domingo, 6 de agosto de 2017

GRAMÁTICA DELEUZE-g – URSTAAT NEOLIBERAL




                                                                    INTRODUÇÃO
No Prefácio à Fenomenologia do Espírito, Hegel fala da imediatez do mundo novo que desponta em seu conceito como um edifício que não está pronto quando se põe seu alicerce. Também o conceito em tela do todo, que foi alcançado, não é o próprio todo como espírito:
“o começo do novo espírito é o produto de uma ampla transmutação sísmica de formas de cultura múltiplas e variadas, a recompensa de um itinerário sinuoso e complicado, e também de um esforço não menos árduo e penoso. Esse começo é o todo, que fora de sua sucessão e fora de sua extensão, retornou a si mesmo, e torna-se o conceito simples do todo. Mas a efetividade desse todo simples consiste no processo pelo qual as precedentes formações, agora tornaram-se momentos, de novo se desenvolvem e se dão nova figuração, mas no seu novo elemento, e no sentido novo que eles adquiriram no processo (Hegel: 13).   

Hegel pensa qual sentido de todo como mundo novo? Ele só pode estar pensando nos signos, sintomas que anunciam a sociedade capitalista que não é ainda uma efetividade acabada como modo de produção especificamente capitalista. O salto qualitativo (que interrompe o crescimento quantitativo) à sociedade capitalista (e a criança está nascida) ocorre na metade do século XIX. O conceito da própria Coisa-criança e a exposição da Coisa como forma espiritual-econômica liberal acabada aparece no livro O capital, de Marx.

Na transição para o novo mundo, Hegel diz:
“Assim, o espírito que se forma morre lentamente, tranquilamente, em direção à sua nova figura, vai desintegrando fragmento por fragmento o edifício de seu mundo precedente. Seu abalo se revela apenas por sintoma esporádicos; a frivolidade e o tédio que invadem o que ainda subsiste, o pressentimento vago de um incomum são os signos anunciadores de alguma outra coisa que se encontra em marcha. Esse desmoronamento contínuo, que não altera a fisionomia do todo, é bruscamente interrompido pelo sol nascente, que em um relâmpago desenha de uma só vez a forma do mundo novo”. (Hegel: 12).

A Introdução no capítulo do livro O 18 Brumário de Luís Bonaparte é um diálogo/combate com o Prefácio de Hegel sobre a criação do mundo novo?

Lacan diz: Que o que se escreve sobre a Coisa deve ser considerado como o que se escreve vindo dela, não de quem escreve” (Lacan. S. 19: 113). A Coisa mundo novo em Marx não advém do autor Marx, e sim da própria Coisa modo de produção especificamente capitalista fazendo pendant com a sociedade capitalista?

Lacan acrescenta que: “nada adquire sentido senão a partir das relações de um discurso com outro discurso”. (Lacan. S. 19: 111).

Se não estamos cometendo um erro crasso, o discurso de Marx doa sentido ao Prefácio A fenomenologia do espírito, de Hegel. Por quê? Com o discurso do político Marx (que advém da própria Coisa) ficamos sabendo que o novo mundo hegeliano (que é a criança ainda no útero) é o mundo capitalista. O conceito de capitalismo advém da Coisa-capitalista no discurso de Marx com a descoberta da mais-valia. No discurso lacaniano, a mais-valia (Mehwert) faz pendant com mais-de-gozar ou plus-de-jouir ou, ainda, Mehrlust. (Lacan. S. 16: 30, 29). O plus-de-jouir é o valor sexual da mais-valia que articula a forma política sociedade capitalista de classes fazendo pendant com seu Estado mínimo liberal. Tal valor-sexual está associado ao desejo fálico do capitalista, ou melhor, ao discurso do capitalista (S. 16:36- 38; Lacan. 2003: 516-517).

Através do discurso de Marx se lê Hegel e através do discurso de Lacan se lê Marx e Hegel:
“O que deixa uma sombra de sentido no discurso de Hegel é uma ausência, e precisamente a ausência da mais-valia, tal como extraída do gozo no real do discurso do mestre/senhor. Mas, ainda assim, essa ausência assinala alguma coisa. Ela realmente assinala o Outro não como abolido, mas justamente como impossibilidade de um correlato, e é ao presentificar essa impossibilidade que ela colore o discurso de Hegel”. (Lacan. S. 19: 114).

