José Paulo Bandeira
Há um mínimo de possibilidade da
atual crise brasileira ser um auto ilusão fabricada pela classe dirigente
nazista mafiosa checastrista?
O politburo do Partido Comunista
Chinês fuzilou dois empresários canibais. Eles assassinaram dois empregados
africanos de suas fábricas e jantaram os infelizes.
O PCC fuzila seu canibal burguês.
O Brasil dá prêmios ao burguês público e/ou/privado que canibaliza a economia
política da nação.
II
Desde a década de 1990,
desenvolvo a FÍSICA sociologia gramatical teológica. Qualquer LÍNGUA natural ou
artificial tem sua física gramatical. Este fenômeno estabelece a diferença
entre língua e dialeto. A sociologia brasileira não é um dialeto; ao contrário,
ela é uma língua artificial da cultura do campo de poder da política nacional.
Por que tal enunciado é
importante?
Sua importância se deve ao
acontecimento da emergência do discurso do político do sociólogo com a
sociologia da USP na vida da cultura da política nacional: Florestan Fernandes,
Fernando Henrique Cardoso, Octávio Ianni, José de Souza Martins e uma
verdadeira legião de diabos sociólogos menores.
A ORDEM 1988 é um efeito do
discurso do político do sociólogo FHC. Fernando Collor não encontrou o caminho
para que a Constituição de 1988 se encarnasse na cultura da política nacional.
Fernando fez uma política empírica articulada por intuições de economia
política brilhantes.
A intuição fantasmática em tela
gramatical teológica era a de que o Brasil é uma economia burguesa sem
capitalismo tout court.
Intempestivamente, ele resolveu
alterar tal situação estrutural gramatical do país. De algum modo Collor lembra
Donald Trump?
Donald Trump é apenas um
capitalista nova-iorquino de um antigo liberalismo americano com o poder
político da América em suas mãos. Ele não é um nazista mafioso.
Para o inferno astral de Donald,
ele descobriu que o nazismo mafioso criado pela CIA e Lucky Luciano em 1945
[para impedir que a Itália fosse governada pelo Partido Comunista Italiano] se
tornou a LINGUA do americanismo. A física gramatical em narrativa cultural
teológica da América é NAZISTA MAFIOSA INDUSTRIAL moderna.
JAPÃO E DONALD
“Durante o Período Sengoku (guerras civis no
Japão) os líderes anseiam conquistar Quioto. Entre eles estão: Shingen Takeda,
Nobunaga Oda e Ieyasu Tokugawa. Em 1572, Shingen parte em direcção a Kyoto.
Nobunaga e Ieyasu unem esforços para impedi-lo. Shinguen aproxima-se demais do
campo inimigo e é alvejado por um sniper. Gravemente ferido ele ordena aos seus
conselheiros que, se ele morresse, a sua morte seja ocultada a todos durante
três anos. Surgem boatos sobre sua morte, mas um sósia assume seu lugar e
passa-se por ele, sem ninguém dar por isso. Assim ele cria respeito no clã
Takeda e mantém os inimigos distantes, os quais crêem que o líder está vivo”.
(Wikipédia).
“ Oda Nobunaga (織田 信長?) Loudspeaker.svg? Oda Nobunaga (23 de junho de 1534 –
21 de junho de 1582) foi um grande daimyo do período Sengoku da história
japonesa. Filho de Oda Nobuhide, um guerreiro de menor importância e poucas
terras na província de Owari. Nobunaga viveu uma vida de contínuas conquistas
militares até conquistar quase todo o Japão, quando foi assassinado em 1582.
Seus sucessores são Toyotomi Hideyoshi e Tokugawa Ieyasu que, assim como Oda,
foram figuras de extrema importância na história japonesa. Nobunaga é lembrado
no Japão como um dos personagens mais brutais do período Sengoku”.
