José Paulo
A imagem do homem mafioso como homem de família e criminoso é
bem conhecida da cultura mundial. Parto dessa imagem para falar de um fenômeno
brasileiro extraordinário e desconhecido no próprio Brasil: o <poder mafioso>.
Gilberto Freyre estabeleceu a gramática do campo dos sujeitos
mafioso brasileiro, sem saber que falava da produção desse sujeito na formação
social brasileira colonial, que eclode na soberania popular 2018 e no governo
central/parlamento 2019.
O homem mafioso é o <sujeito esquizo> (Freyre.1975:7) do <equilíbrio de antagonismos> (Freyre. 1975:6): homem de família e criminoso.
Herança lusitana, o equilíbrio de antagonismos modela um passado, se entendermos
que há uma plurivocidade de passado.
As <entradas> e <bandeiras> se constituem como as primeiras instituições privadas sendo
precisamente a expressão de um poder mafioso, pois, colonizador e criminoso em
relação ao índio:
“Inicia-se então esta ‘caça’ do homem pelo homem, que pelas
suas proporções tem poucos paralelos na história, e que figura como apanágio de
glória das ‘epopeias’ bandeirantes...Escusado será repetir o que foram estas
expedições predadoras do gentil, que percorreram o território brasileiro de
norte a sul e de leste a oeste, descendo do sertão milhares e milhares de
cativos a serem iniciados nas ‘belezas’ da civilização”. (Caio Prado. 1980:
24).
As bandeiras foram a máquina de guerra colonial criminosa
lusitana-colonial (<poder mafioso>) contra o índio glorificada na narrativa épica de uma certa
historiografia oficial:
“Mas cedo começou a legislação da metrópole a pôr obstáculos
a estas ‘caçadas’. Para infelicidade dos colonos, vem contrabalançar-lhe o
arbítrio sem limites a influência poderosa dos padres da Companhia de Jesus
junto aos soberanos portugueses”. (Caio Prado. 1980: 24).
A classe dominante colonial começa como estrutura de <bando armado>, estrutura retomada pela economia da
milícia carioca do presente. Este passado cai das páginas de um Nelson Werneck
Sodré na realidade brasileira do século XXI:
“O caráter dos estabelecimentos coloniais, na tarefa
preliminar de apossamento das terras, de expulsão dos habitantes primitivos e
ainda de sua escravização em muitos casos, fazendo do índio capturado o escravo
da lavoura e fazendas de criação, ou o servo, neste último caso principalmente,
impunha essa mobilização, adrede prevista e preparada. A propriedade assemelha,
por isso mesmo, a uma fortaleza, o engenho é quase sempre uma casa-forte,
amuralhada, com as suas grossas paredes protetoras, dominando a paisagem como
um castelo roqueiro por vezes. E as povoações parecem burgos medievais, com os
seus muros, valos, cercados e fortificações. E os povoadores se organizam em
bandos armados, como no medievalismo, com o senhor de terras à frente:
‘organizando-se no meio da selvageria, o domínio defende-se a si mesmo.
Assediado por todos os lados, é forçado a constituir-se militarmente. Forma,
então, dentro dos seus muros, um pequeno exército permanente – pronto, ágil,
mobilíssimo, talhado à feição do inimigo’”. (Sodré: 25).
O espírito do bando armado senhoril que se defende do inimigo
tem uma nova versão com o bando miliciano carioca da classe média mafiosa, que
se vende como modelo de organização política do território nacional, entre nós.
A polícia-militar miliciana não é uma reedição do bando armado senhorial colonial?
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Do campo intelectual da direita protofascista, Oliveira
Vianna escreve sobre um passado senhorial aristocrático, que apaga a associação
do homem da classe dominante com a epopeia criminosa do início da colonização:
“Entre os senhores, a rigorosa observância das promessas é um
dos títulos principais da sua ascendência aristocrática. O ‘fio de barba’, da
tradição popular, vale para eles tanto quanto o documento mais autêntico. Os
seus atos não precisam, para o pontual desempenho, a raza e o sinal dos
tabeliões. Mais do que força das leis, o pundonor fazendeiro lhes garante o
desencargo no dia e hora aprazados. Os nossos partidos políticos, aliás, têm a
chave de sua força e de sua coesão nessa qualidade admirável”. (Vianna. 1987a.