O colorido do discurso de Hegel é o pintar um quadro colorido do mundo novo que ainda está no útero, como embrião. Por não ter um significante filosófico correlato do significante da crítica da economia política (mais-valia), Hegel pode colorir com poesia fenomenológica a criança no útero. Todo pai não faz isso? Assim sendo, Marx e depois Lacan descoloriram o discurso hegeliano.
Hegel lida com a forma em si, o embrião. Marx lida com a forma como razão cultivada (como cultura política) e desenvolvida como razão instrumental ou forma econômica efetivada. A dialética da forma embrião capitalista á a forma virtual que se atualiza como dialética idealista colorida. A transdialética da forma desenvolvida é a dialética materialista que descolore o pensamento hegeliano sobre a sociedade capitalista como significante (todo liberal acabado) sem correlato na fenomenologia de Hegel.

 Em Marx, a liberdade consciente de si do ato de pensar a dialética materialista, que em si repousa na matéria (Coisa capitalista), que não deixa de lado a oposição à dialética idealista (que em si repousa no espírito) e ali a abandonou (no território da metafísica), mas se reconciliou com ela transformando-a em forma de ideologia gramatical da sociedade da modernidade capitalista. (Hegel: 20; Marx. 1974: 136).   

Retorno ao cotejamento do Prefácio com O 18 Brumário... para mostrar o ato de descolorir Hegel.
Na Coisa-no-útero Marx fala em revoluções burguesas coloridas pela estética historial do cômico, do witz (bufonaria) e do trágico:
“Mas por menos heroica que se mostre hoje essa sociedade, foi não obstante necessário heroísmo, sacrifício, terror, guerra civil e batalhas de povos para torná-la uma realidade. E nas tradições classicamente austeras da República romana, seus gladiadores encontraram as ideias e as formas de arte, as ilusões de que necessitavam para esconderem de si próprios as limitações burguesas de seu conteúdo e de suas lutas e manterem seu entusiasmo no alto nível da grande tragédia histórica”. (Marx. 1974: 336, 331-332).

O significante tragédia histórica é correlato do significante tragédia hegeliana e vai além ao se inscrever no real do processo historial da política burguesa. O processo político ficcional como estética em Hegel é lido como estética que invade o real da revolução burguesa: tragédia histórica!

Contudo, o efeito da revolução política burguesa faz pendant com a revolução do modo de produção especificamente capitalista para fazer nascer a criança em um relâmpago: a sociedade capitalista. Assim, Hegel lê Marx: o começo do novo espírito é o produto de uma ampla transmutação sísmica de formas de cultura múltiplas e variadas, a recompensa de um itinerário sinuoso e complicado, e também de um esforço não menos árduo e penoso. Ainda nos encontramos diante de um processo político dialético multicolorido.

A sociedade capitalista é o verdadeiro como sujeito gramatical. Trata-se da essência virtual que se atualiza progressivamente e nasce em um relâmpago com o desenvolvimento, afinal, da forma acabada. É a essência como algo efetivo, ou melhor, a experiência na riqueza da forma desenvolvida e também como forma para si (desenvolvida como forma de cultura política e razão instrumental, forma efetivada). Ao contrário: “A vida de Deus e o conhecimento divino bem que podem exprimir-se como um jogo de amor consigo mesmo; mas é uma ideia que baixa ao nível da edificação e até da insipidez quando lhe falta o sério, a dor, a paciência e o trabalho do negativo”. (Hegel: 18).

O discurso de Marx sobre a sociedade capitalista lido por Hegel:
“- L’esprit qui se sait ainsi développé comme esprit est la Science. Elle est sa réalité effective et le royaume qu’il se construit dans son propre élément”. (Hegel: 23).    
                                                                            

                                                                        ESTADO MÍNIMO

Um efeito da instalação da sociedade capitalista é o Estado mínimo liberal. Marx diz que ele é o comitê central da burguesia. Trata-se de um embrião da ideologia gramatical totalitária quando retomado por Ludwig Von Mises em seu livro Liberalismo?

