quarta-feira, 12 de abril de 2017

LEITURA DA POLÍTICA BRASILEIRA é um livro sobre a cartografia de desejos sexuais da classe dirigente que se constituiu em uma vontade de potência da física sgrammaticatura de dissipação colonial (privatismo clânico de sintetização do espaço público com o espaço privado) do núcleo dirigente que foi um dia um grupo altamente moral e intelectual que cozinhou, mas não chegou a servir para o país, a bela CONSTITUIÇÃO liberal e democrática 1988. Na minha pele foi gravada o número 207 que comprova tal fato de infelicidade para todo o país:
Em um futuro próximo virá s resposta que não será do meu real agrammaticatura:
"Como, porém, em todas as dificuldades da vida se deve sempre agir antes de pensar, vou responder antes de saber o que digo, e a resposta terá assim o selo régio da sinceridade" (Pessoa: 68) de um real gramaticalizável.
A física de dissipação da política não para de não se inscrever no simbólico impuro,mas, contrapsicótico, desde a era Collor. A corrupção da própria classe política (causa da autodissolução de si como estrato dirigente moral, intelectual e gramatical lógico da classe dominante) é o avatar da pregação espontânea de um novo evangelho negro do apocalipse da política brasileira. Tal evangelho desencarna no mundo-da-vida o fundamento encontrável na política luso-bragantina-brasileira de d. Pedro I) da nação imaginada (como a gramática histórica inscrita com o régio selo Real da guerra durante a primeira metade do nosso século XIX, na subjetividade do território nacional); e da desejada ideia (e ideal) de povo nacional como sentido gramatical sagrado da história da civilização universal - desde a era arcaica. .
Tratei com um carinho especial o governo sgrammaticatura psicótico de Fernando Collor, pois, creio, que o sujeito psicótico (como o sujeito em geral) é realmente um efeito do SIGNIFICANTE da gramática lógica de Jacques Lacan.
A República 1988 nasceu sob o signo da psicose e por ele se apaixonou perdidamente. Minha pesquisa empírica sobre a crise do governo Collor se cercou de cautela e bom-senso da sociologia gramatical da política. Creio apenas que o certo a fazer, na atual atualidade, é julgar impiedosamente o Sp1999 (significante República 1999 que é a continuação por outros meios [ espionagem civil-militar] da república psicótica clânica de alagoas do bando dos 4). O Sp1999-bando dos 4 foi absorvido sem resistência por nosso estrato dirigente da classe dominante (sujeito gramatical dirigente = $gd) local (Fernandes: 321-366) fazendo pendant gramatical com a oligarquia financeira mundial.
Quero lembrar para os que têm o poder real brutal de me afetar que sou apenas um AUTOR digitalis!,
10:41, 12/04/2017
José Paulo falando em nome das ciências gramaticais da política, como um psicólogo prático do 207 assim me definiu!
FERNANDES, Florestan, A revolução burguesa no Brasil . Ensaio de interpretação sociológica. RJ: ZAHAR, 1976
PESSOA, Fernando. Obras em Prosa. V.olume Ùnico. RJ: Nova Aguilar, 1986
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