J.P. Bandeira
O historiador Marco Antonio Vila
se tornou um espião mafioso cultural em ascensão acelerada na burocracia
CRIMINOSTAT DA TV CULTURA?
Aconselho o leitor a ler o seu
livro Canudos. O povo da terra. Editora
Ática (SP), 1995. Aconselho o leitor a investigar com calma a ética acadêmica do
trabalho científico de Marco Vila Marco [historiador brasileiro, mestre em
Sociologia pela Universidade de São Paulo (1989) e doutor em História Social
pela mesma (1993). Vila é amigo da era ideológica do fascista abjeto e que se
auto declama filósofo aristotélico de arrabalde - o grotesco ignóbil sem curso
universitário (participante do Manhattan Connection) – Olavinho
de Carvalho.
Marco Antonio Villa é um
historiador brasileiro, mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo
(1989) e doutor em História Social pela mesma (1993).
Encontra-se agora fazendo uma
carreira vertiginosa para se tornar a voz intelectual da burocracia Criminostat
mafiosa TV Cultura.
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é
a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO
ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO ESTADO
Liberal 1988.
Como Vila me acusou de ter
cometido um crime político publiquei um texto mostrando que ele não sabia do
que estava falando. A partir deste momento, o politburo da TV Cultura começou a
me fazer ameaças, por exemplo, através do advogado Ayrton Soares da COMISSÃO da
INVERDADE.
Criada por CHATÔ, a TV Cultura é
a força prática DIRIGENTE MILITAR cultural ELETRÔNICA DA INVASÃO DO SEGUNDO
ESTADO (CRIMINOSTAT MANUFATURAL INDUSTRIAL FHC/GIDDENS) sobre o PRIMEIRO
ESTADO.
Hoje (26/01/2017, 13:00), a
jornalista Andresa Boni entrevistou o coronel do PSDB José Vicente da Silva
Filho. Ex-secretário nacional de segurança pública (2002), comandante da
polícia militar de São Paulo, mestre em psicologia social pela USP e
ex-consultor do Banco Mundial.
Por que ele se revelou como o Príncipe
Fascista mafioso de São Paulo?
“O ex-comandante da Polícia Militar do Vale do
Paraíba José Vicente da Silva Filho foi convidado a participar da equipe que
irá elaborar as propostas do candidato à Presidência da República Aécio Neves
(PSDB) para a área de Segurança.
A indicação partiu do
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Há 20 anos, em 1994, o
especialista integrou o grupo de formulação do programa de segurança pública do
governo FHC e coordenou o programa para a área no governo Mário Covas (PSDB).
Há dois meses, o coronel da
reserva da PM esteve reunido em Brasília com um outro especialista em
segurança, de Minas Gerais (Estado de Aécio), e com o candidato a vice pela
chapa, o senador Aloysio Nunes (PSDB).
No encontro, ocorrido na sede do
Instituto Teotônio Vilela, Aloysio solicitou que os dois especialistas
estudassem propostas para combater a criminalidade no país.
Ainda não há data definida para o
segundo encontro, no qual os consultores apresentarão o resultado da análise e
a coordenação da campanha tucana irá pinçar os projetos de seu interesse.
Segundo o especialista, a
colaboração será encerrada após a eleição. ‘Não tenho a menor pretensão de
trabalhar no governo. Já dei minha contribuição em 2002, quando fui secretário
nacional de segurança'.
II
O coronel está ´profundamente
revoltado com minha interpretação da política das relações internacionais que
estabelece o conceito Primeiro Estado e Segundo Estado. No Brasil, o Segundo
Estado é a BUROCRACIA CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDEENS/Vicente.
O coronel é um homem letrado com
pós-graduação na USP na área de humanas, mas é, na essência da camada latente de sua baixa subjetividade,
um homem do serviço de espionagem da Polícia Militar de PSDB da Opus Dei de São Paulo e da Okhrana criada pelo
governo FHC, em 1999.
