José Paulo
A história criminosa do Grupo
Globo começa com o envolvimento de proa de Roberto Marinhos nos golpes de
estado contra Getúlio Vargas. O jornal o Globo foi decisivo para o movimento de
disposição de Getúlio na democracia 1946. Getúlio escolheu o suicídio para
derrotar, naquela conjuntura 1954, as forças militares (ESG) e civis capitaneadas
pelo jornalista Roberto Marinhos e Carlos Lacerda.
Na conjuntura 1964, Roberto
Marinho fez parte da reunião de forças antidemocráticas IPES/IBAD ao lado da
CIA (O Grupo Globo sempre teve ligação visceral com a CIA), ESG, Igreja
católica, OAB, ABI etc. Em 1968, Roberto Marinhos se aliou ao militarismo
neofascista e instalou um Estado militar neofascista, entre nós. Sem sombra de
dúvida, Roberto Marinho é um dos grandes criminosos da nossa história.
Nos anos 2000, o jornal o Globo
fez um editorial com uma autocrítica rechaçando a vida criminosa de Roberto
Marinhos. Em 2018, a Globo News fez uma campanha aberta para eleger Bolsonaro
presidente. O telejornalismo em questão sabia que Bolsonaro representava a
extrema direita. Em 2019, a Globo News continua cerrando fileiras com a extrema
direita no poder político. Assim, a Globo News se transformou em emissora
praticando um jornalismo de extrema direita.
O programa econômico da extrema
direita consiste em destruir tudo que lembrar a modernidade brasileira como a
universidade estatal. Há uma lógica de ferro movendo o poder da extrema direita.
É a lógica da gramática do tribalismo africano do terceiro mundo na América
Latina.
Hoje, o pequeno jornalista
Bournier começou uma campanha contra a universidade brasileira instigando o
ministério público a invadir o campus de uma universidade por causa de um trote
sexista verbal. Seu escudeiro menor Octavio Guedes (cuja origem são os jornais
da Baixada Fluminense de um território sem ordem judicial, domínio sem lei) incitava o ministério público do interior de São Paulo a
usar criminosamente o direito brasileiro em um ataque aberto contra a
universidade.
O “Em Ponto” (telejornal da manhã
de Bournier) começa uma campanha contra a imagem da universidade conquistando
as almas da audiência para um ataque frontal contra o sistema de universidade
estatal. Trata-se de uma estratégia
usada em outros momentos como por exemplo no incêndio do Museu Nacional da
UFRJ. A Globo News fez uma campanha para a Polícia Federal prender o reitor da
UFRJ. Hoje, o ministro da educação fala em levantar a ficha ideológica dos
reitores das universidades públicas federais.
A destruição da universidade estatal
parece ser parte do programa econômico da Globo News. Esta é o elo mais fraco
de um pensamento do tribalismo econômico que quer tornar irreversível a
possibilidade do Brasil evitar a gramática africana do terceiro mundo.
A universidade estatal precisa
começar um movimento de massas e intelectual (inclusive na internet) contra a
Globo News. Este movimento terá a adesão de muitos setores da sociedade, pois,
a vida criminosa do telejornalismo Globo News provoca aversão e repugnância em
uma parte importante da vida nacional.
A Globo News é o elo mais fraco
do discurso político do tribalismo africano do terceiro mundo, romper este elo
é uma tática que pode conter a destruição da universidade pública federal.
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