sexta-feira, 27 de abril de 2018

GRAMÁTICA DA LÓGICA DO PIOR CAPITALISMO


José Paulo

Começar em Freud pela gramática do ersatz com o conceito de sublimação na economia política do desejo A sublimação é um ersatz (substituto), que substituiu o sexo e a violência ou instinto de morte pela ciência, arte e ideologia:
“A sublimação do instinto constitui um aspecto particularmente evidente do desenvolvimento cultural; é ela que torna possível às atividades psíquicas superiores, científicas, artísticas ou ideológicas, o desempenho de um papel tão importante na vida civilizada”. (Freud. v. XXI: 118).

A sublimação tem sua articulação com a felicidade no homem de ação que nunca abandonará o mundo externo, onde pode testar sua força. Trata-se de uma técnica da vida que pode lhe trazer satisfações substitutivas no lugar da fuga para a neurose e a desesperada tentativa de rebelião que se observa na psicose.

A sublimação é a gramaticalização do ersatz que substitui, em segundo grau, objetos como neurose e psicose pelo objeto felicidade. (Freud. v. XXI: 103-104). A sociedade do capitalismo do globalismo neoliberal quase nulifica a gramática da sublimação ao transformar: a educação institucional formal em carreira privada autotélica desvinculada da cultura pública, fazendo pendant com o crescimento desproporcional da classe média simbólica em relação ao trabalho útil para a vida econômica, política e cultural; ao fazer da arte, ciência, ideologia objetos mercantis impossíveis, impassíveis, substitutos da realização da satisfação dos instintos no mundo-da-vida; ao quase nulificar a busca da felicidade no  mundo onde a sedução é mais real que o próprio desejo na hiper-realidade do objeto-de-desejo .

A nulificação abre a porta para a sociedade do capitalismo neocolonial do terceiro-mundo. Trata-se de um mundo onde a felicidade torna-se um objeto substituto com perda de energia, objeto como déficit de energia (Derrida: 244), se olhado como força do direito ou força gramatical de realidade. Não se trata do fim do desejo de felicidade e sim do desejo encarcerado como fenômeno da vida privada substituído na vida pública pelo ersatz sedução. O mundo da sedução tende para o grau zero da felicidade na gramática do ersatz da cultura política da sociedade da economia neocolonial do terceiro-mundo.   

A sedução é a estratégia fatal dos jogos como substitutos do lúdico infantil como tal fruto da atividade da imaginação que troca o despertar da piedade na relação criança-mãe pela escritura sem piedade no adulto. (Derrida: 212). Ao exercer o papel de suplente (Derrida: 213), a piedade como lógica do suplemento perigoso nos jogos de azar é o ersatz da felicidade freudiana da sublimação. O prolongamento no socius da relação original de piedade mãe-filho no domínio da felicidade se serve da lógica do pior ersatz lúdico, fático, com a reprodução ampliada da sociedade narcose freudiana (Freud. v. XXI: 100) – que mergulha o homem no real mais real que o próprio real. Aí forma-se uma gramática de massas disponíveis para a expansão da sociedade ilegal do capitalismo neocolonial do terceiro-mundo lumpesinal; trata-se de uma gramática de massas capitalistas que fazem pendant com o capitalismo criminoso. (Platt: 20-21).

A gramática do ersatz sedutor perigoso na vida política faz da soberania popular um lugar onde o intervalo espacial (comparável ao intervalo da música) entre o representante e o representado seja preenchido pelo significante corrupção (os jogos sujos de azar do significante na cultura política) substituto do homem honesto no domínio da publicidade em geral. (Ortega e Gasset: 64). Trata-se do anverso do gentleman: “El gentleman, repito, no es intelectual. Busca el decorum en toda su vida: alma limpia  y cuerpo limpio”. (Ortega e Gasset: 65).