A ída de Vicente à TV Cultura não é uma
mera coincidência, ou qualquer coisa. Ele é o estrategista militar do Estado FHC/Giddens Criminostat
para o estado de guerra lumpesinal criminal dos de baixo da alta burguesia
carioca e paulista - que o PSDB nacionalizou.
Vicente sabe dizer quando e se a guerra lumpesinal vai assumir a forma de uma stásis lumpesinal chegando até a guerra civil local e/ou nacional. O CRIMINOSTAT BURGUÊS confia nele com venda nos olhos!
Na entrevista, o coronel revelou,
sem se preocupar se algum psicanalista da física gramatical teológica estava assistindo
o problema atual do Segundo Estado com a revolução lumpesinal do PCC.
O maior especialista em Máfia
Salvatore Lupo revela que o estado de guerra lumpesinal criminal é um artefato
da cultura da política mafiosa siciliana. O coronel Vicente revelou que a
técnica da máfia siciliana se tornou uma técnica da cultura da política do PSDB
CRIMINOSTAT FHC/GIDDENS:
“As guerras de máfia são
travadas, na maioria das vezes, entre os aspirantes a protetores. Parece
discutível, porém, a avaliação de Gambeta que subestima o fator extorsão em
relação em relação ao fator proteção. A
máfia da ordem pressupõe sempre, tanto uma desordem para organizar e para ter o
controle, tanto na Sicília posterior ao risorgimento como durante as mais
recentes escaladas de delinquência; portanto, em larga medida é justamente a
Máfia que cria a insegurança da qual se aproveita, podendo-se dizer que a sua
única função é aquela que ela própria determina, visto também que a
criminalidade comum constitui a base de recrutamento das quadrilhas” (Lupo:
32).
O livro de Lupo tem a aparência
da semblância de ser um livro historiográfico. Após ir estudar na Europa, o
professor de sociologia Michel Misse leu meu material sobre Narcopoder e
Lúmpen-elite no Rio e me disse que eu me encontrava em um caminho inútil, infértil,
desarvorado.
Salvatore Lupo é o maior especialista universitário
europeu em Máfia no planeta. Michel Misse frequentemente ministrava palestras
para o alto-comando da burocracia da Polícia Militar e investigava os espiões
da Okhrana no Rio. Sua tese de Doutorado no IUPERJ, se minha memória não falha,
foi sobre o narcotráfico no Rio.
O livro de Lupo me desautorizava
a seguir meu caminho insensato. Nessa época, eu estava ainda tutoriado pela
implacável burocracia universitária ersatz de gramática acadêmica. Não li o
livro de Salvatore Lupo durante duas décadas.
Ao começar a ler recentemente o
livro {História da Máfia. Das origens aos nossos dias} foi como se
tivesse sido atingido por um soco-inglês-mafioso na boca do estomago. Entendi que Michel Misse havia
subtraído de nosso dialogo um fato óbvio literário, pois, logo vi que não se
tratava de um texto magistral de sociologia historial da Máfia italiana. O
livro é um manual militar de guerra lumpesianal criminal.
Das páginas de Salvatore, logo
aprendi como usar táticas militares manipuladoras, usar a mentira fabricar uma
tela cultural ficcional dominada pela aparência da semblância de que a Máfia é anti-Estado
e contra Estado Ao contrário, Salvatore fez o evangelho para se construir um
Criminostat burguês mafioso nas nações em uma conjuntura do início da era da
autodissolução do Estado-nação liberal na América Latina.
III
Hoje, metabolizei que o professor
Michel Misse não é aquele professor de sociologia apreciado (por sua ética
cultural da política) que encantara o grupo dos jovens intelectuais da Tijuca do
SOCCI da Lapa. O SOCII era a atividade de cultivo cultural do Misse o intelectual
hegemônico carioca. Na época, eu não vi
tal desejo sexual trivial suburbano tijucano como folie à deux Misse e Dilson Motta.
