sábado, 9 de dezembro de 2017

LACAN E A INTERNET

José Paulo

No terceiro-mundo, a abordagem do cargueiro mundo digital ou internet industrial em junção com a política gramatical mundial é apenas um sonho de uma noite de verão carioca para o pobre: muito suor e noites mal dormidas. Trata-se do grau zero do saber universitário brasileiro.
Para as ciências gramaticais da política, a abordagem do navio cargueiro em tela começa com o estabelecimento dele como artefato R.S.I. (Real/Simbólico/Imaginário).
                                              LALANGUE E A VIA PRUSSIANA

A interpretação gramatical-lacaniana (sem o objeto internet) da Via Prussiana me levou até aqui:
 “A via prussiana do capitalismo ocidental se reflete na transformação do trans-sujeito capital industrial como soberano na Terra. Trata-se, também, da transição do inconsciente freudiano para o inconsciente lacaniano ou LALANGUE.

Temos a passagem: “O inconsciente é estruturado como uma linguagem, eu não disse pela”. (Lacan. 2003: 490; 1975: 126)) para lalangue:
“Vous voyez qu’à conserver encore ce comme, je m’en tiens à l’ordre de ce que j’avance quand je dis que l’inconscient est structuré comme un langage. Je dis comme pour ne pas dire, j’y reviens toujours, que l’inconscient est structuré par un langage. L’inconscient est structuré comme les assemblages dont s’agit dans la théorie des ensembles sont, comme des lettres. (Lacan. 1975: 46-47).      

Lalangue é o inconsciente da via prussiana mundial do ocidente do século XXI. Há toda uma transformação na linguagem mais radical que significa o desaparecimento dela como tal: os americanos não sabem a gramática do inglês. Lacan diz com todas as letras:
“Si j’ai dit le langage est ce comme quoi l’inconscient est structuré, c’est bien parce que le langage, d’abord, ça n’existe pas. Le langage est ce qu’on essaye de savoir concernent la fonction de lalangue”. (Lacan. 1975: 126).

A transformação diz que lalangue ocupa o lugar da gramática e do gramático na articulação da hegemonia da política mundial? Lacan diz:
“Changement de discours – ça bouge, ça vous, ça nous, ça se traverse, personne n’accuse le coup. J’ai beau dire que cette notion de discours est à prendre comme lien social, fondé sur le langage, et semble donc n’être pas sans rapport avec ce qui dans la linguistique se spécifie comme grammaire, rien ne semble s’en modifier”. (Lacan. 1975: 21).

Lalangue é a matematização que invade o real compatível com o discurso analítico. O discurso analítico faz pendant com a gramática em narrativa lógica do domínio do real do capital fictício no planeta:
“La mathématisation seule atteint à un réel – et c’est en quoi elle est compatible avec notre discours, le discours analytique – un réel qui n’a rien à faire avec ce que la connaissance traditionnelle a supporté, et qui n’est pas ce qu’elle croit, réalité, mais bien fantasme.
Le réel, dirait-je, c’ets le mystère du corps parlant, c’est le mystère de l’inconscient”. (Lacan. 1975: 118).

Tal invasão produz efeitos na relação do discurso com o sujeito gramatical, em geral. O sujeito da via prussiana do capitalismo mundial fictício é superdeterminado pela ditadura mundial do capital fictício. O sujeito deixa de possuir a autonomia relativa necessária para a persistência no ser do real da sociedade democrática. É claro que tal acontecimento se faz no domínio das lutas de classes no Ocidente. Pelas lutas de classes, o gramático rethor percipio tenta resgatar a autonomia relativa do sujeito gramatical como lutas de classes na narrativa nacional, internacional e mundial.

Lalangue se traduz por um discurso do político no qual o sujeito é um epifenômeno do significante lacaniano:
“O que justifica essa regra é que, precisamente, a verdade não é dita por um sujeito, mas suportada”. (Lacan. 2008: 67). 