A peça teatral Os bandoleiros custou ao jovem Schiller a família e a pátria. Em uma época na qual a Alemanha era propriedade privada de príncipes e nobres, a peça é um ataque à subjetividade aristocrática. O pai aristocrata Velho Moor exclama diante do discurso do filho Franz sobre a vida corrupta do filho predileto da família:
“O Velho Moor (chorando amargurado) – O meu nome! O meu honrado nome! (Schiller: 14).
A exclusão do seio da família é pena que deve curar o filho corrupto:
“O Velho Moor – Quero lhe escrever dizendo que afasto minha mão de cima dele. (Idem: 19).
“O Velho Moor – Que ele jamais apareça diante de meus olhos”. (Idem: 20).

Aliás, o nome da família remete para um eu de uma subjetividade aristocrática que nunca consuma a entrada no mundo político como algo privado, e sim como membro de um grupo, de um estamento, de uma classe dos melhores:
“Su posición política y social descansa en una relación abierta, demonstrativa y autofruitiva entre poder y consideración personal. El narcisismo político da aristocracia vive de esta arrogancia elegante y consciente de su poder. Ella podia creer ser la privilegiada en todos os aspectos existencialmente esenciales y estar llamada a la superioridad: militarmente más fuerte, estéticamente superior, de educación refinada y vitalmente inquebrantable (sólo que con referencia a la nobleza cortesana no parece ser muito exato) ”. (Sloterdijk: 100).

A soberania popular parece ter herdado a ideia de uma gramática de massas eleitorais equivalentes moralmente à aristocracia do gentleman. Trata-se de uma continuação por outros meios de uma moralidade da cultura política burguesa (científica e política) que começa como república de eruditos para terminar na república de cidadãos. (Idem: 101). A soberania popular se cristaliza no imaginário político como as massas de moralidade superior de cidadãos republicanos. Mais adiante veremos que as massas da soberania popular do trágico não se deixam afetar por essa tradição republicana supracitada.      
                                                                          II 
 
A lógica do pior suplemento na soberania popular (substituição do representado pelo representante na definição da fonte do poder político) pode pretender conceder ao povo todo o poder menos aquele que se encontra nas mãos do representante. Trata-se de uma certa ideologia conservadora comparável à lógica do pior suplemento político que pode conceder aos cidadãos da República todas as liberdades exceto aquela de atentar contra a liberdade. Ao não participar da energia da fonte do poder político (que retira sua energia narcísica intolerante da liberdade de atentar contra a liberdade em qualquer domínio ideológico e prático), a soberania popular torna-se o lugar das massas trágicas comparável ao pensador trágico:
“Em primeiro lugar, o pensador trágico é o único a não ser jamais afetado por tipos de pensamento e comportamento dos quais não participa: na medida em que é incapaz, viu-se, de levar a sério uma ideologia seja qual for sua forma, em que recusa pensar que os objetos confessados da crença sejam objetos de adesão verdadeira. Lutar contra uma ideologia – e a tais lutas resume-se toda forma de intolerância – seria, a seus olhos, lutar contra nada: nenhum tema lhe é intolerável, porque nenhum tema, por desagradável que seja em aparência, tem realidade”. (Rosset: 170).

Nesse intervalo musical da relação representante e representado, a soberania popular abre mão da luta contra a ideologia da corrupção. Lutar contra a lógica do pior suplemento político não é uma tarefa levada a sério pelas massas trágicas da soberania popular a partir do domínio do capitalismo neocolonial do terceiro-mundo lumpesinal. Na ruptura desta superfície do intervalo gramatical representante e representado, as massas são neutralizadas pelo campo de poder institucional (estatização do campo de poderes) e se nulificam no que diz respeito a questões morais na política. A ideologia da corrupção é o grau zero da moralidade na política das massas gramaticalmente do trágico.   

As massas da soberania popular não são corruptas ao reproduzir através de eleições democráticas uma elite política corrupta. Tais massas são trágicas pois consideram que a ideologia e a prática da corrupção não as afetam. As massas do trágico político da narrativa lógica da gramática suplementar do pior se constituem como massas da democracia formal desassociada da nação e da ideia de bem comum, ambos regulando a economia da cultura política pública e a política estrito senso. As massas do trágico se formam no intervalo da relação da soberania popular com a elite do poder, intervalo entre representante e representado como lógica do pior suplemento político gramatical.                        