V.1: 51).
Já para Euclides da Cunha, o Exército que destrói Canudos é a
máquina de guerra republicana como uma continuação das bandeiras:
“E quando pela nossa imprevidência inegável deixamos que
entre eles se formasse um núcleo de maníacos, não vimos o traço superior do
acontecimento. Abreviamos o espírito ao conceito estreito de uma preocupação
partidária. Tivemos um espanto comprometedor ante aquelas aberrações
monstruosas; e, com arrojo digno de melhores causas, batemo-los a cargas de
baionetas, reeditando por nossa vez o passado, numa entrada inglória, reabrindo
nas paragens infelizes as trilhas apagadas das bandeiras...”. (Euclides da
Cunha. 2002:127).
No Contestado e em Canudos, o Exército republicano eclode
como um poder mafioso, pois, republicanamente legal e, também, criminoso em
suas práticas políticas de <caça>, perseguição e destruição do povo
brasileiro. Este Exército, hoje, faz parte do campo de poderes mafioso, que tem
como centro virtual o bolsonarismo.
O Contestado foi uma revolta camponesa no Sul na qual o
Exército republicano agiu como um poder mafioso:
“Na Vila de Canoinhas, as prisões estavam superlotadas e as
circunstâncias eram diferentes: ‘Da cadeia de Canoinhas eram retirados
diariamente levas de desgraçados que se tinham apresentado voluntariamente, e
entregues a Pedro Ruivo, um celerado vaqueano promovido a herói. Pedro Ruivo
conduzia as vítimas para fora da vila e na primeira curva do caminho
degolava-as. Os cadáveres ficavam insepultos. Os porcos e os corvos tinham
fome”. (Jornal Est. 18-5-1915). Afirma-se que somente Pedro Ruivo praticou
nesses dias mais de 100 assassínios.
Aqueles prisioneiros que pareciam mais inofensivos e por isso
escapavam à degola eram enviados a Rio Negro, onde permaneciam em improvisados
campos de concentração, sob vigilância do coronel Bley Neto, antes de serem
distribuídos como trabalhadores pelas colônias agrícolas do governo do Paraná”.
(Queiroz:218).
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A ideia de <homem aristocrático> foi combatida por Sérgio Buarque de
Holanda, que se alinha com Euclides da Cunha no campo intelectual da esquerda
progressista
Falando da família senhorial, Sérgio diz:
“Aos que, com razão de seu ponto de vista, condenam por
motivos parecidos os âmbitos familiares excessivamente estreitos e exigentes,
isto é, aos que os condenam por circunscreverem demasiados horizontes da
criança dentro da paisagem doméstica,
pode se respondido que, em rigor, só hoje tais ambientes chegam a constituir,
muitas vezes, verdadeiras escolas de psicopatas”. (Holanda: 105).
A família senhorial forneceu o modelo de sociedade. Ela é o
laço social que bloqueia a formação do Estado moderno, entre nós, sendo a
lógica particularista o modo de articulação da sociedade civil e da política
mesmo na república democrática.
A gramática da lógica particularista da vida política ergue
um poder mafioso, entre nós:
“No Brasil, excepcionalmente tivemos um sistema
administrativo e um corpo de funcionários puramente destinados a interesses
objetivos e fundados nesses interesses. Ao contrário, é possível acompanhar, ao
longo de nossa história, o predomínio constante das vontades particulares que
encontram seu ambiente próprio em círculos fechados e pouco acessíveis a uma
ordenação impessoal. Dentre esses círculos, foi sem dúvida o da família aquele
que se exprimiu com mais força e desenvoltura em nossa sociedade. E um dos
efeitos decisivos da supremacia incontestável, absorvente, do núcleo familiar,
- a esfera, por excelência dos chamados ‘contatos primários’, dos laços de
sangue e de coração – está em que as relações que se criam na vida doméstica
sempre forneceram o modelo obrigatório de qualquer composição social entre nós.