A soberania do significante matemático topológico é a invasão no território do trans-sujeito pelo fascismo lacaniano, pois:
“Mais de uma coisa no mundo é passível do efeito do significante. Tudo o que está no mundo só se torna fato, propriamente, quando com ele se articula o significante. Nunca, jamais surge o sujeito algum até que o fato seja dito. Temos que trabalhar entre essas duas fronteiras”. (Lacan. 2008: 65).

Para encerrar este enunciado, o sujeito lacaniano é um efeito do discurso como articulação no real de lalangue:
“O que enuncio do próprio sujeito como efeito do discurso”. (Lacan. 2008: 47).
                                                                                      IV

 O Kriminostat em associação com a Okhrana nasceu após a II Guerra Mundial por um agir político gramatical do Papa Pio XII, o Papa nazista. O Papa calculou que o PCI governaria a Itália. Então, fez uma coalizão do governo do invisível com a CIA, a máfia ítalo-americana, máfias italianas para governar a Itália. O uso da violência real simbólica e gramatical (RSG) está na origem do nascimento do Estado do governo do invisível. Percebam que o governo do invisível incluiu uma junção do campo científico (psicologia, não toda, psiquiatria, inclusive a psiquiatria fascista lacaniana em associação com a indústria farmacêutica) com o capitalismo do capital fictício.

 A propósito, na Prússia Topológica Americana lacaniana, a realidade dos fatos permanece subjugada à fantasia transformando a realidade objetiva em aparência da semblância:
A ce titre, comme l’indique ailleurs dans mes graphes la conjonction pointée de ce $ et de ce a, ce n’est rien d’autre que fantasme. Ce fantasme où est pris le sujet, c’est comme tel le support de ce qu’on appelle expressément dans la théorie freudienne le principe de réalité”. (Lacan. 1975: 75)”. (link).
                                                                    CONTINUAÇÃO
Nunca, jamais surge o sujeito algum até que o fato seja dito.

O que enuncio do próprio sujeito como efeito do discurso.

Qual é o sujeito lacaniano como efeito do discurso digital Facebook?

O capitalismo industrial do Facebook faz persistir no real do ser da sociedade mundial a sociedade pós-capitalista revisitada de Peter Drucker?
O que é a organização industrial digital?
“Uma organização é um GRUPO HUMANO, composto por especialistas que trabalham em conjunto em uma tarefa comum. Ao contrário da sociedade, da comunidade ou da família – os agregados sociais tradicionais – uma organização não é concebida e baseada na natureza psicológica dos seres humanos, nem em suas necessidades biológicas. Contudo, embora seja uma criação humana, ela é feita para durar – talvez não para sempre, mas por um período de tempo considerável”. (Drucker: 27).

O Facebook é uma organização industrial digital no sentido supracitado. No entanto, ele não pode ser reduzido a uma organização com administração de especialistas providos de um saber digital. O Facebook tem cerca de 2 bilhões de usuários. Ele é uma organização americana com tentáculos ou redes digitais em vários continentes. O usuário é o lugar da constituição do trans-sujeito digital nas nações organizando a imanência e, ao mesmo tempo, transcendendo a subjetividade nacional ou continental.

O Facebook é o capitalismo industrial da sociedade pós-capitalista digitalis. 

Trata-se de um fenômeno geoeconômico que é a plurivocidade digitalis geopolítica mundial. Tal característica faz com que o Facebook seja visto por determinados povos e Estados-nação como um invasor das suas subjetividades, isto é, um invasor de corpos, para lembrar o próprio filme americano.

Claro que todas as belas e científicas teorias de Foucault precisam ser relidas a partir do trans-sujeito lacaniano-gramatical Facebook (e da indústria dos jogos digitais que envolvem (em bilhões) em suas redes narrativas massas de crianças e jovens em todo o planeta.

Nunca, jamais surge o sujeito algum até que o fato seja dito.