Nobunaga era tão brutal quanto
qualquer outro guerreiro samurai dessa Era. Mas Pablo me diz que há uma
diferença essencial entre Nobunaga e o conjunto das máquinas de guerra samurai
da história japonesa. Nobunaga é um divisor de água na política japonesa da
STÁSIS feudal, pois, ele modernizou a técnica da violência real sem limite de
seus exércitos.
Talvez, NOBUNAGA tenha criado física
prática militar da língua da cultura moderna da política japonesa.
A sócia de Shinguen é a Sombra do
SAMURAI. A sombra tem uma marca de nascença nas nádegas. Então, as concubinas
descobrem e ele é desmascarado. O filho de Shinguen assume o poder senhorial
clânico em um Japão articulado pela química artesanal de uma língua dialética
de sintetização. Fantasia lacaniana do futuro de um TRANS-SUJEITO JAPÃO.
Assim, a cultura manufatureira
militar japonesa antecipa em centenas de anos
o surgimento da física cultura industrial do capital no pós-II Guerra
Mundial. Esta cultura industrial é a sintetização entre a física e a química de
Mao Tse Tung (Zizek: 223).
Quem se encarnara em Donald? A Sombra,
o Filho de Shinguen ou Nobunaga?
IV
A sintetização química maoísta é
uma ideia voltada para o fim da dialética capitalista Oriente versus Ocidente,
de Marx Ela acabou conquistando o comunismo parisiense e seus grandes
intelectuais em mai 1968. A sintetização química é o processo de obter
compostos químicos a partir de substâncias mais simples.
A sintetização industrial do
capital moderno da modernidade faz surgir a cultura mundial do sujeito
gramatical COMPOSTO QUÍMICO teológico como cultura industrial burguesa nazista
mafiosa CRIMINOSTAT. A CIA e Lucky Luciano foram os sujeitos gramaticais da theologia saeculares discurso do
político do químico criminostat.
Como autodefesa de grande felino contra
a possível soberania gramatical theologia
saeculares do comunismo na Europa, a CIA (poder da governamentalidade na
América) escolheu entregar o poder mundial à cultura mafiosa nazista ítalo-americana.
Trata-se do início da autodissolução da fronteira entre crime e lei moderna
liberal. O motor é o processo permanente de sintetização química industrial
maoísta.
Mao fez a filosofia da gramática da língua cultura industrial
criminostat burguesa, sem saber que tal fato ditaria o caminho da história
mundial.
V
A busca da gramática da língua
maoísta industrial burguesa criminostat me levou a viver entre Rio e São Paulo
durante 10 anos. Agora é o momento de gramaticalizar a sociologia brasileira
criminostat nazista carioca e paulista.
A sociologia paulista (e carioca)
é o discurso do político do sociólogo que costura, como Penélope, a ORDEM 1988.
NA alta madrugada paulista da boca do luxo, desfaz o que fez de dia! Penélope é
o amor sexual que não cansa por esperar a sintetização canibalesca do Primeiro
Estado pelo Segundo Estado.
A morte cerebral da esposa de
Lula reuniu FHC, Michel Temer, e grandes e antigas máquinas de guerras civil,
fascista, do Estado nazista militar encarnado, maravilhosamente, no corpo
político do General nazista Geisel.
O Estado militar 1968 encontrou
no general nazista Médici o elo gramatical teológico entre a política nacional
e a cultura teológica nazista do Rio Grande do Sul. Esse elo já havia sido
estabelecido no Estado Novo (1937-1945), de Getúlio Vargas.
Getúlio é uma sintetização camaleônica
de várias formas política da cultura do Rio Grande. Na conjuntura da II Guerra,
ele é o composto químico puro nazista. A alta cultura letrada nacional e a
classe dirigente/dominante combateu Getúlio por seu populismo aristocrático do
Sul. Ela jamais o combateu como sujeito gramatical teológico nazista.
Por quê?
