo econômico de
economia mista sob a hegemonia do capitalismo corporativo de Estado. Há uma
subsunção real do capitalismo corporativo capitalista privado ao capitalismo
corporativo de Estado cum Estado-cientista globalizado na acumulação
capitalista ampliada mundial, na nova ordem econômica mundial.
O Estado-cientista natural aparece como uma força histórica
da <nova ordem mundial de risco>. A acumulação ampliada de capital fará do Estado-cientista
(junção de economia, política e ciência em uma nova organização do trabalho
capitalista mundial, com a ciência no comando da vida econômica, política e cultural
das grandes nações) uma necessidade social, enfim, das grandes nações.
O desenvolvimento econômico capitalista terá que combinar a
sociedade de produção de mercadorias capitalista com planificação capitalista.
Para Sweezy, estaríamos diante de um desenvolvimento paradoxal do capitalismo,
pois, a lei do valor como organização da vida econômica capitalista mundial se
define em uma contradição insolúvel com a gramática da planificação. (Sweezy:
1976: 81-82).
Todavia, a internacionalização do Estado-cientista é o novo
fenômeno homólogo à internacionalização das relações de produção capitalista
centro>periferia (multinacionais) no pós- II Guerra mundial.
Não há acumulação capitalista e acumulação ampliada de capital sem ter como
motor econômico o Estado-cientista, ou capital público-privado cientista,
capital público-privado natural-cibernético.
Hoje, a internacionalização do capital público/privado
natural não se realizará em um circuito centro-periferia. E sim na relação
entre países desenvolvidos e países subdesenvolvidos.
Tomando o caso dos Estados Unidos, este aparece na ordem
mundial pós-neoliberal como um país subdesenvolvido industrial, pois, sem
Estado-cientista natural, cibernético. No entanto, os pré-requisitos materiais
(capital industrial da medicina) e intelectuais (saber científico) já estão
dados na vida econômica americana. O que falta é o capitalismo corporativo de
Estado cientista como fator estratégico de um modelo econômico misto. O espírito o capitalismo privado no comando
da vida americana em geral aparece como um bloqueio ao desenvolvimento
histórico da sociedade americana, no século XXI.
O capitalismo corporativo mundial privado no domínio da saúde
tem em sua gramática a premissa de que há falta de rentabilidade do
Estado-cientista natural na acumulação capitalista e na reprodução ampliada de
capital. O caso chinês parece refutar essa frase da gramática capitalista
americana.
O espírito da planificação capitalista já conquistou Henry
Kissinger e Chomsky. Este diz:
“Para enfrentar a la pandemia del Covid-19 es importante el
desarrollo de un plan integral de salud que implica la ralización de test
massivos, así como la adquisición de insumos básicos como mascarillas, gel
antibacterial, camillas, respiradores, etcétera, además de la centralización
por parte del Estado del sistema de
salud, el cual inclua a lsector público y privado”.
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Uma hipótese é o Estado-cientista ocupar um lugar homólogo ao
do militarismo capitalista:
“A tecnologia da guerra e a organização e aprovisionamento
das forças armadas exerceram sempre – e não apenas no regime capitalista – uma
influência profunda sobre o desenvolvimento econômico”. (Baran e Sweezy: 181).
O militarismo significa uma ordem imperial de um campo de
poderes mundial sob comando do complexo industrial militar nas relações
internacionais:
“A hierarquia das nações que constituem o sistema capitalista
é caracterizada por um complexo de relações de exploração”. (idem: 181).
Hoje, é preciso pensar o campo de poderes/saberes econômico
mundial pelas relações de exploração entre nações desenvolvidas e subdesenvolvidas
da dependência do modo de produção do capitalismo corporativo de Estado cum
Estado-cientista:
“Temos assim uma rede de relações antagônicas, lançando
exploradores contra explorados e exploradores rivais uns contra os outros”.
(Idem: 181).
Sobre o militarismo capitalista:
É claro que todas as nações – exceto as dependentes e
indefesas localizadas na base – têm necessidade de forças armadas para manter
e, se possível melhorar suas posições na hierarquia de exploração”. (Idem:
182).
Na nova ordem mundial as nações necessitarão de um
Estado-cientista. a nacionalização da ciência será um critério na divisão do
mundo entre países exploradores e país explorados.