Sob efeito da luta de classes e de outros fenômenos de cultura política da economia (igualitarismo democrático, e o direito natural de Pufendorf e outros jusnaturalistas, a influência de Marcílio de Pádua sobre o contratualismo onde o povo é a fonte de todo poder político etc.), o Estado mínimo é substituído pela forma do Estado máximo com sua Bürokratie simbólica (que já não é a burocracia do burocrata hegeliano [Marx. 1982: 357]), necessária para assegurar os direitos dos povos modernos da sociedade capitalista. A   Bürokratie do trabalho simbólico ou dos trabalhadores do conhecimento (Drucker: XVII) é o fenômeno cultural político do Estado integral que faz a junção da administração privada com a administração pública (como aparato da sociedade pós-capitalista), a interseção da sociedade política com a sociedade civil. (Weber: 1072-1074). Tal configuração RSI (Real/Simbólico/Imaginário) sustenta a possibilidade da sociedade pós-capitalista como era dos direitos dos povos nacionais no domínio das relações internacionais:
“O problema, bem entendido, não nasceu hoje. Pelo menos desde o início da era moderna, através da difusão das doutrinas jusnaturalistas, primeiro, e das Declarações dos Direitos do Homem, incluídas nas Constituições dos Estados Liberais, depois, o problema acompanha o nascimento, o desenvolvimento, a afirmação, numa parte cada vez mais ampla do mundo, do Estado de direito. Mas é também verdade que somente depois da Segunda Guerra Mundial é que esse problema passou da esfera nacional para a internacional, envolvendo – pela primeira vez na história – todos os povos”. (Bobbio: 49).

Além do Estado de direito, o Estado máximo de direitos dos povos se constitui um problema para a economia capitalista da sociedade pós-capitalista totalitária.        

É natural que ela se torne o alvo primordial da sociedade pós-capitalista totalitária.

O novo Estado mínimo da sociedade pós-capitalista é um significante neoliberal de invasão do real dos povos nacionais. O Estado neoliberal pós-capitalista faz pendant com o significante organização burocrática bonapartista do neoamericanismo. A classe política dessa sociedade pós-capitalista é uma organização burocrática bonapartista do neoamericanismo. Assim, a classe política torna-se uma vontade de potência de destruição do Estado máximo pós-capitalista dos povos nacionais.       
                                                                          
                                                                          II

O que vai ser apresentado aparece até o momento como acidental na percepção do homem comum da cultura de massa que invadiu o real das ciências humanas:
“Mais que l’accidental comme tal, séparé de son pourtour, ce qui est lié et effectivement réel seulement dans sa connexion à autre chose, obtienne un être-là propre et une liberté distincte, c’est lá la puissance prodigieuse du négatif, l’énergie de la pensée, du pur moi. La mort, si nous voulons nommer ainsi cette irréalité, est la chose la plus redoutable, et tenir fermement ce qui est mort, ce qui exige la plus grande force. La beauté sans force hait l’entendement, parce que l’entendement attend d’elle ce qu’elle n’est pas en mesure d’accomplir. Ce n’est pas cette vie qui recule d’horreur devant la mort et se préserve pure de la destruction, mais la vie qui porte la mort, et se maintient dans la mort même, qui est la vie de l’esprit. L’esprit conquiert sa vérité seulement à condition de se retrouver soi-même dans l’absolu déchirement”. (Hegel: 29).

A sociedade totalitária pós-capitalista é a morte da história universal do espírito em absoluto dilaceramento. Em Marx e Lacan, a história universal do espírito aparece como soberania do discurso do mestre/senhor em sua última forma: discurso do capitalista. Portanto, na gramática em narração lógica hegeliana, trata-se da morte da história do discurso do capitalista. Passemos ao acidental.