A resposta é simples. A cultura
da política é possuída por uma ideologia colonial ariana como diz Oliveira
Vianna em seus vários livros de sociologia e psicologia sobre a história
brasileira. A sociedade dos significantes burguesa carioca e paulista sabe
disso desde a década de 1990 com a publicação de meus ensaios na revista Vozes,
reunidos em 2000 em um livro:
POR QUE SOMOS
NAZISTAS
"Conhecida dos assinantes da
Globo News, a jornalista Renata Lo Prete estreia no comando do Jornal da Globo
na próxima segunda-feira (2). Ela irá substituir o titular do telejornal,
William Waack, no dia do feriado de Finados.
Segundo o site Notícias da TV, do
UOL, Lo Prete vai cobrir as folgas e férias de Waack na apresentação do Jornal
da Globo. A expectativa na emissora, ainda conforme o site, é que a jornalista
consiga êxito na empreitada para alcançar voos ainda maiores na emissora
aberta".
Cerca de 2 anos escrevo sobre la
Lo PRETE. Prete é uma palavra italiana que significa PADRE.
Notem bem que a aparência da
semblância da moça é a de um jesuíta da Companhia de Jesus do indefectível
Ignácio de Loyola.
Ignácio de Loyola é o criador da
cultura católica fascista colonialista que forneceu os fundamentos gramaticais
teológicos para a cultura fascista colonial brasileira.
O Marquês de Pombal ao criar a
cultura portuguesa do simulacro de simulação de liberalismo achou por bem
destruir a cultura jesuítica.
O mandamento fascista do Padre é PERINDE
AC CADAVER (tal como um cadáver). A Máfia siciliana traduziu assim: “La ley del
silencio u omertá(en italiano, omertà [omerˈta]) es el código de honor siciliano
que prohíbe informar sobre las actividades delictivas consideradas asuntos que
incumben a las personas implicadas. Esta práctica es muy difundida en casos de
delitos graves o en los casos de
mafia donde un testimonio o una de las personas incriminadas prefiere
permanecer en silencio por miedo de represalias o por proteger a otros
culpables. En la cultura de la Mafia, romper el juramento de omertà es punible
con la muerte”
“El término italiano omertà es de
origen incierto. Se encuentran trazos de su uso ya a partir del año 1800.
Algunas teorías sobre su origen la relacionan con la palabra latina humilitas
(humildad), que se adoptará después a los dialectos de Italia meridional y se
modificará hasta convertirse en umirtà. De la forma dialectal se puede entonces
llegar a la forma italiana actual”
A Máfia siciliana assassinou os
professores de sociologia e filólogos das universidades do Sul da Itália que
começaram a estabelecer o laço gramatical teológico entre a MÁFIA e a Companhia
de Jesus. Sobretudo porque Ignácio de Loyola pode ter criado a primeira
Bürokratie CRIMINOSTAT no OCIDENTE Imperator colonial.
Lo Prete (a jesuíta) é o sujeito
gramatical teológico como efeito da cultura da Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA
DE JESUS, da ordem religiosa católica jesuítica da cidade-Estado do Vaticano; soberano
monarca internacional da theologia
naturalis cristã habitante da cidade de Roma.
O Grupo Globo e a TV Cultura
representam a sociedade de significantes burguesa virtual nacional sob comando
carioca e paulista. Penso em jornalistacracia: governo do jornalista. No
Brasil, tal jornalistacracia é aquela da Bürokratie
CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS do secolo
XXI.
Apenas um fato para ilustrar a
COISA. O Estado do estado de São Paulo é governado pelo PSDB. E a Opus Dei governa o PSDB paulista com
Gerald Alckmin. Este UOMO jesuítico Alckmin quase se tornou presidente da
infeliz República 1988.
Este fenômeno significa um
fantasma do passado recente eleitoral com direito ao estatuto theologia naturalis de repetição
política. Ainda é provável de o país ser governamentalizado pela Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE
JESUS do século XXI: OPUS DEI paulista.
