INTERVENÇÃO NA VENEZUELA-JÁ
Só a covardia dos povos das
nações industriais abduzidas pelo medo virtual-eletronicamente fabricado da
questão do terrorismo oriental na Europa e nos EUA (e abduzidos pelo papel de
superpotência da China com aparência de semblância comunista no concerto das
nações) pode explicar o estado de miséria crescente das relações internacionais
no hemisfério Sul. Todo o planeta sabe que a “questão Venezuela” tem que ser
resolvida urgentemente.
Com Dilma Rousseff, o Brasil do
poder do bolivariano se constituía em uma sustentação ideológica gramatical que
legitimava (nas Américas e na Europa industrial) a dominação do CRIMINOSTATA bürokratische
FASCISTA militarizado de Maduro sobre o povo da Venezuela.
NO Brasil, o mundo do
significante do bolivariano se esfarelou em mil fragmentos que ainda fazem às
vezes da oposição a uma situação indefinida economicamente, indeterminada
politicamente, estraçalhada em termos de culturas políticas. No entanto, certas
instituições (como as Forças Armadas) ainda não foram atingidas pelas bombas
sujas (Ferreira Gullar) do que tudo que é sólido na ideologia gramatical
dominante desmancha no ar.
O governo temer já se dissolveu
no ar com a bomba suja Joesley Batista (JBS) no chão superficial de um
cotidiano banalizado pela força prática burocratizada da corrupção do
capitalismo bürokratische de Lula, PT, Dilma, enfim, do bolivariano. A força
prática burocratizada da corrupção destruiu por dentro o REGIME DO BOLIVARIANO
2003 e engavetou a potente e florida (cultural e intelectualmente) ideologia
gramatical bürokratische latino-americana do bolivariano. Efeito desse evento:
Maduro e o general Cabelo do Criminostat estão sozinhos e isolados nas relações
internacionais?
A ideia da ONU como polícia dos
direitos dos povos foi pras cucuias depois das intervenções colonialistas nas
guerras africanas. Na Guerra do Golfo, o papel de polícia internacional dos EUA
mostrou-se como uma autoilusão da sociedade mundial dos direitos dos povos.
Hoje, a OTAN é um instrumento inútil e carcomido pelo fantasma da Guerra Fria,
da guerra atômica absoluta. Nas Américas, a OEA é uma vergonhosa instituição
cujo agir é um blábláblá da política internacional da infância latina de povos
maleducados. A China não tem motivos para intervir na Venezuela, pois, ela não
é um país democrático-liberal e é um apoio sem-vergonha (por trás dos panos) ao
comandante civil do Criminostat Maduro.
A situação econômica da Venezuela
é o leite derramado de Chico Buarque de Holanda. Isto significa que a economia
nacional (que já foi uma economia normal) foi destruída pelo poder do
bolivariano latino (pois havia o poder do bolivariano luso-brasileiro). Não há:
leite para as crianças nem remédios; moeda sonante normalmente em circulação. Transporte
de passageiros público e privado inexiste; as famílias estão em um processo de
desagregação cuja causa é a carência de bens e a precariedade da vida
cotidiana; empresas estrangeiras se retiram en masse da Venezuela. E, no entanto, as massas estão há mais de um mês na rua lutando (e
morrendo) contra o aparato militar do Criminostat fascista do bolivariano.
Na América do Sul, os países
industriais do Ocidente (e a China) respeitam e esperam uma atitude do governo
brasileiro para começar uma intervenção policial na Venezuela. Não se trata de
declarar guerra (pólemos) a Venezuela, e sim de intervir militar-policialmente
em Caracas como o exército brasileiro tem feito em inúmeras cidades
brasileiras, especialmente, a cidade carioca.
O aparato militar do Criminostat
é um fato amoral como as grandes obras de arte vanguardistas. Porém, o
bolivariano não é uma obra vanguardista. Ele é a estética da dissolução das
nações latino-americanas ao sul do continente a curto prazo. O Uruguai tem que
procurar uma solução sensata para o domínio do poder bolivariano encantatório
sobre esse pequeno país. A Bolívia tem que buscar a saída de pertencer às redes
nacionais do CRIMINOSTAT mundial.
As nações e os povos ainda não
entenderam (em Hegel, o entendimento é o modo de percepção do campo das
relações de poder mundial) o papel positivo do tirano Donald Trump. O sr. Trump
não consiste no real da sociedade mundial como governo da América. Nas relações
internacionais, ele age para quebrar a ideologia gramatical do partido
democrata americano (personificação do grande burguês americano democrata e
republicano) de uma ordem mundial de um poder impolítico internacional tripolar
EUA-China-Europa industrial. Ordem que elegeu a Rússia como o inimigo público
das relações internacionais.
Donald é uma espécie de clown
tirânico do século XXI (uma novidade na impolítica do americanismo mundial) cujo
agir é a vontade de potência gramatical de uma NOVA ORDEM MUNDIAL assentada
sobre um globalismo que não continue seu trabalho que não para de não se
inscrever no real do seer da sociedade mundial como processo de autodissolução
das nações e dos povos modernos.
O que quero dizer, afinal?
Que a questão da Venezuela é o
problema da autodissolução de um povo e de uma nação como efeito da velha ordem
mundial da globalização 1990. O Criminostat só se tornou o Estado arcaico da
modernidade do século XXI graças ao globalismo neoliberal 1990.
Tudo leva a crer que o governo
Temer continua a política do bolivariano luso-brasileiro de sustentar o
bolivariano Maduro. O silêncio da diplomacia brasileira e o modo de percepção
de massas das mídias de papel, eletrônica e digitalis sobre a autodissolução da
nação e das famílias venezuelanas vai além de uma covardia produzida pela
cultura da política das mídias. Será que a cultura do simulacro de simulação do
Regime 1988 do bolivariano transformou o Brasil em um pais totalmente
insensível ao destino de um povo que está sendo abatido na rua (pessoas do
movimento de massas contra o bolivariano) pelo aparato militar institucional e
clandestino do Criminostat Maduro?
O Criminostat que faz a guerra
contra o povo Venezuelano é um efeito do globalismo neoliberal selvagem e
extemporâneo. Ele é também o motor necessário extemporâneo, provável, das
múltiplas guerras existente no Brasil.
O novo governo que irá substituir
o governo Temer deve ter como objetivo tático agir como polícia dos direitos
dos povos na Venezuela-já. A covardia e a indiferença ao destino dos povos
irmãos significa a falta de gramatica, a sgrammaticatura da impolítica de uma
sociedade e de seu Estado destinados a se autodissolverem no ar.
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