Isso ocorre mesmo onde as instituições democráticas, fundadas em princípios
neutros e abstratos, pretendem assentar a sociedade em normas
antiparticularistas”. (Holanda: 106).
A Constituição 1988 seria o discurso virtual de uma gramática
da política em ruptura com o passado sob hegemonia do particularismo, que,
entretanto, contém, em suas páginas, a possível atualização de um Estado
neoliberal corporativista.
Usar a lógica da gramática neoliberal do americanismo para
fundar um capitalismo neoliberal e um Estado neoliberal vai contra ou a favor
do particularismo, ou melhor, do <familialismo mafioso> brasileiro?
Faço três citações longas de Caio Pardo sobre a gramática da
lógica particularista que articula sociedade burguesa a política no
significante capitalismo burocrático:
“Esse ’capitalismo burocrático’ (chamemo-lo assim de um nome
já consagrado na literatura político-econômica da atualidade, e que se aplica,
com toda propriedade, ao caso brasileiro) tem um papel político relevante.
Sobretudo porque, dada sua própria natureza e as circunstâncias econômicas em
que se apoia, o capitalismo burocrático exerce influência preponderante na
condução dos negócios públicos. Seus interesses, na maior parte das vezes,
primam sobre os do outro setor da burguesia que não têm, como ele, vinculações
diretas, imediatas e tão íntimas com a administração pública”. (Caio
Prado1972:.108).
Seguindo Caio:
“Há mais, contundo. O grande papel representado pelo
capitalismo burocrático na condução da política e administração brasileiras
sempre constituiu e ainda constitui um dos fatores principais responsáveis
pelas notórias deficiências e insuficiências da administração pública. A ação
do capitalismo burocrático leva à confusão permanente, em grande e principal
parte da administração, entre interesses públicos e privados, e quase sempre
faz prevalecer estes últimos, com a agravante de lhes conceder o colorido dos
primeiros. É claro que daí não pode resultar uma administração à altura das
necessidades do país, e de sua população. Ora, uma situação como essa, além dos
prejuízos de ordem geral que ocasiona, ainda tem outra consequência de ordem
política da maior gravidade para os fins da revolução. É que já existe certa
consequência popular no que respeita à presença e à atuação do capitalismo
burocrático, bem como da grande parcela de responsabilidade que cabe a essa
presença e atuação pela deficiência e insuficiência da administração pública,
tão sentidas e sofridas pelo país. Consciência, bem entendido, difusa e ainda
longe de definição e caracterização claras”. (Caio Pardo. 1972: 112).
A revolução neoliberal seria a Consciência difusa e longe de
definição clara, que se torna organizada e clara com a soberania popular 2018?
A revolução neoliberal sai das páginas de Caio Prado e se atualiza na política
bolsonarista?
Nas aparências de semblância, o neoliberalismo é a revolução
brasileira de um Caio.
“Mas suficiente para despertar o descontentamento de largas
camadas da população contra o que considera – e que realmente a justo título –
o favoritismo e a corrupção que imperam nos círculos governamentais e nos
grupos econômicos e financeiros que lhes estão próximos. Decorre daí o grande
prestígio popular do ‘moralismo’, prestígio de que se têm valido as forças
reacionárias do país, e em particular, naturalmente, o outro setor burguês não
comprometido com as manobras e especulações do capital burocrático e seus
associados, para conquistarem posições e combaterem a revolução”. (Caio Prado:
1972: 112).
A era lulista pode ser vista como a época de hegemonia do
capitalismo burocrático na versão petista. A hegemonia em tela produziu uma
escala de corrupção da classe política inédita, entre nós. A revolução
neoliberal das massas 2018 elege Bolsonaro e a militarização do Estado como
solução para o fenômeno supracitado. Um parlamento neoliberal é eleito como
efeito da revolução neoliberal da vida brasileira.