Na jornalistacracia do SUDESTE, a
Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE
JESUS do secolo XXI é regida por theologia saecularis virtual fazendo
pendant com a baixa doxa, vulgar, herege, da subcultura da jornalistacracia carioca
e paulista. Trata-se da Bürokratie
CRIMINOSTAT jornalístico Grupo Globo (Rio) em laço cultural gramatical, latente,
por debaixo dos panos sexual, com a TV Cultura (SP).
Todos os intelectuais
conhecidos no país são intelectuais da força prática cultural virtual
Bürokratie CRIMINOSTAT.
A sociedade civil carioca e
paulista dos intelectuais pôs no comado da vida intelectual o sucesso na tela
virtual no lugar da responsabilidade weberiana pública da sociedade do discurso
do político do intelectual. Tal
acting-out gramatical teológico (Deixar-se cair e subir no palco virtual da
cultura da política nacional) significa o fim da própria classe simbólica real.
Pela boca do presidente sub
judice da Câmara do Estado nacional de Brasília Rodrigo Maia (da família Cesar
Maia carioca), a Bürokratie CRIMINOSTAT MAFIOSA
NAZISTA, do secolo XXI, sob comando
militar ideológico do Sudeste já anuncia aos quatro ventos a desmontagem do
SISTEMA PÚBLICO UNIVERSITÁRIO NACIONAL. Fim do Primeiro Estado político
público. Fecha-se a cortina!
Trata-se, finalmente, da
sintetização química do virtual com o atual; sintetização da cultura pedestre
nazista mafiosa com a cultura virtual da Bürokratie
CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do secolo XXI.
Por que a Itália está pessimista?
Se a cultura do Sul da Itália é o fundamento gramatical do poder geopolítico
ideológico das relações internacionais de jusante e montante!
VII
Hoje, a sociedade ariana do
burguês rico carioca e paulista vive intencionalmente a política virtual no
lugar da política realmente pedestre. A política burguesa não se faz mais
presencialmente na sala de jantar, no quarto paterno, e no salão de festa das
mansões paulista e carioca. Ou nos prostíbulos empresarias retratados no
seriado HBO paulista O Negócio.
A prostituta de luxo foi
substituída pelo intelectual brilhante como Marco Antônio Vila e Luis Felipe
Pondé, na TV Cultura. No Rio, por cientistas políticos trôpegos da Faculdade
Cândido Mendes como o velho Geraldo Tadeu bolivariano da antiga UERJ-GloboNews.
Marco, Pondé e Tadeu são a
sintetização em carne e ossos do virtual com o atual da cultura subindustrial Bürokratie
CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS INDUSTRIAL do nosso secolo XXI.
O que posso falar de Lo Prete?
Não quero magoá-la (transforma-la em o sujeito gramatical lacaniano ATURDIDO).
Porém, não posso calar com a TV Cultura e o Grupo Globo dizendo que sou o
Garcia Lorca brasileiro:
“Controvérsia
significante permanece sobre os motivos e os detalhes do assassinato de Lorca.
Motivos pessoais, não-políticas também têm sido sugeridos. O biógrafo de García
Lorca, Stainton, afirma que seus assassinos fizeram comentários sobre sua
orientação sexual, o que sugere que ele desempenhou um papel em sua morte. Stainton
é um escritor mercenário usado, frequentemente, pela Bürokratie CRIMINOSTAT siciliana.
Ian Gibson sugere que o
assassinato de García Lorca foi parte de uma campanha de assassinatos em massa
que visava a eliminar a sociedade civil da Frente Popular Marxista. No entanto,
Gibson propõe que a rivalidade entre a anticomunista Confederação Espanhola de
Direito Autônomo MAFIOSA (CEDA) e a Falange NAZISTA MAFIOSA foi um fator
importante na morte de Lorca.
“O
ex-vice parlamentar da CEDA, Ramon Ruiz Alonso García, prendeu Garcia Lorca na
casa de Rosales e foi o responsável pela denúncia original que levou ao mandado
de captura emitido.