Primeiro, as ilegalidades POLÍTICAS como fenômeno da cultura política no O 18 do Brumário como o significante lúmpen-proletariado (Marx. 1974: 372) como um fenômeno que extrapola a sociedade capitalista e advém como fenômeno da sociedade pós-capitalista.

Em Foucault o lúmpen-proletariado tem como correlato o significante grandes ilegalidades. No meu livro Revolução política, o correlato é ilegalidades dominantes. Este correlato torna mais preciso a realidade grandes ilegalidades em um contraponto com as ilegalidades dominadas no fenômeno cultural político econômico bonapartismo do americanismo (Bandeira da Silveira: 138-140). Em Foucault, as ilegalidades dominantes são expostas em um semi-dizer claro, mas faltou o significante conceitual que as suporta que é o kriminostat (Virilio: 54-55) fazendo pendant com as ilegalidades dominantes:
“Um é o que diminui a utilidade (ou faz aumentar as desvantagens) de uma delinquência organizada como uma ilegalidade específica, fechada e controlada; assim, com a constituição em escala nacional ou internacional de grandes ilegalidades ligadas aos aparelhos políticos e econômicos (ilegalidades financeiras, serviços de informação, tráfico de armas e de drogas, especulações imobiliárias), é evidente que a mão-de-obra um pouco rústica e manifesta da delinquência se mostra ineficiente”. (Foucault: 267).      

O Estado mínimo neoliberal é o significante do Estado totalitário que faz pendant com o kriminostat:
“L’Etat totalitaire n’est pas un maximum d’Etat, mais bien plutôt, suivant la formule de Virilio, L’Etat minimum de l’anarcho-capitalisme”. (Deleuze: 578).

O anarco-capitalismo não é mais um Estado da sociedade capitalista. Ele é um Estado mínimo da sociedade pós-capitalista. Então, o capitalismo acordou o Urstaat e lhe dá novas forças e formas na sociedade pós-capitalista: “Le capitalisme a réveillé l’Urstaat, et lui donne de nouvelles forces”. (Deleuze: 575).

Na forma do Estado mínimo neoliberal, o contratratualismo é uma fachada (semblância) do agir do Urstaat neoliberal. Ele é processo de subjetivação da ideologia gramatical contratualista da soberania popular que significa assujeitamento dos povos nacionais ao Urstaat da sociedade pós-capitalista:
“Non seulement, como disait Hegel, tout Etat implique ˂les moments essentiels de son existence en tant qu’Etat >, mais il ya un unique moment, au sens de couplage des forces, et ce moment de l’Etat, c’est capture, lien, noeud, nexum, capture magique. Faut-il parler d’um second pôle, qui opérerait plutôt par pacte et contrat? N’est-ce pas plutôt l’autre force, telle que la capture forme le moment unique du couple? Car les deux forces, c’est surcodage des flux codés, et traitement des flux décodés. Le contrat est une expression juridique de ce deuxième aspect: il apparaît comme le procès de subjectivation, dont l’assujeittissement est le résultat”. (Deleuze: 575).
Deleuze e Guattari estão certos que:
“De ce point de vue, les Etats modernes ont avec l’Etat archaïque une sorte d’unité trans-spatiotemporelle”. (Deleuze: 574).

As críticas sobre a inexistência deste significante Estado moderno em junção com o Estado arcaico (Urstaat) adquiriram um efeito de realidade na cultura ocidental que lançaram para o esquecimento a gramática em narrativa lógica deleuze-guattariana (Deleuze-g). Reconstituir o território dos ataques aos nossos autores é impossível e inútil aqui. Porém, a crítica insistia que a gramática de deleuze-g nada tinha a ver com a sociedade capitalista. Tal crítica estava correta!

A gramática deleuze-g já se referia à sociedade pós-capitalista. O Urstaat mínimo neoliberal era apenas um embrião hegeliano nas décadas de 1970-80. O Urstaat neoliberal não surgirá como um relâmpago. Nem nos livros de Peter Drucker ele aparece como forma política da sociedade pós-capitalista. A hipótese da gramática deleuze-g ˂é a energia do pensar, do puro Eu>, como diz Hegel já supracitado.