4
As forças do campo político neoliberal são: econômica (capital
fictício do Mercado Financeiro), política (governo central, governos locais do
Sudeste Sul, Centro-Oeste, parlamento central) e cultural (grande imprensa, do
Sudeste e mass media com sua legião de jornalistas e economistas
neoliberais).
As forças neoliberais se empenham na destruição do Estado
constitucional 1988 e na substituição deste por um Estado neoliberal
corporativista. Ao mesmo tempo que protege camadas corporativistas do Estado
(juízes, militares, polícia federal, PGR) na reforma da previdência e
administrativa, as forças neoliberais jogam todo o seu poder político na
desmontagem do Estado-cientista /social 1988.
O Estado neoliberal
bolsonarista tem ligações com a economia da milícia carioca e se apresenta como
motor para a reprodução ampliada nacional da milícia. Trata-se de um poder territorial animal de
privatização e controle das cidades através da economia miliciana. Mistura da
polícia com interesses privados equivalente ao do capitalismo burocrático. Uma
forma de capitalismo burocrático neoliberal do atual estágio capitalista
subdesenvolvido sem sociedade industrial. Uma forma de capitalismo burocrático
dos de baixo, que acaba formando uma baixa classe média mafiosa militarizada.
Entramos no campo de poderes mafioso oriundo do passado
mafioso supracitado. Para além das aparências do discurso midiático de massa, o
pode mafioso retoma a gramática do particularismo do sujeito e instituições
mafiosas. Ele é um sujeito esquizo (legal e criminoso) e se sustenta como
equilíbrio de antagonismos.
O neoliberalismo mafioso é um fenômeno anômalo na atual
conjuntura da história do neoliberalismo em colapso. O capitalismo globalizado
já sabe que necessita de um Estado-cientista/social para cuidar das massas,
principalmente das massas mais pobres e doentes. A ideia neoliberal de que o
pobre cuide de si próprio e a classe média seja cuidada pelo biocapitalismo,
eis uma ideia da lógica particularista de privatização da vida em colapso na
América.
O campo de poderes mafioso conta com poderes com o <capitalismo criminoso> (Platt:19,45,101). Nos Estados
Unidos, a polícia apreendeu um navio com 4 toneladas de cocaína do Banco JP
Morgan. No Brasil, o <criminostat> (Virilio: 57), como superestrutura do capitalismo criminoso,
aparece no noticiário pelo tráfico de armas feito pelo pessoal das Forças
Armadas, cada vez mais frequentemente.
As Forças Armadas aparecem como um poder do campo de poderes
mafioso por sua aliança de interesses econômicos com o governo bolsonarista. A
ocupação do Estado político/civil por militares cria a carreira mafiosa civil
para militares da reserva e da ativa. O apoio dos militares à destruição do
Estado constitucional 1988 faz pendant com a construção de um Exército
neoliberal corporativista como herdeiro do capitalismo burocrático.
Fundador do campo literário da extrema-direita, Oliveira
Vianna fala de uma <sociedade bandeirante> aristocrática militarizada:
“Era esta exatamente a situação da nobreza paulista do
Quinhentos e do Seiscentos. O critério do valor social era <pessoal>: era o merecimento guerreiro, era ‘o
poder em arcos’ – e não exclusivamente a riqueza <latifundiária>, como ocorreu depois. Neste ponto, os paulistas antecipavam
de dois séculos a rude aristocracia militar dos pampas – do século IV, que
tanto surpreendeu a Saint-Hilaire e a Alencar Araripe. (Vianna.1987b. v. 1:
122).
Estaríamos diante de um passado colonial aristocrático que se
atualiza como uma forma plebeia mafiosa de sociedade bandeirante carioca?
5
Ao falar de como o passado existe na política do presente,
Marx associa a linguagem revolucionária com espectros e a repetição histórica:
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como
querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que
se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A tradição de
todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. E
justamente quando parecem empenhados em revolucionar-se a si e às coisas, em
criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise
revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxílio os espíritos do
passado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens,
a fim de apresentar-se nessa linguagem emprestada. Assim, Lutero adotou a máscara do apóstolo
Paulo, a Revolução de 1789-1814 vestiu-se como a República romana e o Império
Romano, e a Revolução de 1848 não soube fazer nada melhor do que parodiar ora
1789, ora a tradição revolucionária de 1793-1795”. (Marx: 335).