Falange Espanhola, cujo nome
completo era Falange Española Tradicionalista, mais tarde coligada com las
Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista, é o partido político de índole
fascista legalmente reconhecido durante a ditadura de Francisco Franco, na
Espanha”.
ISSO sim é um ambiente, perfeitamente, Bürokratie CRIMINOSTAT para criar suas crianças.
VIII
Em um livro publicado em 2000, escrevi:
“Na
política brasileira da década de 30, três fenômenos políticos disputam o centro
da cena: liberalismo, fascismo e comunismo. Todavia, o liberalismo brasileiro,
após cem anos, não é parte das raízes brasileiras; o integralismo lembra uma
nacionalização luso-ibérica, semiperiférica, do fascismo”. (Silveira: 179).
Já é um livro de sociologia
gramatical teológico que apresenta a ideologia brasileira em uma narrativa que
vai do detalhe a forma completa da ideologia brasileira, da página 127 à página
207.
Meu livro foi um novo começo para
a sociologia brasileira? Editoras não quiseram publicá-lo nem com a intervenção
da socióloga gramatical da história da língua portuguesa falada no Brasil, a
tradutora consagrada Lia Wyler. Outros importantes intelectuais tentaram
convencer Editoras (que os publicavam) a publicar meu livro.
A dimensão estética do meu
discurso fez um Editor se interessar em publicá-lo. O livro foi enviado para 3
professores da área de letras. Eles
fizeram um parecer dizendo que a parte estética era um amontoado de sandices.
Depois em meus estudos sobre a
história do campo estético brasileiro, descobri que se tratava de 3 professores
caipiras hipernarcisista (que controlavam a pós-graduação das letras através do
Ministério da Educação); se tratava de pessoas ligadas as antigas às hostes luso-nazista
– do Estado militar1968) da literatura (e estética) brasileira.
O Editor tinha achado meu livro
uma retomada da escola historiográfica a qual se filiara Octávio Tarquínio de
Souza.
Octávio usou o marxismo para
empreender uma bela discussão cosmopolita entre significante lacaniano e o
sujeito na política historial. Assim, ele acabou revelando um laço gramatical
entre Marx e Lacan:
“(...) condutores e guias. Entre
esses homens e o mundo em que vivem estabelecem-se laços, nexos,
correspondências que vão desde os domínios da religião e da língua aos das
instituições jurídicas no mais amplo significado, das relações econômicas, da
literatura e da moda, e fazem do homem histórico um ser concreto, parcial,
contingente, ambíguo”
“Os grandes acontecimentos
históricos não são apenas o resultado ou o efeito das ações e das palavras dos
grandes chefes civis e militares. Imensa e por vezes decisiva será a influência
das instituições econômicas, como imensa e decisiva tem sido a das conquistas
científicas e a do progresso técnico. Mas o caráter de certas pessoas, ou
melhor, as ideias, as ambições, a vontade de um líder político, sobretudo se
encarnadas num ditador, podem produzir consequências de imenso alcance”.
(Souza: 27).
O livro José Bonifácio é de 1945. O estruturalismo (antropológico e
marxista) parisiense não havia ainda subtraído da nossa alta cultura
historiográfica a busca da exposição elegante, o vigoroso laço gramatical com a
história universal e a inteligência teológica cosmopolita da historiografia autóctone.
Vou citar um trecho para o leitor
julgar se meu livro em 2000 é um amontoado de lixo estético e literário:
“Para
Victor Hugo, o drama moderno é a forma estética como ecletismo, hibridismo.
Neste autor, o drama moderno articula estética e política, cultura e política.