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A nova ordem mundial capitalista planificada é uma ordem de
uma dialética da sintetização maoísta prática objetiva entre capitalismo e
Estado-cientista. A sintetização maoísta capitalismo e socialismo
(planificação) aparece como o caminho das pedras da pacificação na luta pela
hegemonia mundial:
“Até agora, a análise e a síntese não foram claramente
definidas. A análise é mais clara, mas pouco foi dito sobre a síntese. Tive uma
conversa com Ai Ssu-ch’i. Ele disse que hoje eles só falam sobre síntese e
análise conceituais, e não falam sobre síntese e análise práticas objetivas.
Como analisamos e sintetizamos o Partido Comunista e o kuomintang, o
proletariado e a burguesia, os proprietários de terras e os camponeses, os
chineses e os imperialistas? (Zizek: 219).
A sintetização de capitalismo e planificação é um traço forte
no pensamento de Schumpeter:
“É, portanto, um erro basear a teoria da regulação
governamental da indústria no princípio de que a grande empresa deveria ser
obrigada a funcionar como o faria a indústria respectiva em concorrência
perfeita. E como os socialistas deveriam confiar, para suas críticas, nas
virtudes de uma economia socialista, e não nas do modelo competitivo”.
(Schumpeter. 1984: 141).
Schumpeter associa a hegemonia
pacífica como elemento da gramática do capitalismo: “o pacifismo e a moralidade
internacional moderna são produtos do capitalismo”. (Baran e Sweezy: 183).
A sociedade capitalista é um fenômeno definitivamente
econômico:
“Diferentemente da classe dos senhores feudais, a burguesia
industrial e comercial ascendeu através do êxito nos negócios. A sociedade
burguesa foi fundida num molde puramente econômico: suas fundações, vigas
mestras e traves são todas feitas de substância econômica”. (Schumpeter. 1984:
100).
A lógica da destruição criativa é um fenômeno pacífico:
“A abertura de novos mercados – estrangeiros ou domésticos –
e o desenvolvimento organizacional, da oficina artesanal aos conglomerados como
a U.S. Steel, ilustram o mesmo processo de mutação industrial – se me permitem
o uso do termo biológico – que incessantemente revoluciona a estrutura
econômica <a partir de dentro>, incessantemente destruindo a velha,
incessantemente criando uma nova. Esse processo de Destruição Criativa é o fato
essencial acerca do capitalismo. É nisso que consiste o capitalismo e é aí que
têm de viver todas as empresas capitalistas”. (Schumpeter. 1984: 112-113; Thurow:84).
A guerra, o militarismo não aparecem como motores principais
do desenvolvimento capitalista:
“O capitalismo, então, é, pela própria natureza, uma forma ou
método de mudança econômica, e não apenas nunca estar, nunca pode estar,
estacionário. E tal caráter evolutivo do processo capitalista não se deve
meramente ao fato de a vida econômica
acontecer num ambiente social que muda e, por sua mudança, altera os dados da
ação econômica; isso é importante e tais mudanças (guerras, revoluções e, assim
por diante) frequentemente condicionam a mudança industrial, mas não são seus
motores principais. Tampouco se deve esse caráter evolutivo a um aumento quase
automático da população e do capital ou aos caprichos dos sistemas monetários,
para os quais são verdadeiras exatamente as mesmas coisas. O impulso fundamental
que inicia e mantém o movimento da máquina capitalista decorre dos novos bens
de consumo, dos novos métodos de produção ou transporte, dos novos mercados,
das novas formas de organização industrial que a empresa capitalista cria”. (Schumpeter.
1984: 112).
Uma nova ordem mundial capitalista cibernética-natural pode
ter como luta pela hegemonia o pacifismo capitalista de outrora. Parece que
esta é a interpretação da China sobre a nova hegemonia mundial.
Na mão contrária ao pensamento político chinês, Donald Trump
parece ser uma figura saída do velho imaginário político da divisão do planeta
entre capitalismo e socialismo:
“o mesmo ódio implacável do socialismo, a mesma disposição de
destruí-lo, que dominou as principais nações do mundo capitalista, desde que os
bolchevistas tomaram o poder, em novembro de 1917. O objetivo central foi
sempre o mesmo: impedir a expansão do socialismo, comprimi-lo na menor área
possível, e em última análise eliminá-lo da face da terra. O que se modificou
com a mudança das condições foram os métodos e estratégias usados para alcançar
esses objetivos que permanecem os mesmos”. (Baran e Sweezy: 188).
Com Bernie Sanders renunciando à sua candidatura, a luta de
Trump contra Joe Biden não poderá ser vivida pelo velho imaginário capitalismo
versus socialismo, como era do desejo de Donald.