É claro que se deve perdoar os
desejos sexuais alegres e ambiciosos dos jovens por grandeza intelectual associada
a uma posição importante no poder governamental do Estado. O SOCII queria fazer
filosofia de Estado subjetivando a leitura tribalista tijucana do Princípios de filosofia do direito, de
Hegel, lido por Marx no livro Critica da filosofia do direito de Hegel, de Marx.
O SOCII se tornara o centro de
referência do marxismo carioca revolucionário. MIsse era um ex-membro do Partido Comunista do Brasil da era da Guerra Comunista do Araguaia.
OS jovens militantes culturais em doutrina
marxista do SOCII participavam do debate nacional sobre a realidade brasileira com
ilustres intelectuais como Francisco de Oliveira, Celso Furtado, Caio Pardo
Júnior, Florestan Fernandes e José de Souza Martins. Eles tinham uma conexão
direta com a USP!
Eles possuíam linhas de
publicação de micro livros que logo se esgotavam. Um desses é o Crime: o social pela culatra, micro livro
de Misse e seu irmão de armas sociológicas Dilson Motta.
Um dia no trabalho, Misse me
disse que tinha se mudado para uma vila, em Copacabana, habitada por familiares
e amigos, pois, havia chegado as suas mãos um vídeo de sexo (distribuído em
toda a universidade) comigo e minha mulher, no apartamento onde moro até hoje.
Nessa época, o Criminostat
FHC/Giddens/Vicente já existia na parte invisível da tela gramatical como o
Segundo Estado. Hoje sei que o coronel José Vicente me tinha no radar de
espionagem dele como um perigoso professor especializado em filosofia do Estado
em Gramsci. E que o Príncipe da sociologia caipira paulista se divertia com
seus amigos da Cosa nostra me vendo
em atividade sexual na sala de meu apartamento.
Por isso levo a sério os ditos e escritos de Misse:
“O que define o crime, em
determinada fase do desenvolvimento, é uma consciência coletiva que logicamente
não pode, nesse momento, ser maleável”. (Misse: 17).
Um problema tático do Segundo
Estado FHC/Giddens Criminostat foi destruir a consciência coletiva que existia
na forma de uma opinião pública da sociedade civil burguesa que havia se
constituído na luta contra o Estado Criminostat militar fascista 1968.
O coronel José Vicente leu o
livro de Misse e Dilson, pois, ele conhecia os textos de Misse das andanças de
Michel pelo sistema de segurança do Primeiro Estado Liberal 1988.
Como o arquiteto e estrategista
militar da guerra de invasão e abdução sgrammaticatura do Primeiro Estado pelo
Segundo Estado; o comandante-em-chefe da burocracia Criminostat FHC/Giddens/Vicente,
o coronel José Vicente estabeleceu que o alvo tático sociológico misse apontava
para a autodissolução da Consciência coletiva Misse-Dilson. Então, o capo
Vicente da da ‘ndrangheta decidiu que
primeiro passo irrevogável era invadir [e jamais se evadir} o jornalismo
eletrônico carioca e paulista.
NA TV Cultura e na GloboNews, as
jovens jornalistas tratam Vicente com se ele fosse um MASTER entre belas
escravas jornalistas. O coronel José Vicente é o real comandante-em chefe
militar da subtração do Primeiro Estado liberal 1988 de seu lugar de único
soberano na tela gramatical em narração teológica da política nacional no
território nacional.
O verdadeiro monarca hegeliano do
CRIMINOSTAT FAIRFAX FHC/GIDDENS coronel José Vicente da Silva Filho está
combatendo abertamente o PCC no front cultural da guerra eletrônica! Por quê?
Para o monarca hegeliano J. Vicente a física
gramatical kantiana é o inimigo que o enfurece e o invadido de ódio criminal.
No programa da GloboNews, perguntei ao monarca hegeliano se a elite do
lumpesinato criminal não é associada ao bolivarianismo do governo venezuelano e
ao PCC cubano. Ele se retirou abruptamente da tela do jornalismo de Leilane.