A revolução neoliberal mafiosa 2019 é uma paródia da
Revolução neoliberal americana de 1973. Como ela é a repetição histórica de um
acontecimento de uma outra formação social, ela não pode conjurar, em seu auxílio,
os espectros do passado americano. Não pode tomar emprestado os nomes, os
gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar-se em uma linguagem
emprestada.
O romancista baiano João Ubaldo Ribeiro fala do passado
brasileiro como repetição permanente romanesca no presente. Para a minha
interpretação, J.U.R vem a calhar:
“O comportamento das almas inopinadamente desencarnadas,
sobretudo quando muito jovens, é objeto de grande controvérsia e mesmo de
versões diametralmente contraditórias, resultando que, em todo o assunto, não
há um só ponto pacífico. Em Amoreiras, por exemplo, afirma-se que a conjunção
especial dos pontos cardeais, dos equinócios das linhas magnéticas, dos
meridianos mentais, das alfridárias mais potentes, dos polos esotéricos, das
correntes alquímico-filosofais, das atrações da lua e dos astros fixos e
errantes e de mais centenas de forças arcanas – tudo isso faz com que, por lá,
as almas dos mortos se recusem a sair, continuando a trafegar livremente entre
os vivos, interferindo na vida de todo dia e às vezes fazendo um sem-número de
exigências. Dizia-se que era por causa dos tupinambás que lá moravam, que com
mil artes e manhas de índios amarravam as almas dos mortos até que eles
pagassem os obséquios que morreram devendo, ou resolvessem qualquer pendência
de que foram parte. Mas depois dos tupinambás vieram os portugueses, espanhóis,
holandeses, até franceses, e os defuntos, mesmo não havendo mais índio para
amarrar, continuaram por lá, desafiando as ordens dos padres e feiticeiros mais
respeitados para que se retirassem. Em seguida, chegaram os pretos de várias
nações da África e, não importa de onde viessem e que deuses trouxessem
consigo, nenhum deles jamais pôde livrar-se de seus mortos, tanto assim que foram
os que melhor aprenderam a conviver com essa circunstância, não havendo, por
exemplo, órfãos e viúvos s entre eles. Os muitos deles que não conseguiram
suportar viver na companhia de uma memória infinita e na presença de tudo o que
já existiu mudaram-se para lugares bem longe de Amoreiras e jamais comem
qualquer coisa vindo de lá”. (Ribeiro: 15-16).
Em 2019, os espectros do passado colonial bandeirante
baixaram na nossa política. Parece que os brasileiros estão se alimentando de
coisa oriundas de Amoreiras.
CAIO Prado JR. A revolução brasileira. SP: Brasiliense, 1972
CAIO PRADO JR. Evolução política do Brasil. SP: Brasiliense,
1980
EUCLIDES DA CUNHA. Os Sertões. SP: Nova Cultural, 2002
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. RJ: José Olympio,
1975
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. RJ: José Olympio, 1988
MARX. Os Pensadores. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. SP:
Abril Cultural, 1974
PLATT, Stephen. Capitalismo criminoso. SP: Cultrix, 2017
QUEIROZ, Maurício Vinhas. Messianismo e conflito social. A guerra sertaneja do Contestado: 1912-1916.
SP: Ática, 1977
RIBEIRO, João Ubaldo. Viva o povo brasileiro. RJ: Nova
Fronteira, 1984
SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. RJ:
Civilização Brasileira, 1968
VIANNA, Oliveira. Populações meridionais do Brasil. v. 1.
Belo Horizonte/Niterói: Itatiaia/UFF, 1987a
VIANNA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. V. 1. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1987b
VIRILIO, Paul. Velocidade e política. SP: Estação Liberdade,
1996
“
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