O fato Facebook precisa ser dito para que surja o sujeito gramatical facebook. O fato é que há toda uma sociedade pós-capitalista do capitalismo digital que transformou radicalmente o ser da política mundial, nacional ou local. No século XXI, a gramática em narrativa lógica da ciência política precisa ser revisitada e redefinida. Significantes como dominação, hegemonia, Estado constitucional, Constituição, Estado-nação etc. precisam ser retrabalhados na relação da sociedade pós-capitalista digital com a via prussiana do capitalismo mundial. Para começar, uso um texto que já estabeleceu (sem a internet) a mudança em tela:
    “A questão do Estado era discutida como estando associada à identidade nacional e à consciência nacional:
“Por conseguinte, também o sentimento de identidade nacional, a consciência do valor próprio dos Alemães, muito particularmente na República Federal, são mais vacilantes, mais inseguros, numa palavra, mais problemáticos do que na maioria dos outros Estados europeus. Os Dinamarqueses, os Franceses, os Ingleses, apesar da perda de poder e status que sofreram todos os países europeus, ainda não têm, actualmente, grandes dificuldades com a sua identidade nacional. Os Alemães, e principalmente os alemães federais, têm dificuldades consideráveis. Não se fala muito disso, em parte, porque, devido à consciência nacional convulsivamente exagerada do Terceiro Reich, quaisquer tentativas dos Alemães para falarem publicamente da sua consciência nacional levanta a suspeita de que se estará a querer reviver a exagerada consciência nacional do Terceiro Reich”. (Elias: 55).

A questão do Estado fez a passagem para a via prussiana do americanismo com a alteração no conceito londrino de Estado sociológico:
“Todas as organizações têm perfis políticos, mas apenas no caso do Estado é que envolve a consolidação de um poder militar em associação ao controle dos meios de violência dentro de uma extensão territorial. Um Estado pode ser definido como uma organização política cujo domínio é territorialmente organizado e capaz de acionar os meios de violência para sustentar esse domínio. Tal definição é próxima daquela de Weber, mas não destaca uma reivindicação ao monopólio dos meios de violência ou o fator de legitimidade”. (Giddens: 45).

O Estado nacional se reparte em dois quanto ao usa da violência, ou real, ou simbólica, ou gramatical.

O Estado torna-se o duplo Estado; um Estado constitucional, Estado legal; um Estado sem controle da Constituição, um Estado ilegal. A política mundial é governo constitucional do visível e governo inconstitucional do invisível; a classe política torna-se - por efeito da realidade política supracitada uma organização política sociológica, gramaticalmente, criminosa.

O Estado inconstitucional é o Criminostat (Virilio: 54-55). Foucault pensa o criminostat em junção com o capitalismo fictício e o campo de poderes gramaticais do governo do invisível. As ciências gramaticais da política englobam as transformações vistas por Paul Virilio e Foucault na ideia de Prússia Gramatical Americana”.  

Os sujeitos gramaticais dominação, hegemonia, Estado, classe social, lutas de classes precisam ser ditos também como efeito do discurso do gramático facebookiano. Para isso é necessário estabelecer a relação entre Lalangue (inconsciente lacaniano) via prussiana e internet.

O Facebook persiste no real do ser da sociedade pós-capitalista como antagonismo entre a burguesia administrativa digital e as massas de usuários que fornecem a mais-valia da corporação capitalista e ainda mais doam um plus-de-jouir, ou Mehrlust = mais-de-gozar (Lacan. 2008: 30). O mais-de-gozar cedido é a aparência da semblância da inexistência do antagonismo entre a burguesia digital lacaniana e as massas gramaticais digitais. O usuário goza em fornecer mais-valia (Mehwert) para a burguesia digital.  Na aparência da semblância do mundo digital não existe lutas de classes, e si, sobretudo, lutas pessoais entre os usuários mediadas pelo algoritmo. Há também os robôs algaritmizados usados nas lutas da internet. Aí, posição de partidos são os sujeitos dessas lutas.

Mehrlust e Mehwert são fatos artefatos de lalangue digitalis da via prussiana da sociedade pós-capitalista gramatical lacaniano mundial.  

Não existe lutas de classes gramaticais assim como não existe uma sociedade do burguês digital. A foraclusão das lutas de classes gramaticais na grande narrativa política nacional (local), ou internacional, ou mundial é um efeito da junção da via prussiana lacaniano-gramatical (lalangue) com a luta consciente da bürokratisch (Marx: 357, 359) digital gramatical, que bloqueia qualquer gramática (e gramático) que exponha as lutas de classes na vida da grande política narrativa da contemporaneidade.