Trump mudou sua posição em relação ao Estado-cientista
natural mundial (OMS em junção com o Estado chinês) que orienta os povos no
sentido do isolamento social. No início, ele era contra; ele se comportava como
o Jim Jones americano fazendo pendant com o Jim Jones tropicalista Bolsonaro.
Ele dizia que o isolamento podia quebrar a economia americana. Depois, ele
adotou o isolamento como política de seu governo.
A postura de Trump temerária contra a covid-19 parece ter
rendido uma certa popularidade ao Jim Jones americano. Sua exposição cotidiana
nos mass media vai assentando uma vantagem contra um Joe Biden, este obrigado a
fazer um jejum na sociedade de comunicação do espetáculo de massa. No momento,
a política americana é refém de um certo tribalismo político, pois, vivida sentimentalmente,
emocionalmente, no bojo da sociedade de risco de morte:
“A transfiguração do político completa-se quando a ambiência
toma o lugar da argumentação ou quando o sentimento substitui a convicção”.
(Maffesoli:147).
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A nova ordem mundial é aquela de um planeta dividido em
países desenvolvidos e países subdesenvolvidos. Uma plurivocidade de
desenvolvimento aparece como o futuro da história econômica do mundo.
Os Estados Unidos e a Alemanha se apresentam em uma posição
de sujeito no campo de poderes/saberes mundial como países ricos de um
subdesenvolvimento industrial, pois, não possuem Estado-cientista
natural-cibernético acabado, nem capitalismo corporativo de Estado (CCE).
A Alemanha acena com a adoção do capitalismo corporativo de
Estado como força de seu desenvolvimento econômico, na construção de um modelo
econômico misto: capitalismo corporativo mundial privado e CCE. A América terá
que vencer a tradição neoliberal de aversão à participação do Estado no
capitalismo. Ou se constituirá na grande nação ocidental comandada pelo
capitalismo privado solitariamente na economia, política, cultura e ciência.
A hegemonia na economia mundial será a do modelo econômico
misto nos países desenvolvidos e nos países subdesenvolvidos industriais. No
entanto, já apontamos a diferença com o quadro do desenvolvimento e
subdesenvolvimento do passado:
“Do mesmo modo que o setor adiantado abrange uma multidão de
áreas distintas em suas características culturais, políticas, sociais e econômicas
(como os Estados Unidos e o Japão, a Alemanha e a França, Grã-Bretanha) também
o setor subdesenvolvido se compõe de grande variedade de países, com enormes
diferenças entre eles. Nigéria e Grécia, Brasil e Tailândia, Egito e Espanha, pertencem
ao grupo das áreas atrasadas”. (Baran: 131).
No passado, a sociedade industrial constituía o significante econômico
que distinguia entre grandes países desenvolvidos e grandes países
subdesenvolvidos. Hoje, a presença ou a falta de Estado-cientista cibernético-natural
no comando do modelo econômico misto define a diferença entre países
desenvolvidos e subdesenvolvidos.
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A diferença na política desenvolvida ocidental (democracia
liberal) e subdesenvolvida (formas políticas autoritárias) desapareceu. O
subdesenvolvimento capitalista se divide entre a democracia desenvolvida
liberal e a <democracia ancilar subdesenvolvida>, diferença entre Alemanha e Brasil, por exemplo.
O país desenvolvido pode ter uma política de democracia
popular sob a égide do Partido Comunista dividindo a hegemonia com o
Estado-cientista acabado. A China galvaniza uma Ásia Oriental como
neomercantilismo, ou seja, um conjunto de Estados fortes que disputam a
hegemonia cibernética na economia mundial.
Na América Latina, as elites governamentais, em países como
Argentina e Brasil não sabem que sabem que a sua política é aquela de uma
democracia ancilar ao capitalismo financeiro internacional. A Argentina
peronista procura usar a crise da covid-19 para driblar a coerção do capital
fictício financeirizado sobre o país.
Enquanto, a elite governamental do Brasil usa a crise econômica da
covid-19 para criar uma subordinação mais profunda da economia Brasileira à
hegemonia do capital fictício neoliberal.
Talvez, a Argentina venha a caminhar a estrada que leva a
saída do subdesenvolvimento. Se ela começar a metabolizar a gramática do
desenvolvimento do capitalismo misto. A Argentina precisa fabricar um setor
econômico sob hegemonia do capitalismo corporativo de Estado e sob comando de
um Estado-cientista cibernético-natural.