A gramática deleuze-g é uma gramática para o século XXI da sociedade pós-capitalista. Ela articula ilegalidades dominantes, kriminostat, Estado mínimo neoliberal ou Urstaat neoliberal [anarco-capitalista] e discurso lacaniano, máquina de guerra freudiana, Okhrana Informacional Digitalis, tirania totalitária da sociedade pós-capitalista (Coréia do Norte, Turquia, Venezuela)  em um único espaço de discurso transdialético gramatical materialista do político Deleuze-g.

A gramaticalização do real pode ser atualizada pelos signos, sinais e sintomas da realidade-embrião-genética. O território discursivo parisiense era esse esforço para dizer o que seria a anatomia e a fisionomia do século XXI, pois, o século XX já era o passado da gramática parisiense da década de 1970:
“Cet être passé est déjà propriété acquise à l’esprit universel, propriété qui constitue la substance de l’individu [cultural] et qui, en se manifestant à l’extérieur de lui, constitue sa nature inorganique. La culture de ce point de vue, considérée sous l’angle de l’individu, consiste en ce qu’il acquiert ce qui est présenté devant lui, consomme en soi-même sa nature inorganique et se l’approprie; mais, considérée sous l’angle de l’esprit universel, en tant que cet esprit est la substance, cette culture consiste uniquement en ce que la substance se donne la conscience de soi, et produit em soi-même son propre devenir et sa propre  réflexion”. (Hegel: 26).      

A teoria da gramática da sociedade e da política no Prefácio é um raio em um céu azul da realidade do século XXI deleuziano-g?

Encerro com o belo texto de uma gramática em narrativa lógica colorida em imagens-clarões em um céu azul do fantasma do devir:
“Le début de la culture du processus de la libération hors de l’immédiateté de la vie substantielle doit toujours se faire par l’acquisition de la connissance des principes fondamentaux, et des points de vue universels; il doit se faire seulement d’abord en s’élevent par ses propres efforts à la pensée de la chose en général, sans oublier de donner les fondements pour la soutenir ou la réfuter, en appréhendant la riche plénitude concréte selon ses déterminabilités, et en sachant formuler sur elle une sentence bien construit et un jugement sérieux. Mais ce début de la  culture fera bientôt place au sérieux de la vie dans sa plénitude, sérieux qui introduit dans l’expérience de la chose même; et quand de plus la rigueur du concept descendra dans la profondeur de la chose, alors ce genre de connaissance et d’appréciation sauront rester à la place qui leur convient dans la conversation”. (Hegel: 7-8).


BANDEIRA DA SILVEIRA, José Paulo. Revolução política. Cultura brasileira, indústria de comunicação, instituições. RJ: Papel e Virtual, 2001
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. RJ: Editora Campus, 1992
DELEUZE E GUATTARI, Gilles e Felix. Mille plateaux. Capitalisme et schizophrénie. Paris: Minuit, 1980
DRUCKER, Peter. Sociedade pós-capitalista. SP: Pioneira, 1993
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. História da violência nas prisões. Petrópolis: VOZES, 1977
HEGEL, G. W. F. La phénoménologie de l’esprit. T. 1. Tradução de Jean Hyppolite. Paris: AUBIER, 1941
LACAN, Jacques. Outros Escritos. RJ: Jorge Zahar Editor, 2003
--------------------  O Seminário. Livro 16. De um Outro ao outro. RJ: Zahar, 2008
--------------------  O Seminário. Livro 19. ...ou pior. RJ: Zahar, 2012
MARX E ENGELS, Carlos e Federico. v. 1. Marx. Escritos de Juventud. México: Fondo de Cultura Económica, 1982,  
MARX. Os Pensadores. XXXV. SP: Abril Cultural, 1974
MISES, Ludwig Von. Liberalismo. RJ: José Olympio e Instituto Liberal, 1987
VIRILIO, Paul. Vitesse et politique. Paris: Galilée, 1977
WEBER, Max. Economia y sociedade. México: Fondo de Cultura Económica, 1984    
    
         
     
                 
   
 


Nenhum comentário:

Postar um comentário