Há lutas de classes na sociedade pós-capitalista digital, pois, há extração de Mehwert e doação espontânea de Mehrlust. No entanto, a cultura digitalis é o ópio das massas de usuários embriagados pelo narcisismo das pequenas diferenças freudiano (Freud. v. XXI: 136); v. XXIII: 111), que é a gramática em narrativa logica  da praxis de uma alienação exuberante, que cria uma paisagem monótona da pessoalização digitalis do mundo-da-vida (e da política) em escala planetária. Cria e recria também a guerra civil racial e a guerra civil sexual: mulher versus homem; realidade ou totalidade fálica racional versus não-todo irracional.         
        
                                                                                   IV

O inconsciente lacaniano põe um fim na era do inconsciente freudiano. No lugar da sexualidade da carne entra a topologia matemática lacaniana de que não existe relação sexual. Trata-se do fim da soberania do desejo sexual na cultura política do Ocidente, especificamente, na cultura política da América. O sexo é substituído pela matemática do desejo do algoritmo. Como isso é possível?

Lalangue só se tornou visível e inteligível graças a dominação e articulação da hegemonia das massas grau zero alfabetizadas fora da internet através do algoritmo.

O algoritmo faz parte de significantes gramaticais como dominação, hegemonia, Estado, sociedade nacional ou mundial, sujeito gramatical, cultura, política, sociedade de classes gramaticais, lutas de classes gramaticais em si e economia política. Para não me estender tomo, principalmente, a relação do algoritmo com as massas gramaticalizadas da internet.

Qual é a praxis do algoritmo?

O algoritmo-lalangue invade e atravessa o Estado constitucional, pois, a economia política do Criminostat é algoritimizada. O mundo funciona por redes narrativas de algoritmos que fazem a junção da dominação com a articulação da hegemonia, do Estado Constitucional com o Estado inconstitucional. Daí, altera-se a essência do significante Constituição, pois, ele como fenômeno virtual tem que se atualizar na sociedade pós-capitalista das massas gramatical-lacanianas de lalangue.

Na América, Obama tomou o poder dos EUA via táticas que articulavam a hegemonia de um preto da elite sobre a burguesia democrata ariana e a cúpula do partido democrata. Depois, a articulação preta da hegemonia americana derrotou a burguesia republicana ariana e seu partido republicano. Após Obama, a política mundial ocidental passou a se dirigir às massas de internautas. Obama é o signo do começo político da era digitalis, ou seja, da era do trans-sujeito digital na política representativa. 
       
No Brasil, ocorre fenômenos como bonapartismo das redes sociais digitais, utilitarismo via prussiana etc. ocorrem como um ensaio de periferia lacaniana R.S.I:


A periferia corresponde à curvatura da política como poliedro mistilíneo:


 Eis meu texto que altera duzentos anos de representação geométrica da política representativa ocidental e além:
                                                 POLÍTICA E GEOMETRIA GRAMATICAL
A “linguagem” da Revolução Francesa estabeleceu a representação geométrica da política ocidental como um espaço plano em linha reta que vai da extrema-esquerda à extrema-direita. A velha ciência política e a “linguagem” política dos políticos e jornalistas continuam operando com a representação geométrica em tela.
As ciências gramaticais da política pensam a política como cultura política gramatical geométrica poliédrica poligonal mistilínea. O poliedro é um sólido geométrico com quatro ou mais faces, delimitado por polígonos planos. O polígono é qualquer figura geométrica plana formada por números iguais de lados e ângulos. O polígono mistilíneo é um polígono que apresenta alguns lados curvilíneos e outros lados retilíneos.
Vou tomar como ilustração o Brasil.
Os lados retilíneos são extrema-esquerda (ainda não deu o ar de sua graça); centro-esquerda (Marina Silva, podendo ser deslocada para o lado curvilíneo bolivariano); centro-direita (PSDB, podendo ser deslocado para a extrema-direita. DEM e PMDB se encontram no lado extrema-direita.
Os lados curvilíneos são: o bonapartismo, de Bolsonaro; o bolivariano (totalitário à esquerda), de Lula da Silva; o utilitarismo via prussiana dos partidos invisíveis do b.b.b. (bala, boi, bíblia) na tela política gramatical; a narrativa do sujeito gramatical gramático das ciências gramaticais da política, da revolução democrático-burguesa de massas gramaticalizáveis. 