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A acumulação ampliada de capital se realiza sob hegemonia do
departamento 4, ou seja, departamento industrial cibernético-natural. O
desenvolvimento da terceira década do século XXI significa o uso do excedente
econômico investido no departamento 4. No subdesenvolvimento do passado, o tipo
de uso do excedente econômico também era crucial:
“Não é aqui, que se encontra a principal distinção entre a
situação hoje prevalecente nos países subdesenvolvidos e a descrita no modelo
clássico do desenvolvimento econômico. A distinção mais profunda e verdadeiramente
decisiva só pode ser percebida quando cogitamos de nossas terceira e quarta
condições clássicas do crescimento econômico, isto é, das condições
relacionadas com o <modo de utilização> do excedente econômico”. (Baran: 154).
A democracia ancilar subdesenvolvida é um modo de utilização
do excedente econômico no sentido de aprofundamento do desenvolvimento do
subdesenvolvimento capitalista neoliberal, financeirizado, como no Brasil. Lutando para romper os grilhões coercitivos
do capitalismo neoliberal, a Argentina pode investir na criação de uma cultura
econômica latino-americana. Para isto, ela necessita de um modo de produção
simples, pessoal e artesanal, de pensamento econômico.
O pensamento econômico argentino deve mostrar que o país deve
usar seu excedente econômico para construir um modelo econômico misto com o
capitalismo corporativo de Estado cibernético-natural no comando da economia,
política e cultura. Trata-se, também da ciência como fator hegemônico na vida
nacional.
Prosseguindo. A transferência de capital entre as esferas
econômicas é um problema estratégico do desenvolvimento:
“O fenômeno que se verifica atualmente nos países
subdesenvolvidos ocorreu também nas primeiras etapas do desenvolvimento
capitalista da Europa ocidental e do Japão, onde forças poderosas tenderam a
impedir a saída de capital da esfera da circulação de bens, não obstante,
operou-se com o passar do tempo a transferência de capitais da esfera mercantil
para a industrial. Todavia, o que distingue nitidamente a atual situação dos
países subdesenvolvidos daquela com que se defrontaram, no passado, os países
capitalistas desenvolvidos é a existência de formidáveis obstáculos á entrada,
na esfera da produção industrial dos recursos acumulados no setor mercantil”.
(Baran: 160-161).
O setor mercantil hoje é formado pela economia de commodities,
no Brasil e Argentina. O excedente econômico desse setor está sendo transferido
para fora do país na forma de lucro (capitalismo corporativo privado
transnacional rural) e renda da terra (proprietários do solo). Uma parte
substancial desse excedente econômico vai para o capital fictício
financeirizado neoliberal.
A luta governamental para sair do subdesenvolvimento consiste
em uma apropriação do excedente econômico supracitado, investindo-o no
capitalismo corporativo de Estado sob a égide do Estado-cientista
cibernético-natural. Para tal luta vingar, a democracia ancilar deve ser
substituída por uma democracia de planificação capitalista.
A planificação capitalista do país subdesenvolvido deve
alterar a situação desastrosa da produtividade do trabalho:
“No capitalismo subdesenvolvido, o trabalho continua sendo a
forma direta como fonte de produção da riqueza nacional ao inverso da sociedade
industrial cyber. Não mexer na produtividade da força de trabalho em sua
relação com máquinas, ciência e tecnologia, eis um elemento da gramática do
capitalismo subdesenvolvido. Neste sentido, o laço cyber da economia não se
torna um fator econômico de aumento da produtividade. O laço cyber
subdesenvolvido é, assim, um ersatz de força produtiva cyber das economias
industriais avançadas”. (Bandeira da Silveira: 108).
É fácil constatar que a falta de cultura econômica nacional
se define (no pais subdesenvolvido expropriado como sociedade industrial) por foracluir o problema da produtividade do
trabalho como fator de desenvolvimento econômico.
Bandeira da Silveira, José Paulo. Subdesenvolvimento hoje.
Lisboa: Chiado Books, 2019
BARAN, Paul. A economia política do desenvolvimento. SP:
Abril Cultural, 1984
BARAN & SWEEZY, Paul e Paul. Capitalismo monopolista. RJ:
Zahar Editores, 1974
MAFFESOLI, Michel. A transfiguração do político. A
tribalização do mundo. Porto Alegre: Sulina, 1997
SCHUMPETER. Capitalismo, socialismo e democracia. RJ: Zahar
Editores, 1984
SWEEZY, Paul. Teoria do desenvolvimento capitalista. RJ:
Zahar Editores, 1976
THUROW, Lester C. A construção da riqueza. RJ: Rocco, 2001
ZIZEK, Slavoj. Mao. Sobre a prática e a contradição. RJ:
Zahar, 2008
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