Uma personalidade histórica, Cromwell, aparece como síntese dramática da
estética moderna. Cromwell – o moderno príncipe – é a forma política concreta
do drama burguês: unidade do sublime e do grotesco. Como superfície estética, o
discurso viannista põe o latifúndio no lugar de Cromwell huguista? O latifúndio
é o lugar do moderno drama brasileiro. Trata-se da identidade brasileira como
sublime – a elite latifundiária – e grotesca: a plebe brasileira. O discurso
viannista flerta com a sociológica oposição tradicional-moderno em um outro
registro: o da estética moderna impura. Uma elite tradicional – neocolonial; fidalguesca; sublime – dirige um povo
moderno; mestiço; híbrido; grotesco. Infelizmente, a ideologia racial viannista
exerceu com louvor a função de recalque ao ocultar esta dimensão luminosa do
discurso viannista. Talvez, este véu racial esconda a obra viannista do único
sujeito gramsciano: quem não sabe?
A oclusão ideológica na cultura
nacional do discurso viannista gramatical em narração teológica foi muito útil
para o burguês brasileiro [após o ocaso do seu Estado militar nazista 1968;
comitê central do burguês carioca e paulista] coroar o simpático a afável barão
José Sarney [da ORDEM CORONELISTA maranhense da ABL] como presidente dessa nossa
desgraçada e infeliz República, após o encerramento da Ordem Militar Nazista
sulista.
Achei que com Sarney estava
vivendo no pior dos piores infernos do mundo político. Depois veio Fernando
Collor eleito por uma maioria invulgar de eleitores. Na época de seu
impeachment, fui o único professor da UFRJ ao considerar a possibilidade da
derrubada de d. Fernando ser um erro fatal para a democracia 1988. Vi ali o ovo
da serpente negra. Fumos machadianos do futuro!
O triste Itamar, O Franco,
assumiu no lugar do dom deposto Fernando, pois, se mostrou disposto, como
conspirador mineiro larvar, a assumir a presidência em nome da
governametalidade do Sudeste. O bonnome, O Franco, acertou na mosca ao intuir
que a democracia (na linguagem ideológica da época) precisava ligar-se a um discurso
do político do espião sociólogo. Escolheu o príncipe da sociologia da USP FHC
como seu sucessor.
Na conjuntura gramatical da era
sociológica na qual ainda vivemos, FHC é o soberano mafioso nazista da cultura
da política brasileira. Aí começa a era da sintetização química maoísta
transdialética da cultura da política nacional?
Octávio Ianni publicou livros
sobre dialética usados para aperfeiçoar a gramática em narração teológica da nossa
sintetização nacional? Não! Mas Octávio Ianni produziu a aparência da
semblância de que o capitalismo era a nossa língua universal de economia
política. Obviamente, trata-se do uso da ideologia política presente no
discurso de Marx.
No Sudeste, a classe dominante e
a classe dirigente viveram intencionalmente tal narração octaviana como
gramática cultural evangélica:
“Esses são alguns dos traços da
revolução burguesa que constitui e desenvolve o capitalismo. ‘Impelida pela
necessidade de mercados sempre novos, a burguesia invade todo o globo”. (Ianni:
26).
“Esse processo está claramente
indicado na análise da dominação britânica na Índia. Nesse país, a Inglaterra
realizou uma dupla missão, diz Marx. Uma destrutiva, de aniquilamento da velha
sociedade asiática, outra regeneradora, estabelecendo as bases materiais da
sociedade ocidental na Ásia”. (Ianni: 26-27).
A dialética capitalista transpira
por todos os poros um ódio terceiro-mundista burguês asiático ao Ocidente. Tal
dialética é um efeito tardio da subtração do Ocidente na cultura europeia como
efeito de mai 1968 parisiense.
XIX
FHC publicou um pequeno ensaio com o
título: As ideias fora de lugar.
Vejam, por isso ele é capo di tutti capi
da sociologia mafiosa fascista, da política nacional Bürokratie CRIMINOSTAT e da jornalistacracia.