Com Geraldo Alckmin na presidência do PSDB (09/12/2017), o PSDB está sendo arrastado para o lado do poliedro via prussiana do totalitarismo paulista da Opus Die.  

Tal espectro político pode ser usado para definir a posição também da cultura de massa que funciona como um partido político ou PRÍNCIPE ELETRÔNICO, de Octavio Ianni. Porém, a televisão funciona em redes jornalísticas que a ligam aos lugares da tela política gramatical supracitada”.
O bonapartismo da internet faz pendant com o lupenproletarido gramatical que é um trans-sujeito movido tatilmente e por algoritmos. O gramático das ciências gramaticais da política se realiza digitalmente sob a dominação do algoritmo. Os outros sujeitos gramaticais ainda são invisíveis na tela gramatical algoritma, excetuando o bolivariano. Os partidos da parte invisível da tela gramatical da política utilitarismo via prussiana se ligam à sociedade pós-capitalista por sua articulação nazista com o Criminostat. 
O novo modelo geométrico da política mundial já está a caminho. Para ficar em uma ilustração, Donald Trump é uma curvatura (periferia R.S.I.) que pode significar inversão do poliedro em tela:



Toda a transformação da União Europeia (EU) se deve a um agir das massas gramaticalizáveis na era da lalangue-algoritmica, em uma aparência de semblância da realidade dos fatos. A fantasia lacaniana de uma Grã-Bretanha melhor fora da UE é um efeito da política do discurso do inconsciente lacaniano da via prussiana. Este efeito significa uma regressão do presente a épocas gloriosos do passado, agora, apenas um imaginário digitalis.

Para não cansar, em demasia, o leitor acabo com o sujeito gramatical luta de classes na era da via prussiana do algoritmo lacaniano.  

Assim como não existe o sujeito gramatical relação sexual, a era do algoritmo lacaniano tenta encerrar na grande narrativa da política mundial (e nacional) o sujeito gramatical lutas de classes. O novo modelo geométrico da política brasileira começa a resgatar o lugar das lutas de classes gramaticais. Ligar o bonapartismo carioca ao lumpenproletarido digital e o lado do poliedro utilitarismo da via prussiana ao capital fictício, (isto é, à aliança do capital de commodities nacional com o capital fictício [oligarquia financeira mundial]) é um começo para retomar a luta de classes (não como fenômeno da sociologia da sociedade capitalista industrial como tal) como um acontecimento gramatical – como lutas de classe gramaticais no território do trans-sujeito grande narrativa política nacional.  

É só o início de uma jornada da revolução democrática de massas gramaticalizáveis pelas ciências gramaticais da política. Como a luta se realiza dentro da sociedade pós-capitalista da internet, quaisquer percalços podem acontecer.

A propósito! Caminhante, o caminho se faz no caminhar!

DRUCKER, Peter. Sociedade pós-capitalista. SP: Pioneira, 1993
ELIAS, Norbert. A condição humana. RJ: Difel, 1991
FREUD, Sigmund. Obras Completas. v. XXI. RJ: Imago, 1974
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GIDDENS, Anthony. O Estado-nação e a violência. SP: EDUSP, 2001
LACAN. Jaques. Le Seminaire. Livre XX. Encore. Paris: Seul, 1975
-------------------  Outros Escritos. RJ: Jorge Zahar Editor, 2003
------------------    O Seminário. De um Outro ao outro. Livro 16. Paris: Zahar, 2008
------------------------------------    De um discurso que não fosse semblante. Livro 18. Paris: Zahar, 2009
MARX. Obras Fundamentales. Carlos Marx e Frederico Engels. Marx, Escritos de Juventud. México: Fundo de Cultura Económica, 1982
VIRILO, Paul. Vitesse et politique. Paris: Galilée, 1977    
         



   
      
                                                                                     




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