                                                                                  III

Derrida lê a gramática do ersatz em Rousseau como gramática do suplemento, substituição de um objeto natural por um objeto artificial. (Derrida:  243-44). Se abrimos mão do conceito de natureza na gramática suplementar, a faculdade do virtual e atual começa no ato e potência de Aristóteles. (Derrida. 228). A substituição da ideia teológica pela ideia naturalista foi um progresso ideológico no século XVIII. (Rosset: 176). Hoje, o naturalismo encontra-se na lata de lixo da cultura pública em geral. Não se trata de substituição de um objeto natural por um artificial. Trata-se de ato e potência na atualização da política virtual como a Constituição. A gramática do ersatz substitui a linguagem da Constituição pela política como tal, no processo de atualização. A soberania popular da Constituição republicana democrática pode ser atualizada na política representativa em diferentes modos.  

Na modernidade, como soberania popular, a representação funciona como ersatz da democracia direta. A produção capitalista como ersatz da economia mercantil tout court.

Baudrillard ataca o ersatz em Marx, Freud, Lacan e Derrida. Trata-se de um ataque à gramatica do ersatz em geral e à gramática suplementar em particular. Trata-se de um ataque à gramatologia da economia, cultura e política. A realidade não começa com a diferença entre potência e ato, virtual e atual, original e cópia (Platão), natureza e cultura, homem e animal, real e ficção, natureza e artifício, fato e artefato, estado de guerra ou natureza e sociedade em Hobbes, piedade ou não-piedade em Rousseau, vontade de potência em Nietzsche, realidade latente e manifesta em Freud, representação em Foucault, suplemento em Derrida, eu da enunciação e do enunciado, consciência e inconsciente em Lacan (metafísica lacaniana). Ainda mais: guerra e paz, sociedade civil e sociedade política, sociedade e Estado, dominação e hegemonia, gramática e sgrammaticatura (Gramsci), necessidade e liberdade, pré-reflexão e reflexão, bem e mal, bom e mau, máquina e humano, imaginário e simbólico. O ataque é uma ambição dissolvente da relação significante e significado, escritura e fala, verdade e erro, verdadeiro e falso, logos e lógica, racional e irracional, sujeito e objeto, subjetividade objetividade, filosofia e ciência, ideologia e metafísica, causa e efeito, essência e aparência.    

Primeiro, é preciso ir além da física e da metafísica aristotélica. Depois, ir além da economia da produção em Marx, em seguida ir além da sublimação e do desejo em Freud e da lógica do suplemento. Também dissolver a modernidade da representação como ersatz sem antes desintegrar a cultura como reflexão e moralidade.  Por fim, desfazer a faculdade da imaginação como atividade que desperta a piedade na subjetividade da mulher, na relação mãe e criança comparada à relação de piedade entre homem e espécie humana.   
O ataque à gramatologia aparece com mais seriedade, pois, é um ataque a gramatologia da política de Derrida a Gramsci. Dois livros de Baudrillard resumem a ambição dissolvente das relações em tela: Simulacros e simulação e Da sedução. Baudrillard ambicionava gerar, finalmente para a cultura europeia, um saber pós-metafísico.   

                                                                                 IV
Ultrapassando o dualismo de Platão, Aristóteles o faz pela sua teoria substancialista da realidade enquanto ser (einai). Existe a substância individual e a realidade é definida pelo conjunto de substâncias individuais. O homem não existe; existe Sócrates, um ser individual concreto. Baudrillard se desfaz da metafísica substancialista ao recusar o substancialismo que se sustenta no par essência e aparência. Na psicanálise, essência e aparência se traduz como discurso latente (onde se encontra a verdade-desejo do sujeito) e discurso manifesto. (Baudrillard. 1991a: 61).

A separação latente/manifesto dá lugar à interpretação da profundidade metafísica da verdade do discurso, do sentido oculto do discurso. Todo o discurso de sentido quer pôr um ponto final às aparências: “inexoravelmente o discurso encontra-se entregue a sua própria aparência, portanto, às apostas da sedução e ao seu próprio fracasso como discurso. (Baudrillard. 1991a: 62).