Como responsável pelo Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE
JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI
brasileiro, ele foi ao programa Manhattan
Connection para dizer que havia sido dominado totalmente pela alta cultura
do Facebook. Assim, ele revelou que o menino judeu Mark Elliot Zuckerberg é o
monarca atual do grande capital, enfim, de nossa governamentalidade virtual em
atualização permanente.
FHC foi gramaticalizado pela psicanálise da física gramatical.
Pessoal de Manhattan, só o Paulo
Francis foi espião da CIA? Vocês são pobres jornalista inocentes e/ou inocentes
úteis por ter que providenciar o leito dos seus bebês?
A sintetização virtual-atual do
poder nacional em curso no FACEBOOK é visto (pela aliança do poder coronelista
[dono da Câmara federal e do Senado] com o nazismo mafioso checastrista do
Sudeste deposto sem grandes argumentos) como uma SUBTRAÇAO americana-israelita DO
PODER dos coronéis antigos e modernos na política brasileira.
Eles são tão Jeca Tatu monteirolobatianos que não sabem que
nazistas mafiosos brasileiros fazem o diabo a 4 na administração do FACEBOOK.
Mas eles seguem regras de não usar violência real administrativa sem limite
nesse ciberespaço de capitalismo virtual no Brasil. Então, agente vai levando,
agente vai levando essa COISA...
O momento atual é o da
atualização via sintetização química Segundo Estado (Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI) e Primeiro Estado 1988.
1988 está verdadeiramente
impressionado, acuado, cercado, INVADIDO até o último fio de cabelo, inclusive,
no STF. A ordem 1988 está impressionada com o poder da cultura subindustrial de
mover racionalmente, e, irracionalmente, velozmente, as coisas (das Ding) necessárias à sintetização da
política normal com a política patológica do Segundo Estado - Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE
JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI.
O STF atual é um composto químico gramatical teológico de uma
maioria de juízes indicados pelo bolivariano (Lula/PT e Dilma/Grupo Globo/PMDB
carioca). Porém um juiz do STF tem o direito gramatical theologica saecularis da modernidade moderna de queimar todas as
caravelas se se trata de conquista do México.
Weber e Carmen Lucia, Teori
queimaram todas as suas caravelas bolivarianas. Ao contrário, Enrique Ricardo Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli armaram
todas as suas caravelas, se for necessário invadir o território estatal, com
canhões e canhoneiras; obuses.
Juízes da UERJ do antigo Estado
da Guanabara, Barroso e Fux acharam mais prudente encenarem a queima dos
navios, e, em um movimento brilhante, escondê-los no fundo da Baia da Guanabara
– entre os gigantes navios petroleiros da Petrobrás.
Agora Barroso faz propaganda na
TV Cultura e Grupo Globo pela legalização das drogas, em geral. Para bom
gramático meia palavra já basta. Ao não ser que o juiz Barroso seja um tonto
cabal, temos aí o sujeito gramatical de Gramsci: quem não sabe?
Quem não sabe? que se trata de um problema político da física de
sociologia gramatical prática sgrammaticatura
de sintetização canibalesca do 1° Estado pelo 2° Estado.
O FACEBOOK NÃO SABE QUE SABE!
Esta é a atualização virtual Bürokratie CRIMINOSTAT-COMPANHIA DE
JESUS SUBINDUSTRIAL do secolo XXI da
nossa atualidade atual.
Desgraçadamente, digo:
A ALMA BRASILEIRA patina no mar de
lamas negras do nazismo mafioso jesuítico colonial do secolo XXI.
IANNI, Octavio. Dialética do capitalismo.
Ensaio sobre o pensamento de Marx. Petrópolis: VOZES, 1982
Silveira, José Paulo Bandeira.
Política brasileira em extensão. Para além da sociedade civil. RJ: Edição de
Autor, 2000
Sousa, Octávio Tarquínio de. José
Bonifácio. História dos fundadores do Brasil. Belo Horizonte/SP:
Itatiaia/EDUSP, 1988
ZIZEK. Sobre a prática e a contradição.
Rio: Zahar, 2008