Me vigiando desde o governo FHC há
mais de uma década, ele me considerava um sujeito comunista extremamente
inteligente e que criou a física gramatical da política mundial. O monarca
Fairfax FHC/Criminostat não esperava que JPBandeira não o reconhecesse como o
grã-carcereiro do inocente e ingênuo professor comunista Bandeira.
A política brasileira se
transformou a partir do governo FHC em uma cultura mafiosa tout court da
política latino-americana. Pior, muito pior. José Vicente é o verdadeiro
Príncipe negro moderno (Gramsci) da política internacional. A onda irreversível
do discurso do político do fascista alemão significa que a lúmpen-elite da alta
burguesia dos de cima articula-se como Príncipe militar lumpesinal fascista no
planeta.
No programa da jornalista da
CIA/Chatô Andresa Boni, foi também Márcio Sérgio Cristiano. Ele é procurador chefe
informal do opus dei do PSDB paulista, representante legal e pau pra qualquer
obra ilegal do governador Geraldo Alckmin. Por laço gramatical teológico
burguês é necessário incluir na política lumpesinal burguesa paulista o ladino,
esperto prefeito do PSDB da cidade de São Paulo, o burguês sofrido, pois, diz
que veio dos de baixo, João Dória.
Brasília não é a capital da cultura da
burocracia mafiosa CRIMINOSTAT, pois, em Brasília, o poder mafioso Crimonostat
não se articula a partir de baixo (lumpesinato criminal) ou nas massas de
cidadãos da classe média. Não existe um pode descoberto por Hannah Arendt
(Habermas: 103-118).
IV
Para se livrar da tomada do poder
político de rua (no mundo-da-vida) pelo PCC (Partido político do Primeiro Comado da Capital), o monarca Vicente
disse a Geraldo Alckmin e ao PSDB de FHC, Serra e do senador Mateus que
espalhasse o politburo do PCC por todo o norte e nordeste do Brasil.
O politburo do PSDB composto por Geraldo Alckmin, coronel José Vicente,
senador José Serra e senador Mateus foram humilhados, pois, foram obrigados a rezar
de joelhos, reverenciar o líder carismático da força prática mafiosa lumpesinal
dos de baixo paulista.
O PSDB transformou um estado de
guerra lumpesinal paulista (entre o lúmpen burguês público e o lumpesinato dos
de baixo) em um problema nacional irracional, sgrammaticatura de economia política da guerra lumpesinal.
Agora, eles recorrem a força
prática lúmpen-cultural da bela jornalista que jamais se incomodou de ser
designada primeiro como gangster e agora como mafiosa siciliana.
A jornalista eletrônica (carioca
e paulista da GloboNews e da TV Cultura) é da burguesia cultural mafiosa com
consciência de classe do laço gramatical burguês com a tradição da escola de
Charles "Lucky" Luciano, Bonano, Bontante, Meyer Lansk, Greco, Cutolo
e T Salvatore “Totò” Riina.
A função política da jornalista de Palermo
é conduzir, orientar o Príncipe fascista mafioso lumpesinal a fazer a guerra das
máfias lumpesinais no território do Sudeste da cultura jornalística eletrônica.
Como a jornalista tem um envolvimento integral sexual com a luta mafiosa, ela, a
jornalista eletrônica, é a viúva negra do sexo negro devorador do macho ingenuamente
auto seduzido, em qualquer situação sexual.
Hoje na atualidade atual, a
mafiologia teológica da USP é a consciência da cultura burocrática
manufatureira industrial da gramatica da burguesia cultural mafiosa carioca e
paulista!
HABERMAS. Sociologia. O conceito
de poder em Hannah Arendt. SP: ÁTICA, 1980
LUPO, Salvatore. História da
Máfia. Das origens aos nossos dias. SP: UNESP, 2002
MISSE e MOTTA, Michel e Dilson. Crime:
o social pela culatra. Textos Paralelos. RJ: ACHIAMÉ/SOCII, 1979