O discurso que não fosse semblância é um impossível baudrillardiano. Lacan faz esta discussão no Seminário 18, Um discurso que não fosse semblância. Lacan tenta sustentar que há verdade no discurso do analista. Baudrillard diz que a psicanálise é um discurso que seduz a si mesmo: “forma original pela qual ele se absorve e se esvazia de seu sentido para melhor fascinar os outros, sedução primitiva da linguagem”. (Baudrillard. 1991a: 62).

Em resumo, o discurso é constituído como sedução da aparência das semblâncias, pois, seduzir os próprios signos é mais importante que a emergência de qualquer verdade.

A sedução das semblâncias dissolveu a cultura como essência e aparência. Só existe a aparência no discurso que se implode na vida sedutora das semblâncias. A sedução é uma estratégia fatal para a metafísica do discurso na economia (fim da produção), na política (fim da representação) e na cultura (fim da profundidade e da história). Na história, o fim da história se articula com a conjuntura do globalismo neoliberal cuja alavanca se encontra nos anos 1990. O fim da história significa a cultura sem profundida, a cultura como sedução da aparência das semblâncias.

Assim, é semblância pensar o discurso como potência e ato. Não existe a semente em ato que contém a arvore como potência. Não há verdade nas categorias de mudança e transformação no reino da aparência das semblâncias, a não ser como semblância.

São semblâncias de discursos as categorias como poder, sexo, produção:
“Todo discurso é cumplice desse encantamento, dessa derivação sedutora e, se ele mesmo não o faz, outros farão em seu lugar. Todas as aparências conjuram-se para combater o sentido, para desenraizar o sentido intencional ou não e para convertê-lo em jogo, numa outra regra do jogo, por sua vez arbitrária, num outro ritual inapreensível, mais aventuroso, mais sedutor que a linha diretriz do sentido. Aquilo contra o que o discurso deve lutar é não tanto o segredo de um inconsciente, mas o abismo superficial de sua própria aparência e, se é preciso triunfar sobre alguma coisa, não são fantasmas ou alucinações prenhes de sentido e contra-sentido mas sim a brilhante superfície do não-sentido e de todos os jogos que ela torna possíveis”. (Baudrillard. 1991a: 63)               

Consciência e inconsciente são categorias de uma realidade metafísica do ser, que se dissolvem quando o ser é substituído pela aparência de semblâncias.
                                                                            V

Original e cópia prefiguram a aparência das semblância do discurso de Platão. No mundo do simulacro de simulação (Baudrillard. 1981: 177) a cópia não é um ersatz de um objeto original, pois não existe objeto original. Ela é um signo do signo. (Derrida: 254). Não se trata da representação (signo) da realidade dos fatos. Trata-se da aparência de semblâncias fundadas sobre a informação, o modelo, o jogo cibernético, - operação total, hiperrealidade, visada de controle total. Na hiperrrealidade, a política é mais real que a própria realidade dos fatos da política. A hiperrealidade dissolve as relações de poder, a soberania política torna-se um simulacro de simulação, a democracia uma semblância-efeito de efeitos autoritários no mundo-da-vida. Tornam-se semblância: a relação sociedade civil e sociedade política, dominação e hegemonia, privado e público, sociedade e Estado. Permanece no jogo dos discursos aqueles que constituem uma realidade sedutora:
“O que estamos a viver é a absorção de todos os modos de expressão virtuais no da publicidade. Todas as formas culturais originais, todas as linguagens determinadas absorvem-se neste porque não tem profundidade, é instantâneo e instantaneamente esquecido. Triunfo da forma superficial, mínimo denominador comum de todos os significados, grau zero do sentido, triunfo da entropia sobre todos os tropos possíveis. Forma baixa da energia do signo. Esta forma inarticulada, instantânea sem passado, sem futuro, sem metamorfose possível, precisamente por ser a última, tem poder sobre todas as outras. Todas as formas actuais de actividade tendem para a publicidade, e na sua maior parte esgotam-se aí”. (Baudrillard. 1991b: 113).

Notável criador da publicidade moderna, David Ogiluy diz que a publicidade tem sua gramática. (Ogiliuy: 34-35). Trata-se da gramatologia da aparência das semblâncias publicitária. A ideologia do pós-modernismo se ampara na gramatologia publicitária que organiza o discurso dos mass media na era do capitalismo do globalismo neoliberal, que subtraiu da cultura seu papel de organizador da política como articulação do hegemonikón. Trata-se de um universo em que existe cada vez mais informação e cada vez menos sentido. (Baudrillard. 1981: 119).

Com a internet, o domínio dos mass media na gramática da cultura política publicitária perde seu monopólio no mundo das semblâncias. As redes sociais digitais restauram o sentido ideológico na política, se constituem como uma gramática ideológica da aparência das semblâncias digitais de sentido fragmentado, atomizado ou tribal (espaço digital do sentimento). É o espaço da tribalização mundial da política tardia da cultura do sentimento. (Maffesoli: 141).  

O pós-modernismo também é em si uma gramatologia da publicidade que invade a economia (sedução no lugar da produção), a política (a corrupção como sedução da representação) e da cultura (sedução da aparência das semblâncias no lugar da profundidade da verdade e do sentido). A gramática supracitada é aquela do capitalismo do globalismo neoliberal suprassumida pela gramatologia do capitalismo neoliberal doterceiro-mundo.
                                                                       VI

A gramatologia da narrativa ersatz da lógica do pior capitalismo é aquela do capitalismo neocolonial do terceiro-mundo lumpesinal - que se desenvolve no Brasil. Na política, a lógica do pior é o ersatz da sociedade política mafiosa no lugar do partido político. O PP (Partido Progressista) é o ersatz empírico de antecipação da sociedade mafiosa na política. Trata-se do partido mais envolvido na corrupção da elite política de Brasília.

Um único fato é capaz de caracterizar esse partido como mafioso. Ele é a vanguarda no Congresso (ele é a terceira bancada na Câmara de deputados) do movimento nacionalizado mafioso internacional em defesa dos jogos de azar. Este sintoma social faz do PP o partido carro-chefe da sociedade mafiosa do capitalismo neocolonial do terceiro-mundo lumpesinal. Como em uma boa parte da história italiana da modernidade política há: “a presença de um ‘veneno misterioso, sutil...floresce sob a capa da máfia a força da política, sob a capa da política a força da máfia”. (Lupo: 159).

Entramos em uma época na qual a miséria do Estado policial fático neocolonial (avesso do Estado constitucional) terá que enfrentar uma sociedade mafiosa do capitalismo neocolonial lumpesinal do terceiro-mundo, instalada nos domínios dos de cima e dos de baixo. 

BAUDRILLARD, Jean. Da sedução. Campinas: Papirus, 1991a
--------------------------   Simulacres et simulation. Paris: Galilée, 1981
---------------------------- Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D’Àgua, 1991b
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. SP: Perspectiva, 1973
FREUD. Obras Completas. O mal-estar da civilização. v. XXI. RJ: Imago, 1974
LUPO, Salvatore. História da máfia. Das origens aos nossos dias. SP: UNESP, 2002
MAFFESOLI, Michel. A transformação do político. A tribalização do mundo. Porto Alegre: Sulinas, 1997
OGILUY, David. Confissões de um publicitário. RJ: Bertrand Brasil, 2003
ORTEGA Y GASSET. Meditacion de la técnica y otros ensayos sobre ciencia y filosofia. Madrid: Alianza Editorial, 1982
ROSSET, Clément. Lógica do pior. RJ: Espaço e Tempo, 1989
SCHILLER. Os bandoleiros. Porto Alegre: L&PM, 2001
SLOTERDijK, Peter. Crítica de la razón cínica. v. 1. Madrid: Taurus, 1989
PLATT, Stephen. Capitalismo criminoso. SP: Cultrix, 2017
     
                      

     


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